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Operação Verde Brasil 2 encerra com queda no desmatamento

A partir de agora será executado o Plano Amazônia 2021/2022, também instituído pelo Governo Federal.

Redação | Publicada em 04/05/2021 12:15

No dia 30 de abril, o Ministério da Defesa somou 354 dias de atuação ininterrupta de combate a ilícitos ambientais e a focos de incêndio na Amazônia Legal.

Ao longo de quase um ano, a presença permanente da Marinha, do Exército e da Aeronáutica possibilitou a redução no desmatamento, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O Ministro da Defesa, Walter Souza Braga Netto, realizou, na data de hoje, uma videoconferência com os três Comando Conjuntos da operação. Na ocasião, ele agradeceu a participação dos militares e dos órgãos de segurança pública e de controle ambiental.

“Destaco a importância do trabalho integrado desses Comandos Conjuntos com os 11 órgãos do Grupo Integrado de Proteção da Amazônia (Gipam). Isso refletiu em expressivos resultados”.

Nessa nova etapa de defesa e proteção da região que abriga a maior floresta tropical do mundo, quando demandados, os militares prestarão apoio logístico aos agentes federais, estaduais e municipais.

A Operação Verde Brasil 2 ocorreu em coordenação com os órgãos de segurança pública e as agências ambientais. Cumprida no âmbito do Conselho Nacional da Amazônia Legal, contou com a atuação do Gipam, coordenado pelo Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam).

Por meio dos relatórios elaborados pelo Gipam, as Forças Armadas direcionaram o planejamento das ações efetuadas pelas equipes de fiscalização. Agentes de geointeligência do Censipam e pilotos de drones auxiliaram, em campo, na confirmação das áreas de interesse para atuação das equipes.

Assim, as ações desencadeadas, por meio da Operação Verde Brasil 2, contaram, além dos militares, com integrantes do Inpe, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Serviço Florestal Brasileiro, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), da Fundação Nacional do Índio (Funai), das Polícias Federal e Rodoviária, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Agência Nacional de Mineração.

Dessa forma, foram empregados cerca de 2,5 mil militares e agentes de órgãos de controle ambiental e de segurança pública. No total, houve mais de 105 mil inspeções, patrulhas navais, terrestres e aéreas.

Entre os pontos de destaque, estão a apreensão de 506 mil metros cúbicos de madeira, 2.131 embarcações e 990 veículos e tratores. Foram emitidos 335 autos de prisões em flagrante, apreendidos 751 Kg de drogas, 123.565 armas e munições. Ao todo, 5.480 multas e termos de infração foram aplicados, somando R$ 3,3 bilhões.

Para o alcance desses resultados, desde a deflagração das atividades, militares atuaram no Centro de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa, de onde coordenaram as ações executadas por três Comandos Conjuntos. Foram eles: Amazônia, Norte e Oeste. Além do Centro de Operações Aeroespaciais (COMAE) da Força Aérea Brasileira (FAB).

Os Comandos Conjuntos reuniram militares das Três Forças que atuaram tanto em ações preventivas quanto repressivas. Além do levantamento de focos de incêndios e de pontos de desmatamento, eles montaram postos de bloqueio terrestre e de controle de estradas nas rodovias, fizeram inspeções navais, revistas em embarcações e reconhecimento aéreo.

As atividades se concentraram na faixa de fronteira, nas terras indígenas, nas unidades federais de conservação ambiental e em outras áreas federais nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão. A atuação também foi estendida às áreas estaduais das Unidades da Federação em que foi requerido o apoio do Governo Federal.

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Esquadrão Falcão comemora dez anos de implantação do H-36 Caracal na FAB

O Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação utiliza a aeronave em múltiplas missões de emprego

Redação | Publicada em 04/05/2021 16:30

O Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (1°/8° GAV – Esquadrão Falcão), sediado em Parnamirim (RN), realizou, no final do mês de abril, uma palestra comemorativa alusiva aos dez anos de implantação da aeronave H-36 Caracal na Força Aérea Brasileira (FAB). O Esquadrão utiliza a aeronave em múltiplas missões de emprego, em especial em missões de Busca e Salvamento, como o resgate em convés realizado no dia 17 de abril.

Durante a palestra, o Comandante do 1º/8º GAV, Tenente-Coronel Aviador Wankley Lima de Oliveira, apresentou a trajetória de implantação e operação do H-36 Caracal. “Essa aeronave possui equipamentos embarcados que possibilitam o desenvolvimento de novas doutrinas de emprego, de forma a capacitar os operadores no cumprimento de missões até então inéditas para as Forças Armadas brasileiras, como é o caso das missões de reabastecimento de helicópteros em voo e das missões de resgate em alto-mar”, explicou o Tenente-Coronel Wankley.

