NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV GLOBO - JORNAL NACIONAL


Presidente Bolsonaro autoriza fusão entre Embraer e Boeing

Após reunião no Planalto com o alto comando das Forças Armadas e a área econômica, Bolsonaro foi informado que proposta preserva soberania e interesses nacionais.

Publicada em 10/01/2019 21:54

Depois de uma reunião no Palácio do Planalto com o alto comando das Forças Armadas e a área econômica, o presidente Jair Bolsonaro autorizou a fusão entre a Embraer e a Boeing, um negócio que o presidente chegou a questionar.

A foto oficial do presidente ficou pronta. Foi tirada no dia 7, no Palácio da alvorada. Jair Bolsonaro usou o mesmo terno da posse. Mais alguns dias e estará em gabinetes da administração pública federal.

O governador de São Paulo, João dória, do PSDB, esteve com Bolsonaro. Empenhou apoio de sua bancada à reforma da Previdência.

Ao mesmo tempo que busca o equilíbrio fiscal, a equipe econômica trabalha para aliviar a carga tributária sobre a folha de pagamento. O governo entende que o peso dos impostos na folha de pagamento contribui para o desemprego no país.

O secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, explicou que essa redução deverá ser ampla e universal.

“A desoneração da folha de salários aconteceu, e acho que isso é do conhecimento generalizado, aconteceu muito em cima de demandas específicas, pontuais, de negociações muito setoriais. O que nós estamos trabalhando é de maneira ampla, de maneira universal, de maneira geral, sistêmica. O impacto que isso terá na economia certamente será muito maior e muito mais positivo, do empregador e eventualmente até do próprio empregado também. Acho que nós precisamos desonerar a folha de salários como um todo, isso implica não só contribuições previdenciárias, mas até mesmo questões até de Imposto de Renda incidente sobre folha de salários, incidentes sobre rendimentos do trabalho, poderão ser objeto desse estudo”, disse Cintra.

A Lei de Responsabilidade Fiscal exige compensação para a renúncia fiscal. O secretário disse que o governo não vai recriar a CPMF, por exemplo, e estuda alternativas para compensar uma redução sobre a folha de pagamento.

“Pode ser substituída por faturamento de empresas, sobre uma tributação adicional, por exemplo, em outras bases, inclusive sobre tributos indiretos, há uma gama de alternativas que precisam ser comparadas, o que se perde reduzindo uma incidência direta sobre folha e que tipo de tributo o outro poderá substituir, sempre com a meta de não aumentar a carga tributária e gerar mais emprego”, afirmou.

O alto comando das Forças Armadas foi chamado ao Planalto para uma reunião no gabinete presidencial com a equipe econômica, os ministros da Defesa, das Relações Exteriores, da Ciência e Tecnologia, para tratar do destino da Embraer.

O presidente havia manifestado preocupação com a possibilidade de transferência da operação da Embraer para fora do Brasil. Da união das duas vai nascer uma nova empresa de aviação comercial.

A nova empresa terá um valor de mais de US$ 5 bilhões; 80% desse capital serão da Boeing e os outros 20% serão da Embraer que, se quiser, terá o direito de vender a participação na nova companhia para os americanos depois de cinco anos.

No início da noite o governo divulgou uma nota em que diz que a reunião serviu para apresentar os termos das tratativas entre Embraer e Boeing. O presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais. Diante disso, não será exercido o poder de veto ao negócio.

O governo disse que haverá recebimento de dividendos relativos aos 20% da participação da Embraer na empresa de aviação comercial; serão mantidos os empregos atuais no Brasil; haverá preservação do sigilo e da prioridade do governo em definições em projetos de defesa; será criada uma joint venture para o projeto do avião militar KC-390 - nesse negócio, a Embraer tem 51% do controle.

Em nota conjunta, Boeing e Embraer afirmaram que “a parceria estratégica das duas empresas, irá acelerar o crescimento em mercados aeroespaciais globais” e que agora “o conselho de administração da Embraer deverá ratificar a aprovação prévia dos termos do acordo e autorizar a assinatura dos documentos da operação. Em seguida, a parceria será submetida à aprovação dos acionistas, das autoridades regulatórias, bem como a outras condições pertinentes à conclusão de uma transação deste tipo. A expectativa das empresas é que a negociação seja concluída até o final de 2019”.

