NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


JORNAL ESTADO DE MINAS


EUA: Força aérea realiza teste com míssil intercontinental


Estadão Conteúdo | Publicada em 01/05/2019 13:53

A Força Aérea dos Estados Unidos realizou um teste com um míssil balístico intercontinental Minuteman 3 desarmado, na madrugada desta quarta-feira.

O Comando de Ataque Global da Força Aérea norte-americana diz que o míssil foi lançado da Base Aérea de Vandenberg, no noroeste de Los Angeles, às 02h42 de hoje.

O projétil viajou aproximadamente 4.200 milhas (6.759 quilômetros) sobre o Pacífico para um alvo no Atol Kwajalein nas Ilhas Marshall.

Em nota, a Força Aérea dos EUA diz que tais testes são programados com anos de antecedência para verificar a precisão e a confiabilidade do sistema de armas, e não são uma resposta ou reação a eventos mundiais ou tensões regionais.
O teste foi conduzido por uma equipe especializada na Base de Força Aérea Warren F.E., em Wyoming.

Fonte: Associated Press.

PORTAL G1


Queda de monomotor deixa duas pessoas mortas em Visconde do Rio Branco, MG

Uma das vítimas é um instrutor de voo do aeroclube da cidade e a outra ainda não foi identificada.

Caroline Delgado E Fellype Alberto | Publicada em 01/05/2019 20:27 | Atualizado em 01/05/2019 21:37

Duas pessoas morreram em um acidente aéreo registrado na tarde desta quarta-feira (1°) em Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata.

Segundo informações preliminares da Polícia Militar (PM), a aeronave foi encontrada em uma mata próxima ao aeroclube do município, que fica na região conhecida como Floresta.

As vítimas são o instrutor de voo do aeroclube da cidade, Jackson Alves Cruz, de idade não confirmada, e Diego Alves, também de idade não identificada. A informação foi confirmada pela PM na noite desta quarta.

De acordo com o capitão Paro, da PM, o local ficará isolado até a manhã de quinta-feira (2) quando está prevista a chegada da perícia da Aeronáutica.

“O piloto do avião é um dos instrutores do aeroclube da cidade e a outra pessoa ainda não foi identificada. Nós fizemos contato com a Aeronáutica que deve enviar a perícia amanhã de manhã. Até lá nossa equipe permanece realizando o isolamento do local", explicou.

O G1 entrou em contato com a assessoria da Força Aérea Brasileira que informou que os investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção Aeronáuticos (Cenipa), realizarão a ação inicial envolvendo a ocorrência.

Ainda conforme a nota, o processo de investigação possui o objetivo de coletar dados, fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos e prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.

Não tem derrota nenhuma, diz Bolsonaro sobre mobilização liderada por Guaidó na Venezuela

Presidente comandou nesta quarta-feira (1º) nova reunião para tratar da crise venezuelana. Ele disse que novos embargos ao país vizinho podem elevar preços de combustíveis no Brasil.

Luiz Felipe Barbiéri, G1 Brasília | Publicada em 01/05/2019 10:37

Em pleno feriado do Dia do Trabalhador, o presidente Jair Bolsonaro reuniu na manhã desta quarta-feira (1º) ministros e comandantes das Forças Armadas na sede do Ministério da Defesa para discutir o acirramento da crise na Venezuela.

Ao deixar o encontro, Bolsonaro afirmou que, na avaliação dele, não houve "derrota" no movimento capitaneado na terça (30) pelo autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.

No início da manhã desta terça, o líder da oposição venezuelana anunciou em uma rede social que havia obtido o apoio dos militares para derrubar Nicolás Maduro da presidência do país sul-americano e convocou a população a sair às ruas para pressionar pelo fim do regime bolivariano.

No entanto, os chefes das Forças Armadas da Venezuela mantiveram o apoio a Maduro e, no fim de um tumultuado dia de manifestações e confrontos entre população e forças de segurança, militares desertores e oposicionistas recuaram e pediram asilo a embaixadas.

Depois que as forças de segurança venezuelanas controlaram os distúrbios no fim da tarde de terça, Maduro se pronunciou na TV, disse ter a lealdade das Forças Armadas e afirmou que os militares que apoiaram a oposição foram pagos.

Na entrevista desta quarta-feira, Bolsonaro afirmou que relatos do serviço de inteligência brasileiro apontam que há uma "fissura" nas Forças Armadas venezuelanas que, segundo ele, "cada vez mais se aproxima da cúpula" militar.

A assessoria da Defesa informou que foram convocados para a reunião de briefing sobre a situação da Venezuela os ministros Fernando Azevedo e Silva (Defesa), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores).

