NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL R7


Marca convida gerações de comandante para pilotar modelo utilizado pela Esquadrilha da Fumaça

Hangar 33 convidou duas gerações do Coronel Antônio Arthur Braga, um dos mais importantes aviadores brasileiros e da Esquadrilha da Fumaça, para pilotar um modelo da aeronave North American T-6 restaurado

Por Luiz Fara Monteiro | Publicada em 10/05/2023 17:28

Hangar 33 convida gerações do Cel. Braga para pilotar modelo de aeronave utilizada pela Esquadrilha da Fumaça

Vídeo com trecho de entrevista com filho e neto do lendário aviador brasileiro é aquecimento para coleção “Legend”, que será lançada em agosto por marca de moda masculina da Lunelli

A Hangar 33, marca de moda masculina da Lunelli inspirada no universo de aviação, convidou duas gerações do Coronel Antônio Arthur Braga, um dos mais importantes aviadores brasileiros e da Esquadrilha da Fumaça, para pilotar um modelo da aeronave North American T-6 restauradoc pela marca no último ano em homenagem aos 70 anos do Esquadrão. A ação, que inclui trecho de entrevista, é uma prévia do lançamento da coleção “Legend”.

Coronel Braga, como é mais conhecido, se notabilizou no meio aeronáutico brasileiro pelos shows aéreos e pela divulgação do Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), primeiro nome da Esquadrilha da Fumaça, por todo o país, pilotando as aeronaves T-24 Fouga Magister e, principalmente, o T-6, ou “Temeinha”, como chamava carinhosamente. Realizou mais de mil demonstrações aéreas no Brasil e em diversos países das Américas do Sul e Central, permanecendo como “fumaceiro” por 17 anos, sendo 12 como Comandante, entre 1959 e 1965.  É considerado o piloto que mais voou com o T-6, com mais de 10.000 horas voadas nessa aeronave.

Por esse motivo, a Hangar 33 convidou o filho do aviador, Arthur Braga, hoje comandante de uma grande companhia aérea da aviação comercial, e seu filho Matheus, também piloto, para voarem no mesmo modelo de avião que foi pilotado pelo patriarca da família: um T-6 adquirido pela marca em 2021, que já voou na Força Aérea Brasileira na década de 40 e também no Circo Aéreo por 30 anos. A aeronave foi restaurada no ano passado e recebeu nova pintura, no primeiro padrão de cores do EDA, em azul, branco e vermelho, com o nome do Coronel e o brasão da esquadrilha.

Um vídeo teaser foi lançado com trecho do voo e também da entrevista realizada com o comandante no hangar da marca, em Blumenau (SC), em que ele conta algumas histórias de como o pai o inspirou a ser mais um apaixonado pelo universo da aviação. O registro final será disponibilizado em três partes após o lançamento da coleção Legend, em agosto, nas redes sociais da Hangar 33.

“A Hangar 33 foi concebida para oferecer experiências e inspirar os apaixonados pelo universo da aviação e da aventura, e o Coronel Braga é um dos principais expoentes da aeronáutica nacional, principal atuante na aproximação da aviação militar e civil e uma verdadeira lenda”, afirma Dênis Luiz Lunelli, presidente do conselho da Lunelli e idealizador da Hangar 33.

Sobre a Lunelli

Fundada em 1981 como comércio de toalhas Lunender, em Jaraguá do Sul (SC), a Lunelli é, desde 2009, uma companhia têxtil que atua como indústria, varejo e franquia de moda, por meio de suas oito marcas: Lunelli (comercialização de malhas e tecidos), Lez a Lez (moda e cultura urban beach, presente em edições da São Paulo Fashion Week), Lunender (moda feminina), Alakazoo (moda infantil), Hangar 33 (moda masculina), Fico (surfwear), Graphene (moda fitness) e Vila-Flor (moda feminina de valor), que fazem parte das vidas de 20 mil clientes das lojas multimarcas parceiras, nos seus e-commerces e em 35 lojas entre franqueadas e próprias pelo país. A empresa conta atualmente com quase 5 mil colaboradores diretos e 2.500 indiretos, alocados em 14 unidades instaladas em Santa Catarina (Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Luiz Alves, Massaranduba e Barra Velha), São Paulo (Avaré), Ceará (Maracanaú) e no Paraguai (Minga Guazú), que produzem juntas mais de 15 mil toneladas de malhas e 23 milhões de peças ao ano, rendendo um faturamento de R$ 1,5 bilhão em 2022.