PORTAL G1


Novo reitor toma posse no ITA em São José, SP

Cláudio Jorge Pinto Alves substituiu Anderson Ribeiro Correia no cargo, que passou a atuar como presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Por G1 Vale Do Paraíba E Região | Publicada em 10/01/2019 17:36

O novo reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Cláudio Jorge Pinto Alves, tomou posse em cerimônia nesta quinta-feira (10). Ele substituiu Anderson Ribeiro Correia no cargo, que passou a presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Ex-vice reitor na gestão de Correia, Claudio Jorge disse que o objetivo é dar continuidade ao trabalho que vinham desenvolvendo. “Vamos continuar com o que a instituição pode contribuir em sua potencialidade e que o ITA já desenvolve junto à sociedade civil, para a Força Aérea e para o país”, disse.

Claudio Jorge é engenheiro de infraestrutura aeronáutica com mestrado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) e doutorado pelo ITA.

O cargo de vice-reitor passará a ser ocupado por Carlos Henrique Costa Ribeiro, que ocupava o posto de pró-reitor de graduação. Ele deve iniciar no cargo na próxima segunda (14).

Governo diz em nota que não vetará acordo entre Boeing e Embraer

Acordo prevê a criação de uma nova empresa de aviação comercial. Governo tem ação golden share e poderia vetar. Proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais, diz nota.

Publicada em 10/01/2019 19:15

O Palácio do Planalto informou por meio de nota nesta quinta-feira (10) que o governo não exercerá o poder de veto ao acordo entre Boeing e Embraer para criação de uma nova empresa na área de aviação comercial.

De acordo com a nota, divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência, o presidente Jair Bolsonaro foi informado durante reunião nesta quinta no Palácio do Planalto que a proposta final do acordo "preserva a soberania e os interesses nacionais".

Em dezembro, as duas empresas anunciaram que aprovaram os termos do acordo anunciado em julho do ano passado. A americana Boeing deterá 80% do novo negócio e a brasileira Embraer, os 20% restantes. Como controladora da empresa, a Boeing fará um pagamento de US$ 4,2 bilhões (o equivalente a R$ 16,4 bilhões), cerca de 10% maior que o inicialmente previsto.

O acordo entre a empresa americana e a brasileira precisava ser aprovado pelo governo brasileiro, que é dono de uma "golden share" (ação especial), que dá poder de veto em decisões estratégicas sobre a Embraer, como a transferência de controle acionário da empresa.

Bolsonaro esteve reunido com ministros nesta quinta para discutir o assunto. Na semana passada, o presidente fez ressalvas ao acordo, diante da possibilidade de a Embraer vender no futuro à Boeing os 20% que terá na nova empresa.

"Nós não podemos, como está na última proposta, daqui cinco anos tudo ser passado para o outro lado", disse Bolsonaro na oportunidade.

Além da parceria na aviação comercial, Boeing e Embraer fecharam acordo sobre os termos para criação de uma segunda empresa, a fim de promover e desenvolver novos mercados na área de defesa, envolvendo o avião multimissão KC-390.

De acordo com a parceria, a Embraer será a controladora desse negócio, com 51% de participação, e a Boeing, os 49% restantes.

Conforme documento elaborado pela Aeronáutica e divulgado pela assessoria do Planalto, o acordo entre Boeing e Embraer terá as seguintes "considerações gerais":

- Não haverá mudança no controle da companhia.

- Serão observados os interesses estratégicos e o respeito incondicional à golden share.

- Serão mantidos todos os projetos em curso da área de Defesa.

- Será mantida a produção no Brasil das aeronaves já desenvolvidas.

- Haverá recebimento de dividendos relativos aos 20% da participação da Embraer na NewCo.

- Serão mantidos os empregos atuais no Brasil.

- Será mantida a capacidade do corpo de engenheiros da Embraer.