Em vez de os ministros irem ao encontro do presidente, como é de praxe, Bolsonaro decidiu ir à sede do Ministério da Defesa. O comboio presidencial deixou o Palácio da Alvorada em direção à Esplanada dos Ministérios por volta das 9h.

Logo após a entrevista de Bolsonaro, o ministro da Defesa afirmou que a situação no país vizinho segue indefinida e é preciso aguardar as manifestações convocadas para essa quarta-feira.

Fernando Azevedo e Silva disse ainda que pediu ao presidente para agilizar a interiorização de venezuelanos em Boa Vista (RR).

'Ação precipitada'

Embora Bolsonaro tenha tentado minimizar a ação frustada da oposição venezuelana nesta terça-feira, integrantes da cúpula do governo brasileiro reconheceram que a iniciativa de Juan Guaidó de convocar a população para ir às ruas sob o argumento de que tinha o apoio dos militares foi precipitada.

Em entrevista ao blog do colunista do G1 Gerson Camarotti, o ministro do GSI – um dos homens de confiança de Bolsonaro – classificou a tentativa frustrada de derrubar Maduro de "movimento muito desorganizado". Na avaliação de Augusto Heleno, o presidente venezuelano saiu fortalecido do episódio.

“Foi um movimento muito desorganizado, com aspecto de briga de torcida", disse o ministro do GSI ao blog.

"Houve uma precipitação. Mas, agora, não há volta", reforçou o vice-presidente Hamilton Mourão.

Na manhã desta quarta, contudo, o autoproclamado presidente interino da Venezuela publicou uma mensagem em uma rede social voltando a convocar os opositores de Maduro a saírem novamente às ruas no Dia do Trabalhador. "Seguimos com mais força que nunca", escreveu o líder oposicionista.

Por volta das 11h30 (hora de Brasília), havia relatos em redes sociais de repressão das forças de segurança a manifestantes oposicionistas em Caracas.

No entanto, simpatizantes de Maduro também se mobilizaram nesta quarta-feira. Apoiadores do presidente venezuelano fizeram vigília em frente ao Palácio de Miraflores – sede do governo venezuelano – em defesa do regime chavista. Enquanto isso, integrantes da milícia bolivariana desfilavam em frente ao palácio para demonstrar apoio a Nicolás Maduro.

Preço dos combustíveis

Ao comentar o acirramento da crise venezuelana, Bolsonaro disse que existe uma preocupação no governo brasileiro em torno da eventual ampliação de embargos ao país vizinho por parte dos Estados Unidos.

Segundo o presidente, essa medida poderia impactar o preço dos combustíveis no Brasil caso o acirramento da crise no país com a maior reserva petrolífera do mundo influencie no custo do barril de petróleo no mercado internacional.

"Agora, uma preocupação existe sim. Com essa ação, com embargos, o preço do petróleo, a princípio, sobe, e nós temos de nos preparar, dada a política da Petrobras de não intervencionismo nessa parte. Poderemos ter um problema sério dentro do Brasil como efeito colateral do que acontece lá [na Venezuela]", declarou o presidente.

"A política de reajuste adotada pela Petrobras é essa e vamos conversar para nos antecipar a problemas de fora que vieram de

Intervenção militar

Ainda que o governo brasileiro repita que a probabilidade de o Brasil se envolver em uma ação militar para derrubar o regime Nicolás Maduro é próxima de zero, a Casa Branca tem sinalizado que a possibilidade de uma intervenção militar está sobre a mesa.

Nesta quarta-feira, em entrevista a uma emissora de TV norte-americana, o secretário de Estado do governo Donald Trump, Mike Pompeo, reafirmou que é possível Washington recorrer a uma ação militar para destituir o presidente venezuelano, se for necessário.

Pompeo, entretanto, ressaltou que os Estados Unidos ainda têm esperanças de uma saída pacífica e diplomática na Venezuela.

"A possibilidade [de intervenção militar] é próxima de zero. Não existe isso. Outros atores continuam nesse circuito: EUA, Rússia. Estamos, logicamente, preocupados porque tem reflexos", enfatizou Bolsonaro aos repórteres na manhã desta quarta-feira, ao ser questionado sobre a possibilidade de o Brasil se envolver em uma ação militar na Venezuela.

Energia elétrica em Roraima

Questionado por repórteres ao sair do Ministério da Defesa sobre a indefinição em torno da construção de linhas de transmissão de energia elétrica para ligar o estado de Roraima ao sistema nacional elétrico, Jair Bolsonaro afirmou que até o dia 15 receberá ou não "sinal verde" por parte de comunidades indígenas locais para dar andamento à obra.