Implantação do H-36 Caracal

O Esquadrão Falcão operou a aeronave H-1H Iroquois até 2011, quando recebeu oito aeronaves H-36 Caracal como parte do Projeto HX-BR, que previu a aquisição de 50 aeronaves e a transferência de tecnologia para o Brasil. “A implantação do novo projeto foi a primeira experiência de aquisição conjunta de sistemas de defesa para uso das três Forças Armadas. Essa atuação conjunta se estendeu também para o suporte logístico, tornando-se uma oportunidade ímpar para o desenvolvimento dos conceitos de interoperabilidade nas áreas de logística e de operações”, explicou o Comandante da Ala 10, Brigadeiro do Ar José Virgílio Guedes de Avellar.

O 1º/8º GAV foi o primeiro Esquadrão de Asas Rotativas a iniciar o processo de implantação do H-36 na FAB, que incluiu desde a adaptação dos pilotos à aeronave bimotor até a formação dos mecânicos e padronização de procedimentos dos homens de resgate. Em 2014, o Esquadrão Falcão passou a operar exclusivamente o H-36.

O Suboficial Mecânico de Aeronaves João Flavio Sousa de Oliveira, que serve há 22 anos no Falcão, é inspetor e operador de equipamentos, e participou da transição entre as duas aeronaves. “O H-1H era uma máquina muito boa, mas tinha suas restrições, como a baixa autonomia. O Caracal tem uma capacidade de carga externa muito maior, possui dois guinchos, o elétrico e o hidráulico, o que proporciona mais segurança nas operações”, contou.

A nova máquina trouxe ao Esquadrão Falcão maior autonomia de voo, mais segurança para a tripulação, sistemas de guerra eletrônica como o “flare”, possibilidade de voo por instrumentos e voos noturnos. Além disso, a versatilidade desse helicóptero é fator de destaque, por sua capacidade de executar resgates rápidos, ainda que longe de bases de apoio, ampliando a capacidade de operação nas missões de Força Aérea cumpridas até então pelo 1º/8º GAV. “Diante dos desafios que temos com a Dimensão 22 (área de 22 milhões de quilômetros quadrados sob responsabilidade da Força Aérea) , a utilização de helicópteros com a capacidade do H-36 é um diferencial para a FAB”, completou o Comandante da Ala 10.

Operacionalidade

Atualmente, o Esquadrão Falcão possui a certificação para realizar Reabastecimento em Voo com apoio da aeronave C-130 Hércules, missão que aumenta a capacidade de deslocamento do helicóptero.

Tenente no 1º/8º GAV na época da implantação do projeto, o Oficial de Operações da Unidade Aérea, Capitão Aviador Leir Gomes de Oliveira, acumula vasta experiência na operação da aeronave. “Nossa operação demanda muito estudo, muita dedicação, não Clique aqui para baixar a imagem originalé algo simples. A gente chega muito novo no Esquadrão, nem cria essa expectativa toda de chegar tão longe, mas é extremamente gratificante”, pontuou o Capitão Leir.

Para ele, o mais marcante nesses dez anos operando o H-36 Caracal foi atuar como Homem de Resgate. O Capitão destacou uma missão em alto-mar, realizada em 2015 para salvar um pescador que havia sofrido um infarto a bordo de um navio pesqueiro. “Na época era algo muito novo, foi um resgate extremamente complexo. Então, utilizar uma plataforma dessa, colocar em prática todo o conhecimento, as horas de dedicação longe da família e trazer uma vida de volta, não tem preço”, enfatizou o Oficial de Operações do Falcão, que é um dos primeiros pilotos da FAB capacitados para operar missões REVO com o H-36 Caracal.

PORTAL AEROFLAP


Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) implanta Centralização do Plano de Voo

O projeto tem a finalidade de consolidar, em um sistema único, o trâmite de todas as mensagens que visam a utilização do Espaço Aéreo Brasileiro

Agência Força Aérea | Publicada em 04/05/2021 09:00

O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) implementou, no dia 11 de abril, a Centralização do Plano de Voo no âmbito do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), contando com a participação de mais de 100 profissionais ao longo de três dias de migração para o novo sistema.

O projeto de Centralização de Planos de Voo é implantado com a finalidade de consolidar, em um sistema único, o trâmite de todas as mensagens que visam a utilização do espaço aéreo brasileiro. O foco do projeto é a padronização de um caminho único para todas essas mensagens, buscando uma validação segura e automatizada por meio do Sistema Integrado de Gestão de Movimentos Aéreos (SIGMA). 