PORTAL TECNOLOGIA E DEFESA


MAR-1 – O míssil antirradiação brasileiro


Por João Paulo Moralez | Publicada em 10/05/2023

Os caças Embraer AMX A-1 entraram efetivamente em serviço na Força Aérea Brasileira (FAB) em 1990 e, desde o primeiro momento, representaram um desequilíbrio na balança de vetores de combate modernos para a época à favor do Brasil, pois, apesar do seu emprego eminentemente tático, tinham um papel estratégico na aplicação do poder aéreo.

O AMX, armado com considerável carga bélica e apoiados por um reabastecedor na fronteira do Brasil, consegue atingir a maior parte das capitais dos países vizinhos ou localidades consideradas relevantes.

O projeto desta aeronave envolve robustez para os seus principais sistemas, concebida para atuar na profundidade do território inimigo com presença de bateria de mísseis terra-ar (SAM). Para este ambiente, dispõe de sensores avançados de guerra eletrônica e de contramedidas eletrônicas. Também foi pensada para dispor de elevada capacidade bélica.

Essas características motivaram a FAB a disponibilizar uma ampla gama de armas para cenários e situações diversas. Nos anos 1980, ainda durante o seu desenvolvimento, chegou-se a avaliar o míssil ar-ar de curto alcance e terceira geração AIM-9P Sidewinder para autoproteção; o míssil antirradiação AGM-45 Shrike; o míssil ar-solo guiado por TV AGM-65 Maverick; e o míssil antinavio AS.34 Kormoran, mas que depois mudou para o AM.39 Exocet por ser mais adequado à geografia brasileira.

Nenhum dos armamentos, por razões diversas, foi adotado no AMX, mas a FAB desenvolveu uma série de outros nacionais, dos tipos convencionais.

Numa primeira fase foram projetadas a bomba antipista, bombas com retardo, bombas lança-granadas, incendiárias e também modelos maiores semelhantes aos encontrados na família Mk (81/82/83/84). A partir dos anos 2000 também foram exploradas as bombas de penetração de 500 e 1000kg.

Entretanto, a FAB queria ir além e equipar a sua frota de estratégicos caças-bombardeiros com armamentos guiados, ou popularmente chamados de “inteligentes”.

Mísseis de última geração

No final dos anos 1990 a FAB vislumbrou o desenvolvimento de uma nova arma para o AMX, dessa vez, um míssil ar-solo guiado por imagem na categoria do AGM-65 Maverick. A antiga empresa brasileira Mectron foi contratada para fazer o estudo de viabilidade e o desenvolvimento completo. Mas pouco tempo depois, esse planejamento mudou para um tipo antirradiação, agregando assim um enorme poder dissuasório tendo em vista a importância desse tipo de armamento em qualquer cenário operacional.

O míssil seria capaz de destruir radares que estivessem além do alcance visual, tanto aqueles usados para defesa aérea ou os que guiam as temidas baterias de mísseis terra-ar.

O MAR-1 (míssil antirradiação, como foi designado) basicamente levaria um radar passivo para busca de ondas de radar orientando-o até o impacto. O motor, do tipo de “queima cigarro”, onde o propelente é consumido de trás para frente, foi otimizado para voos de longo alcance em velocidade de cruzeiro (alto subsônico).