- Haverá um caixa inicial da Embraer de, aproximadamente, US$ 1 bilhão.

- Haverá preservação do sigilo e da prioridade do governo em definições em projetos de Defesa.

- Serão mantidos os Royalties das aeronaves A-29 e KC-390.

Nota

Leia a íntegra da nota divulgada pela Presidência da República:

NOTA À IMPRENSA

Em reunião realizada hoje com o Exmo. Sr. Presidente Jair Bolsonaro, com os Ministros da Defesa, do GSI, das Relações Exteriores, da Ciência e Tecnologia, Inovações e Comunicações; e representantes do Ministério da Economia e dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica foram apresentados os termos das tratativas entre EMBRAER (privatizada desde 1994) e BOEING.

O Presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais.

Diante disso, não será exercido o poder de veto (Golden Share) ao negócio.

Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República

Avião que conduzia Rodrigo Maia a Cabo Verde retorna a Brasília após questões técnicas, diz FAB

Força Aérea não detalhou o que aconteceu, mas disse que segurança dos passageiros não foi afetada. Segundo a Câmara, um vidro do avião trincou; Maia cancelou agenda no país.

Fernanda Vivas | Publicada em 10/01/2019 20:26

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou nesta quinta-feira (10) que o avião que conduzia o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a Cabo Verde teve de retornar a Brasília em razão de "questões técnicas".

A FAB não detalhou o que aconteceu com a aeronave, mas acrescentou que a segurança dos passageiros não foi afetada.

Segundo a assessoria da Câmara, um vidro do avião trincou e, com o retorno ao Brasil, Maia cancelou a agenda em Cabo Verde.

"A aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) que transportava o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, retornou a Brasília (DF), às 18h30, desta quinta-feira (10/01), devido a questões técnicas. O voo com destino a Cabo Verde decolou da capital federal às 16h. Em nenhum momento do voo a segurança dos passageiros foi afetada. A FAB disponibilizou outra aeronave para efetuar o voo", informou a FAB.

Agenda em Cabo verde

Rodrigo Maia participaria nesta sexta (11) da 8ª Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

Além dos compromissos relativos à assembleia, o presidente da Câmara também iria se encontrar com o presidente do país, Jorge Carlos Fonseca.

De acordo com a assessoria da Câmara, Rodrigo Maia ficará em Brasília nesta sexta-feira, sem compromissos públicos.

PORTAL R7


Governo aprova venda da Embraer, diz Bolsonaro em rede social

Presidente afirmou, pelo Twitter, na tarde desta quinta-feira (10), que ficou claro que a soberania e os interesses da Nação estão preservados

Publicada em 10/01/2019 19:50

Pelo Twitter, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que a União não se opõe ao andamento do acordo da Boeing com a Embraer. "Ficou claro que a soberania e os interesses da Nação estão preservados", escreveu na rede social.

Bolsonaro publicou foto de uma grande reunião que ocorreu no Palácio do Planalto para tratar do assunto, no final da tarde desta quinta-feira, 10. Participaram do encontro representantes dos Ministérios da Defesa, Ciência e Tecnologia, Relações Exteriores, Economia e também das Forças Armadas.

Em nota, o Palácio do Planalto afirmou que a reunião serviu para que fossem apresentados os termos das tratativas, iniciadas no governo Michel Temer.

"O presidente foi informado de que foram avaliados minuciosamente os diversos cenários, e que a proposta final preserva a soberania e os interesses nacionais. Diante disso, não será exercido o poder de veto (Golden Share) ao negócio", reforça o texto divulgado pela assessoria.

Na semana passada, Bolsonaro levantou a possibilidade de revisão no acordo, que depende de aval do presidente. Depois das declarações, as ações da Embraer lideraram as quedas da B3, a bolsa paulista, com retração de 5,1%.

Em entrevista, na ocasião, Bolsonaro afirmou que, segundo a última versão do contrato, informações tecnológicas podem ser repassadas à empresa de aviação americana. O presidente não detalhou que tipo de dados poderiam ser acessados, mas falou em proteção do patrimônio nacional.