O Gerente do Empreendimento e Chefe da Divisão Operacional da Comissão de Implantação do Sistema de Controle do Espaço Aéreo (CISCEA), Major Aviador Marcio Rodrigues Ribeiro Gladulich, destaca que toda a concepção do projeto foi planejada para uma implantação de forma gradual, buscando o menor impacto possível para os usuários do SISCEAB.

 “Apesar dos planos de voo passarem a percorrer o caminho centralizado a partir de abril de 2021, o processo será transparente, não havendo, nesse momento, necessidade de mudanças nos procedimentos dos usuários”, afirma.

De acordo com o Comandante do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), Coronel Aviador Marcelo Jorge Pessoa Cavalcante, o Centralizador de Planos de Voo é um módulo do SIGMA que trará maior apoio ao serviço de gerenciamento prestado pelo CGNA, harmonizando o fluxo de tráfego a partir das intenções de voo.

 “O fato de todos os planos de voo e mensagens associadas serem obrigatoriamente submetidos ao Centralizador traz mais eficiência e segurança nas atividades do CGNA, permitindo um planejamento completo e totalmente automatizado”, destaca.

O projeto inclui funcionalidades como um código alfanumérico para identificação única de cada plano (IDPLANO), assegurando a rastreabilidade da informação em todo o sistema.

“Isso vai garantir que o usuário tenha a certeza de que o seu plano de voo foi enviado e processado pelo SISCEAB, promovendo maior segurança para as operações aéreas. A possibilidade de acompanhamento das intenções de voo por parte dos pilotos é um ponto crucial para o DECEA”, ressalta o Chefe do Subdepartamento de Operações (SDOP) do DECEA, Brigadeiro do Ar Eduardo Miguel Soares.

Para o Presidente da CISCEA, Major-Brigadeiro do Ar Sérgio Rodrigues Pereira Bastos Júnior, a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação deste projeto é motivo de orgulho e dedicação para toda a equipe.

“A concepção em que se baseia a Centralização dos Planos de Voo evidencia a busca constante do DECEA pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento dos serviços aeronáuticos para o País”, afirma.

Para o Diretor-Geral do DECEA, Tenente-Brigadeiro do Ar Heraldo Luiz Rodrigues, “a adoção da centralização das intenções de voo no Brasil no Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) é uma ação de extrema relevância para o DECEA, garantindo a confiabilidade e a disponibilidade do sistema 24 horas por dia, o que reforça a visão do Departamento em ser reconhecido como referência global em segurança, fluidez e eficiência no gerenciamento e controle integrado do espaço aéreo”.

Foram realizados todos os treinamentos técnicos e operacionais para os profissionais do CGNA, CINDACTA I, II, III e IV, Centro Regional de Controle do Espaço Aéreo Sudeste (CRCEA-SE), Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do Rio de Janeiro (PAME-RJ), INFRAERO e demais Órgãos envolvidos com o projeto, de forma a permitir uma correta manutenção e utilização do novo sistema operacional. 

Ozires Silva recebe diploma de Doutor Honoris Causa do ITA


Agência Força Aérea | Publicada em 04/05/2021 17:04

O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) entregou o Diploma de Doutor Honoris Causa a Ozires Silva, engenheiro, ex-Ministro e Oficial Aviador da Força Aérea Brasileira após ter sua indicação aprovada por unanimidade em 11 de março, pela Congregação do Instituto Tecnológico de Aeronáutica. 

O Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Hudson Costa Potiguara, e o Reitor do ITA, Professor Doutor Anderson Ribeiro Correia, fizeram a entrega ao fundador e primeiro presidente da Embraer na sua residência.

“Esse título é uma certificação da história que o Tenente-Coronel Ozires escreveu no Brasil. Seguindo o que foi feito com a Indústria aeronáutica, em São José dos Campos, a Força Aérea Brasileira pretende fazer o mesmo com a atividade espacial em Alcântara no Maranhão”, declarou o Tenente-Brigadeiro Potiguara.

Ozires Silva destacou a importância do Tenente-Brigadeiro do Ar Paulo Victor da Silva no processo de construção da Embraer. “Ele foi a peça fundamental na construção da Embraer. Um incansável lutador, nos ajudou muito, trabalhando no hangar X10, na construção do Bandeirante. Tudo o que se fala da Indústria Aeronáutica, da formação da Engenharia, nós devemos ao Brigadeiro Paulo Victor”, lembrou.