O perfil operacional de emprego incluiria navegação a baixa altura (300 pés), explorando a excepcional capacidade do AMX nesse tipo de voo. Usando o próprio radar passivo do míssil, o piloto teria a localização do alvo via um display instalado no cockpit. Com o radar multimodo incorporado na variante modernizada (A-1M), o próprio caça poderia fazer esse trabalho de forma redundante ao radar do míssil.

O MAR-1 é da categoria fire-and-forget e, após lançado, teria a capacidade de ganhar um pouco de altitude para provocar o acionamento dos radares e identificar o alvo com precisão seguindo na sua direção. A destruição do alvo seria feita por espoleta de proximidade e também tinha tecnologia para distinguir entre os diferentes tipos de emissão, como por exemplo radares e torres de celular, de alta e de baixa frequência e outros. As avaliações indicaram que o MAR-1 poderia detectar um radar de baixa potência situado a 20km de distância.

Programa de desenvolvimento

A Mectron enfrentou alguns desafios com o MAR-1, especialmente nas tecnologias mais sensíveis como as antenas, os sistemas de navegação, de autodiretor e o motor.

Algumas tratativas foram feitas para a aquisição de antenas passivas de fabricação norte-americana, mas o acesso foi negado sob a alegação de que esse tipo de tecnologia para ser aplicada nessa categoria de armamento excedia o nível de capacidade aprovada para o Brasil.

Então, foi necessário que a própria Mectron desenvolvesse essa tecnologia por conta própria. A plataforma de navegação, também embargada, foi outro sistema estratégico para esse tipo de armamento e que exigiu solução nacional. Neste caso foi usado um bloco girométrico de fibra ótica com três eixos ortogonais, um trabalho coordenado pelo Instituto de Ensaios Avançados (IEAv) com a participação da empresa OPTSENSYS. O autodiretor também tinha requisitos muito desafiadores de banda larga e precisão muito alta.

Os ensaios efetivos com os AMX começaram em 2008 com voos cativos seguidos, em 2009, por testes de separação de carga externa e, enfim, os lançamentos com armamento real em quatro campanhas em 2011, 2012 e 2013.

Foram usados tanto o AMX A-1B FAB 5650, do antigo Grupo Especial de Ensaios em Voo (GEEV), quanto alguns AMX A-1A (a exemplo do FAB 5512), emprestados do antigo 1º/6º GAV “Esquadrão Adelphi”, mas voado por pilotos do GEEV.

A precisão foi algo que surpreendeu a equipe da Mectron pois em várias situações o míssil impactou contra a antena e, em outras, explodiu quando estava cinco metros de distância. Em alguns testes o MAR-1 fez a aquisição do alvo de forma autônoma após ser disparado pelo AMX.

O MAR-1 despertou interesse internacional ainda na sua fase de desenvolvimento, especialmente com o Paquistão, país com o qual a chegou a fechar negócio vendendo um lote do MAR-1. Testes e integração de modelos de desenvolvimento e protótipos do míssil foram feitos nos Dassault Mirage V, com o objetivo de expandir essa capacidade para os JF-17.

Entretanto, com a venda da Mectron para a Odebrecht e depois a própria crise enfrentada pela empresa fez com que a FAB desistisse do programa.

A exportação para o Paquistão não foi concretizada, mas a informação de que o país pudesse dispor deste armamento fez com que a Índia, com o qual mantém litígio, afastasse os seus radares da fronteira com o seu vizinho.

Apesar de não ter entrado em serviço, o MAR-1 proporcionou à SIATT, empresa que herdou parte da diretoria, dos funcionários e dos programas da Mectron, avançar com mais facilidade no programa do míssil antinavio MANSUP, que usa basicamente as mesmas leis de controle, os princípios de atuação das leis de controle e estabilização ativa por software do MAR-1.

REVISTA AERO MAGAZINE


Caças F-39E da FAB decolam para a base de Anápolis

Os caças seguiram diretamente para Anápolis, sob comando de dois pilotos de teste da FAB

Por André Magalhães | Publicada em 10/05/2023 11:20

Na tarde dessa terça-feira (9), dois caças F-39E da Força Aérea Brasileira (FAB) decolaram de Navegantes, Santa Catarina, para seu novo lar, a base aéra de Anapólis, em Goiás.