"Seria muito boa essa fusão, mas não podemos... Como está na última proposta, daqui a cinco anos, tudo pode ser repassado para o outro lado. A preocupação nossa é essa. É um patrimônio nosso, sabemos da necessidade dessa fusão, até para que ela (Embraer) consiga competitividade e não venha a se perder com o tempo", afirmou.

PORTAL AIRWAY


Airbus bate recorde de entregas pelo 16° ano consecutivo


Thiago Vinholes | Publicada em 10/01/2019 13:20

Assim como a Boeing, que registrou um novo recorde de entregas em 2018, a Airbus também alcançou uma marca recordista no ano passado, com 800 aeronaves entregues para 93 clientes. E foi por pouco: a diferença entre as fabricantes foi de apenas 6 aviões. Esse foi o 16° ano seguido que o grupo Airbus aumentou o número de entregas de aeronaves comerciais.

O resultado de entregas da Airbus em 2018 foi 11% superior ao desempenho do ano retrasado, quando a fabricante entregou 718 aeronaves. O número de encomendas também foi significativo, com 747 pedidos, mas não superou nem de perto o volume de 2017, quando o grupo recebeu 1.109 ordens por novos jatos – mas ainda distante dos 1.456 pedidos registrados em 2014 (a Boeing também registrou um recorde de encomendas em 2014, com 1.432 pedidos).

O desempenho parelho entre a Airbus e a Boeing pode ganhar um novo panorama nos próximos anos, com uma possível vantagem para o grupo europeu, ao menos de início. A integração da família A220 (ex-Borbardier CSeries) no quadro de entregas da Airbus pode fazer a diferença já em 2020. O número de encomendas da série fabricada no Canadá disparou após a mudança de comando e soma 480 encomendas. A diferença no próximo ano vai depender de quem vai conseguir fabricar mais aviões.

Esse mesmo efeito pode acontecer com os jatos da Embraer caso a negociação com a Boeing seja concretizada. A transferência do comando da divisão de aviões comerciais da fabricante brasileira para o grupo norte-americano ainda depende da aprovação de Brasília. Os modelos E-Jets, concorrente do A220, registraram 251 pedidos até o terceiro semestre de 2017 – a negociação prevê a incorporação dos jatos da Embraer ao quadro de lucros da Boeing somente em 2020.

“Apesar dos desafios operacionais significativos, a Airbus continuou seu crescimento de produção e entregou um número recorde de aeronaves em 2018. Saúdo nossas equipes em todo o mundo que trabalharam até o final do ano para cumprir nossos compromissos”, disse Guillaume Faury, presidente da Airbus Avião Comercial. “Estou igualmente satisfeito com a entrada saudável de pedidos, pois mostra a força subjacente do mercado de aeronaves comerciais e a confiança que nossos clientes depositam em nós. A minha gratidão vai para todos eles pelo seu apoio contínuo.”

A Airbus soma mais pedidos que a Boeing, com um total de 7.555 aeronaves contra 5.849 da fabricante americana. A principal categoria de disputa entre as fabricantes é a dos jatos de um corredor, onde reinam os tradicionais A320 e 737. A Airbus também leva vantagem nesse segmento com mais de 5.900 pedidos pelo A320 – o 737 também ficou atrás do A320 em 2018, com 580 aviões entregues e 4.654 pedidos.

Em 2018, a Airbus entregou 626 jatos da família A320, hoje finalizados na França, Alemanha, China e EUA. Deste volume, mais da metade, 386 aeronaves, foram da série NEO, com mudanças aerodinâmicas e motores mais avançados. Já a versão mais pedida foi o A320, com 417 exemplares entregues, enquanto o modelo A321 somou 201 unidades o A319 apenas 8 aparelhos, numero que pode aumentar em breve com a chegada do ano A319neo.

Widebodies

A Airbus ficou atrás da Boeing da disputa no mercado dos jatos comerciais de grande porte. Somando as entregas dos modelos A330, A350 e o A380, o grupo europeu entregou 154 aeronaves, enquanto a Boeing despachou 226 aeronaves – a fabricante americana tem o 767, 777 e o 787, o jato mais vendido nesse mercado em 2018, com 141 novas unidades.