Único estado que ainda não está conectado ao sistema elétrico nacional, Roraima recebia energia do Linhão de Guri, instalado na Venezuela. No entanto, o agravamento da crise econômica e estrutural da Venezuela levou à suspensão do fornecimento de energia elétrica ao estado da Região Norte. Nos últimos meses, até mesmo a capital venezuelana tem sofrido com apagões que se estendem por dias.

Para não ficar no escuro, Roraima tem usado energia elétrica produzida em usinas térmicas abastecidas com óleo diesel, que é um matriz energética cara. Nesta quarta-feira, Bolsonaro reclamou que é necessário 1 milhão de litros de óleo diesel por dia para garantir energia elétrica aos municípios de Roraima.

"É [uma situação] emergencial. Não podemos continuar de forma eterna com a energia de óleo diesel porque nós aqui, o resto do Brasil, pagamos pouco mais de R$ 1 bilhão por ano para a energia de Roraima", ressaltou o presidente.

Bolsonaro ponderou que a interrupção do fornecimento de energia por parte do governo da Venezuela por meio do Linhão de Guri não é um boicote. De acordo com o presidente, o corte de energia se deu por falta de manutenção das redes de transmissão.

"Problema sério. [O Linhão de] Guri não fornece mais. Não é nenhum boicote. É porque, ao não fazer a manutenção das redes de transmissão, não recebemos mais energia de Guri na Venezuela", destacou.

JORNAL O VALE (S.J. DOS  CAMPOS -SP)


Caos na Venezuela obriga Exército a antecipar envio de tropas do Vale

Conflito na Venezuela triplicou a entrada de imigrantes do país em Roraima, segundo a Polícia Federal, com a média diária subindo de 300 para 800 nesta semana; militares irão atuar no acolhimento aos venezuelanos

Xandu Alves | Publicada em 02/05/2019 01:37

A tensão na Venezuela fez o Exército antecipar o embarque de 450 militares do Comando Militar do Sudeste -- sendo 56 da RMVale -- para Roraima, onde atuarão na 'Operação Acolhida', na fronteira com o país latino.

Trata-se de operação decretada pelo governo federal em 2018 para acolher imigrantes venezuelanos na fronteira com o Brasil e realizar a interiorização dos refugiados.

Anteriormente previsto para a próxima sexta-feira, o embarque dos militares foi realizado na última segunda, em aeronaves da FAB (Força Aérea Brasileira), na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos.

Nesta semana, a Venezuela tem passado por confrontos entre seguidores de Juan Guaidó, autoproclamado presidente do país, e militares do governo de Nicolás Maduro.

O conflito triplicou a entrada de imigrantes venezuelanos no Brasil, segundo a Polícia Federal. A média de até 300 por dia passou para mais de 800 venezuelanos nesta terça, o que aumenta a tensão em Roraima.

Estima-se que a capital Boa Vista abrigue mais de 40 mil imigrantes, a maioria da Venezuela, movimento que se intensificou no ano passado com a crise no país latino-americano.

"Os militares integrarão o 5º contingente da Força-Tarefa Logística Humanitária em Roraima e passarão três meses em Boa Vista e Pacaraima acolhendo imigrantes venezuelanos em situação de vulnerabilidade", informou o Exército.

MISSÃO.

A 'Operação Acolhida' contará com 103 militares da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), sediada em Caçapava, sendo 33 da sede, 19 de Lorena e quatro de Pindamonhangaba. Os demais de Barueri, Osasco e Valença.

A convocação ocorreu três meses após militares da região atuarem na intervenção federal na segurança pública no estado Rio de Janeiro, em ações em favelas da capital.

Tensão na Venezuela deixa Exército de sobreaviso e com reforço na fronteira

Prevista para se ater em ajuda humanitária, a 'Missão Venezuela' dos militares do Vale do Paraíba pode mudar de acordo com o aumento da tensão na Venezuela, o que já deixou o Exército Brasileiro de sobreaviso.

Militares estão fechando rotas clandestinas entre os dois países para impedir a passagem de carros estrangeiros. O Exército também fechou, com cercas de arame, a área que divide os dois países. Há relatos de centenas de venezuelanos cruzando a fronteira para conseguir comida no lado brasileiro.

Segundo o Exército, os trabalhos de acolhimento aos refugiados preveem recepção e identificação dos imigrantes, fornecimento de documentos, montagem e manutenção de abrigos, atendimento médico e odontológico e vacinação. Para tanto, os militares "realizaram exercícios de simulação".