O voo do aeroporto Ministro Victor Konder até a base goiana durou aproximadamente 1h20 e foi comandado por dois pilotos de teste da FAB, o tenente-coronel Cristiano de Oliveira Peres e o major Abdon de Rezende Vasconcelos, ambos do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV).

As aeronaves chegaram à cidade catarinense, na sexta passada, no navio mercante de bandeira holandesa MITIQ. Na madrugada de sexta para sábado foi feito o translado do porto ao aeroporto. Já segunda (8), foram realizados testes além da instalação dos assentos ejetáveis e kits de sobrevivência.

Alguns pontos foram destaques, o primeiro deles a ida direta dos aviões (FAB 4105 e 4106) até a base aérea, diferente dos demais F-39E que partiram de Navegantes para a unidade da Embraer em Gavião Peixoto, São Paulo. Os demais pontos são os sensores de busca infravermelho IRST já instalados nos caças, bem como a ausência da descrição "F-39E" no estabilizador vertical, ficando apenas o número de matrícula.

Com a chegada dos dois F-39E, o 1º Grupo de Defesa Aérea - Esquadrão Jaguar passa a ter seis aviões de combate operacionais. Os primeiros foram incorporados em dezembro  passado.

O episódio ocorre no mesmo dia em que foi inaugurada a linha de montagem do F-39E na planta da Embraer em Gavião Peixoto. O evento reuniu autoridades do alto escalão do governo, como: o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Defesa José Múcio Monteiro, o comandante da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno, entre outras autoridades brasileiras e suecas.

Ao todo, dos 36 caças adquiridos, 15 aviões serão produzidos na unidade por técnicos e engenheiros brasileiros que foram à Suécia para realizar o cursos técnicos. Além disso, a versão biposta F-39F já está em produção em solo sueco.

PORTAL DEFESANET


FAB participa da maior feira de tecnologia espacial da América Latina

Feira tem como objetivo impulsionar negócios no setor espacial latino-americano

Por Ricardo Fan E Agência Força Aérea, Por Tenente | Publicada em 10/05/2023

Nesta terça-feira começou mais uma edição da SpaceBR Show 2023, uma das maiores feiras de tecnologia espacial do Brasil, que ocorre até o dia 11 de maio, no Shopping Frei Caneca, em São Paulo (SP). Em sua terceira edição, e com mais de 5 mil participantes, a SpaceBR Show 2023 visa apresentar o potencial de novos negócios gerados pela exploração espacial para a comunidade latino-americana.

Como expositor convidado, a Força Aérea Brasileira (FAB) apresenta um de seus principais projetos estratégicos, aqueles voltados para a área aeroespacial, como os vetores VSB-30, VS-30, VS-40 e o VS-50. Além disso, por meio de uma maquete, os visitantes podem conhecer como funciona o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e, assim, saber sobre as especificidades deste, que é referência mundial em lançamentos de foguetes.

Responsável por apresentar os projetos da FAB para os visitantes e representando o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), o Capitão Carlos Eduardo De Sá Amaral Oliveira ressaltou que a participação da FAB em eventos dessa natureza é uma oportunidade de mostrar para a sociedade todo o investimento que é feito nas questões relacionadas à ciência e a tecnologia, bem como em educação e capacitação de recursos humanos para o setor espacial e aeronáutico.

Dessa forma, o Capitão Carlos Amaral destacou a exposição das maquetes dos satélites ITASAT-1 e SPORT – que atualmente estão em órbita, tendo sido lançados no final de 2018 e 2022, respectivamente -, bem como do ITASAT – 2, que é o próximo satélite a ser lançado, estando, atualmente, em fase de desenvolvimento laboratorial. “Esses satélites têm como função também a capacitação de recursos humanos. Assim, foram desenvolvidos por engenheiros que estudam nos programas de pós-graduação do ITA”, ressaltou.