O avião de grande porte da Airbus melhor colocado em 2018 foi o A350, com 93 entregas. Já o A330, agora também disponível nas versões A330neo, somou 49 entregas e o gigante A380, que enfrenta dura resistência no mercado, ainda conseguiu somar 12 unidades, seis a mais que o Boeing 747.

Mudança no mercado

O grupo europeu foi o “dono” do mercado de aviação comercial entre 2003 e 2011, mas depois disso só deu Boeing. Para continuarem crescendo as duas empresas estão investindo em plantas no exterior, sobretudo na China, e agora nesta nova fase começam a apostar na categoria de menor densidade da aviação regional, que tem grande expectativa de alta nos próximos anos, novamente com ajuda do impulso chinês. É nessa faixa que voam o Airbus A220 e os E-Jets da Embraer, hoje os mais vendidos no segmento.

OUTRAS MÍDIAS


PODER NAVAL - Marinha do Brasil realizará a Operação ASPIRANTEX 2019


Publicada em 10/01/2019 17:55

A Marinha do Brasil (MB) realizará, no período de 11 a 31 de janeiro, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro e Montevidéu no Uruguai, a Operação ASPIRANTEX 2019, com visita aos portos de Montevidéu, Rio Grande, Itajaí e Paranaguá.

Durante os vinte dias de comissão, serão realizados diversos exercícios de caráter militar, como operações com aeronaves, transferência de óleo combustível e água no mar, manobras táticas entre os navios, exercícios de tiro, exercícios de combate a incêndio, dentre outros, a fim de aprimorar o adestramento dos meios navais e aeronavais da Esquadra.

Os navios estarão abertos à visitação pública nos portos de Itajaí, Paranaguá e Rio Grande.

A ASPIRANTEX 2019 envolverá cerca de dois mil militares. Embarcarão, também, 319 Aspirantes da Escola Naval, com a finalidade de experimentar a vida e a rotina dos navios da Esquadra.

O Grupo-Tarefa contará com a presença do Comandante em Chefe da Esquadra (COMEMCH), o Almirante de Esquadra Alipio Jorge e será comandado pelo Contra-Almirante Fernando Ranauro Cozzolino, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra (ComDiv-2), sendo composto pelos seguintes meios da Esquadra: Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” (A140), com um helicóptero anti-submarino (SH-16) e um helicóptero de emprego geral (UH-15) embarcados; Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia” (G25), com um helicóptero de emprego geral (UH-12); Fragata “Independência” (F44), com um helicóptero de emprego geral (UH-12); Fragata “Rademaker” (F49) e a Corveta “Julio de Noronha” (V32).

Em apoio aos exercícios realizados pelo GT, os seguintes meios também serão empregados: Navio-Patrulha “Macaé” (P70), Navio de Apoio Oceânico “Mearim” (G150) e duas aeronaves de interceptação e ataque (AF-1). Será empregado também um destacamento de Mergulhadores de Combate, que estará a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” (A140), além das seguintes aeronaves da Força Aérea Brasileira: uma aeronave de patrulha (P-95), uma aeronave anti-submarino (P-3AM) e duas aeronaves de ataque (A-1).

Contatos para cobertura da imprensa na visitação pública aos navios nos portos de Itajaí, Paranaguá e Rio Grande:

1) Delegacia da Capitania dos Portos de Itajaí:

Nome – 1ºTenente Letícia;

Telefone – (47) 3348-0129 / (47) 992289680; e

email: delitajai.secom@marinha.mil.br

2) Capitania dos Portos do Paraná (Paranaguá):

Nome – 1ºTenente Cesca;

Telefone – (41) 3721-1503 / (41) 99607-5823; e

email: comsoc.cppr@marinha.mil.br

3) Comando do 5º Distrito Naval

Nome – 1ºTenente Raquel ;

Telefone – (53) 3233-6108/3233-6333 / (53) 98419-9164; e

email: raquel.avila@marinha.mil.br