OUTRAS MÍDIAS


SÃO JOAQUIM ONLINE (SC) - Cartografia do Incra apoia Aeronáutica na revitalização de estrada em Urubici


Sjonline | Publicada em 01/05/2019 14:31

O setor de Cartografia da Superintendência do Incra em Santa Catarina elaborou relatório técnico em apoio às atividades de revitalização da estrada de acesso ao Morro da Igreja, no município catarinense de Urubici. As obras são conduzidas pelo Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), que possui instalações no cume do morro, de onde realiza o controle, a segurança e a defesa do espaço aéreo da Região Sul e proximidades.

O Morro da Igreja tem o ponto mais alto a 1.822 metros de altitude. No local se registrou recorde oficial de temperatura mais baixa no Brasil (-14 graus Celsius). Por esses motivos e pelas belezas naturais do Parque Nacional de São Joaquim, no qual está localizado, a procura turística é intensa e o acesso se dá pela estrada objeto do levantamento.

A equipe técnica do Incra buscou identificar o correto posicionamento das áreas de domínio do Cindacta II e a relação com as propriedades fronteiriças, por meio da análise das matrículas dos imóveis, dos levantamentos topográficos constantes do projeto de revitalização da estrada e dados de certificação das propriedades privadas locais. Trabalhos cartográficos elaborados pelo 1° Batalhão Ferroviário do Exército e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) também contribuíram para o diagnóstico.

Em campo, os servidores da autarquia fizeram a averiguação de dados provenientes de marcos e pontos ao longo do eixo da rodovia, coletando as coordenadas e processando posteriormente as informações obtidas, a fim de detectar imprecisões e embasar a análise conclusiva.

“O trabalho culminou na emissão de um relatório completo e complexo que subsidiará o processo administrativo para correção do posicionamento das divisas das áreas de domínio do Comando da Aeronáutica e a relação com as propriedades lindeiras das matrículas da estrada de acesso ao Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Urubici”, destacou o comandante interino do Cindacta II, Marcos Kentaro Adachi.

PODER AÉREO - Suécia poderá operar os Gripen C/D além de 2030


Craig Hoyle | Publicada em 01/05/2019 22:30

A Suécia pretende estender a vida útil dos seus atuais caças para além de 2030, aumentando assim o tamanho da frota futura, projetada em 60 exemplares de modelos E sob encomenda.

A confirmação da decisão pode ocorrer quando Estocolmo publicar sua próxima lei de defesa de longo prazo em 14 de maio, cobrindo o período de cinco anos a partir de 2020.

“Se a Força Aérea Sueca continuar voando o Gripen C/D além de 2025-2026 – talvez até 2035 – será muito bom porque poderemos compartilhar o desenvolvimento do C/D com o E/F”, disse o executivo-chefe da Saab, Hakan Buskhe.

Atualmente a Força Aérea Sueca mantém uma frota ativa de 100 caças Gripen, mas seu comandante já expressou o desejo de aumentar esse número para um total de 120 unidades. A Saab foi contratada para produzir 60 caças da nova geração (modelo E) para a força aérea, sendo que os mesmos deverão entrar em atividade a partir do início da próxima década.

Em dezembro passado, Estocolmo alterou seus planos de produção para o E com componentes novos ao invés de reutilizar algumas peças dos caças atuais da versão C/D. Segundo o site FlightGlobal, os Gripen em serviço da Força Aérea Sueca têm entre quatro e 16 anos de idade.

Durante a apresentação dos resultados do primeiro trimestre do ano (ocorrida em 26 de abril) Buskhe disse que a possibilidade de estender a vida útil de alguns caças do modelo C/D “é uma ótima notícia para nós como empresa, porque significa que haverá mais aeronaves Gripen voando”.

“Também é bom para nossos clientes em todo o mundo”, acrescentou ele. Outros usuários do modelo atual são a República Tcheca, a Hungria, a África do Sul e a Tailândia.

Buskhe também mencionou o fato do Gripen E ser avaliado pela Suíça “durante o verão” (europeu). Lembrando que “há, é claro, algumas etapas que precisamos passar”, disse ele, “acreditamos firmemente que temos o produto certo”. A Saab apresentou uma oferta para fornecer à Força Aérea Suíça 30 ou 40 Gripen E. A decisão deve ocorrer em 2021.

A concorrência anterior realizada pela Suíça, quando o Gripen venceu, foi anulada por um referendo público ocorrido em 2014. O caça sueco enfrentará o Boeing F/A-18E/F Super Hornet, o Dassault Rafale, o Eurofighter Typhoon e o Lockheed Martin F-35 no processo atual.

A agência de aquisições Armasuisse da Suíça está realizando a avaliação dos caças sendo que a do Typhoon e do Super Hornet já foram concluídas. A atividade está programada para durar até o final de junho, com o Gripen sendo o último a ser avaliado, após o Rafale e o F-35.

FONTE: FlightGlobal (tradução e adaptação do Poder Aéreo a partir do original em inglês)