De acordo com o Chefe do Subdepartamento Técnico do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, Brigadeiro Engenheiro Luciano Valentin Rechiuti, a participação da FAB na SpaceBR Show traz uma série de benefícios não apenas para a Força Aérea, mas, principalmente, para a sociedade. “Aqui é o local ideal para que se tenha uma interação entre indústria, governo e o meio acadêmico. Assim, a Força Aérea, representada pelo Centro de Operações Aeroespaciais, pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial e também pelo Estado-Maior da Aeronáutica, é, em nível de governo, o membro mais atuante na aérea de espaço, à exemplo disso, cito o CLA e o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno”, salientou.

Inspirando talentos

Admirados com os projetos apresentados pela Força Aérea, os graduandos em Engenharia Aeroespacial pela Universidade de Brasília (UnB), Julia Meireles e Vitor Ferrante, afirmaram o quão importante é ter instituições como a FAB para o crescimento intelectual e profissionais de jovens engenheiros e estudantes da área, uma vez que podem ver como as missões são executadas e os projetos realizados.

“Além de ser motivador, é muito interessante saber que realmente existe um mercado em desenvolvimento e que, com isso, teremos grandes oportunidades. E esse é o principal impacto da feira: mostrar caminhos a se seguir”, disse a estudante Júlia.

 

DEFESA EM FOCO


Força Aérea Brasileira participa do Exercício Cooperación IX para fortalecer capacidades e cooperação regional

O treinamento multinacional ocorre em Lima, no Peru, e tem como objetivo integrar coordenações de comando e controle no apoio a calamidades públicas e desastres naturais

Por Marcelo Barros, Via Agência Força Aérea | Publicada em 10/05/2023 09:00

A Força Aérea Brasileira (FAB) participa do Exercício Cooperación IX, realizado de 08 a 19 de maio em Lima, no Peru. O treinamento conjunto busca integrar as coordenações de comando e controle no apoio a calamidades públicas e assistência a desastres naturais, promovendo a troca de experiências e fortalecimento das capacidades das Forças Aéreas participantes.

Países participantes

O exercício de 2023 conta com a presença de 12 países: Peru (anfitrião), Brasil, Chile, Canadá, Estados Unidos, Honduras, Equador, Uruguai, Colômbia, Argentina, República Dominicana e Panamá.

Aeronaves e militares da FAB

A FAB enviou duas aeronaves para o exercício: o KC-390 Millennium, do Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) – Esquadrão Zeus; e o SC-105 Amazonas, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) – Esquadrão Pelicano. Além disso, militares do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), da Diretoria de Saúde (DIRSA) e tripulantes das aeronaves do Comando de Preparo (COMPREP) também estão participando.

Simulações e atividades

O treinamento inclui simulações de diversas situações em dois cenários principais: terremoto (1ª etapa) e furacão (2ª etapa). A expectativa é de que sejam realizados dois voos por dia de cada aeronave, atuando em conjunto com as Forças Aéreas e equipes de resgate dos demais países participantes. O exercício permite manter as tripulações treinadas e preparadas para prestar o apoio aéreo necessário em caso de emergências de grande porte.

Importância da missão

O Coronel Aviador Márcio Gonçalves Ribeiro, Oficial de Enlace do Brasil no Sistema de Cooperação entre as Forças Aéreas Americanas (SICOFAA), destaca a importância da missão, que contribui para aprimorar as habilidades e a capacidade operacional em um ambiente de cooperação regional.

Exercício Cooperación IX e SICOFAA

O Exercício Cooperación IX é um treinamento militar conjunto que faz parte do SICOFAA, uma organização criada em 1961. O exercício tem como objetivo melhorar a interoperabilidade das Forças Aéreas em operações conjuntas de paz, segurança e defesa regional, promovendo a confiança e a integração entre os países participantes.