O início da Indústria Aeronáutica no Brasil

A produção do Bandeirante fomentou o surgimento da atual terceira maior fábrica de aviões do mundo, a Embraer. Um ano após o primeiro voo da aeronave, que aconteceu em 22 de outubro de 1968, a empresa foi criada tendo como primeiro presidente, o Tenente-Coronel Ozires Silva.

Estava realizada a previsão do Marechal do Ar Casimiro Montenegro Filho, mentor do Centro Técnico da Aeronáutica (CTA), que como paraninfo, em seu discurso histórico, à primeira turma de formandos do ITA, afirmou: “Não tenho condições de fazer agora a indústria aeronáutica. Vocês um dia a farão”.

O Reitor do ITA, Professor Anderson falou sobre o Ministro como Governo, Empresa e Educação. “Ozires é a representação do modelo da Tríplice Hélice no qual o DCTA foi baseado: Governo, pois é um Tenente-Coronel da FAB; Empresa, uma vez que é um empresário, criou a Embraer e atuou na sua privatização, quando a empresa ganhou o mundo; e Educação, por ser um aluno do ITA, reitor e presidente de Conselhos de várias instituições educacionais e, também, autor de livros. Mesmo se pensarmos na Hélice Quíntupla, que envolve Ambiente e Sociedade, Ozires a representa muito bem. Além disso, ainda é a personalidade brasileira da aviação com mais títulos internacionais”, frisou.

Por todas essas realizações nas mais diversas áreas, por sua representatividade como iteano (engenheiro oriundo do ITA), por seu reconhecimento como o grande empreendedor da indústria aeronáutica brasileira, o emérito engenheiro foi agraciado pelo ITA com o título do Doutor Honoris Causa, figurando ao lado dos outros dois únicos detentores desta honraria: Alberto Santos Dumont e Marechal do Ar Casimiro Montenegro Filho.

Desta forma, compõe-se um trio que foi capaz de imaginar, planejar e executar o sonho de Ícaro do homem voar. Desde a invenção do avião, passando pela construção de um complexo tecnológico que forma especialistas, desenvolve pesquisa, tecnologia e inovação e entrega produtos, até a indústria aeronáutica nacional que produz as aeronaves brasileiras para o mundo todo.

“É uma emoção muito grande saber que a Congregação do ITA decidiu me colocar ao lado de duas personalidades, que são marcas da história do Brasil. Sinceramente, estou emocionado, vou guardar isso no coração e espero, realmente, que nós tenhamos assentado algumas pedras ao longo do caminho na formação de engenheiros. Desejo para o futuro que cada engenheiro possa produzir o máximo possível. A escola é um instrumento de transformação da sociedade e o ITA tem feito isso com enorme competência”, concluiu o homenageado Ozires Silva.

No mês passado, a Embraer anunciou que o seu principal complexo industrial em São José dos Campos passa a se chamar “Unidade Ozires Silva”, pintando uma enorme parede com o rosto do seu fundador.

MINISTÉRIO DA DEFESA


4,9 toneladas de drogas são apreendidas na Operação Ágata


Redação | Publicada em 04/05/2021 19:32 | Atualizado em 04/05/2021 19:36

A apreensão de mais de 4,9 toneladas de drogas, 121 toneladas de cigarros, 254 munições, 76 embarcações, 51 veículos irregulares e 551,9 m³ de madeira estão entre os resultados do primeiro trimestre deste ano da Operação Ágata. A iniciativa, deflagrada pelas Forças Armadas em apoio aos órgãos de Segurança Pública, combate delitos nas faixas de fronteira, tanto terrestre quanto marítima.  

Os dados, assim como o planejamento para o terceiro trimestre de 2021, foram apresentados em reunião no Ministério da Defesa. A ocasião contou com participação do Ministro, Walter Souza Braga Netto, que ressaltou a importância do trabalho interagências na Operação. O Coordenador da Ágata no Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), Capitão de Mar e Guerra Francisco Lemos Júnior, presidiu o encontro, realizado entre os dias 27 e 29 de abril.

Estiveram presentes representantes do Comando de Operações Navais, do Comando de Operações Terrestres, do Comando de Operações Aeroespaciais, dos Comandos Militares da faixa de fronteira terrestre e dos Distritos Navais das faixas de fronteira terrestre e marítima.

Participaram do encontro ainda integrantes de agências de segurança pública, como do Departamento de Polícia Federal, da Secretaria de Receita Federal, do Departamento de Polícia Rodoviária Federal, da Secretaria de Operações Integradas, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, da Agência Brasileira de Inteligência, da Força Nacional de Segurança Pública e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Confira os destaques da semana: