NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL UOL


Pernambuco recebe mais 23 imigrantes venezuelanos nesta quarta-feira


Jamildo | Publicada em 13/03/2019 12:54

O Estado de Pernambuco acolhe mais 23 imigrantes venezuelanos nesta quarta-feira (13), às 13h, na Base Aérea do Recife.

O novo grupo, que integra um conjunto de 63 pessoas que estão desembarcando na cidade, seguirá para a ONG Aldeias Infantis, em Igarassu, local que possui estrutura residencial composta por dez casas com cinco quartos que cabem até 10 pessoas.

Os demais seguirão para Paraíba (31 pessoas) e Rio Grande do Norte (8).

A aeronave vem de Roraima, onde o grupo estava abrigado emergencialmente.

De acordo com as autoridades, a partir da instalação dos imigrantes, a instituição, juntamente o poder público local, vai identificar as principais necessidades e articular ações básicas, como atendimento de saúde, inclusão em escolas para as crianças em idade escolar, estratégias de qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho.

Todos chegam a Pernambuco com o CPF, carteira de trabalho e solicitação de refúgio.

O novo grupo chega para substituir famílias que já conquistaram autonomia, através da inclusão no mercado de trabalho, e saíram das residências da ONG para outro local de própria escolha.

Com a chegada do novo grupo, já chega a 260 o número de venezuelanos que foram acolhidos no processo de interiorização no Estado.

A Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude (SDSCJ), por meio da Executiva de Assistência Social (SEASS), acompanha o atendimento das demandas apresentadas pelo público.

A vinda dos venezuelanos para Pernambuco faz parte do Plano de Interiorização do Governo Brasileiro, organizado pelo Comitê Nacional para Refugiados e operacionalizado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), que desde o início do ano passado tratam do fluxo migratório desses estrangeiros.

O projeto de socialismo faz água na Venezuela, com apagões e fome.

Bancada recebe promessa de ampliação do Aeroporto do Recife


Amanda Miranda | Publicada em 13/03/2019 20:32

A dois dias da abertura das propostas de concessão do Aeroporto do Recife, incluído no bloco Nordeste com mais cinco terminais, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, recebeu, nesta quarta-feira (13), representantes da bancada pernambucana na Câmara dos Deputados e o senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), líder do governo Jair Bolsonaro (PSL). Às vésperas do leilão, Freitas negou pleitos como a garantia da construção de uma segunda pista, mas prometeu ampliar o sitio aeroportuário.

De acordo com o deputado federal Felipe Carreras (PSB-PE) a área será ampliada com um milhão de metros quadrados que atualmente pertencem à Aeronáutica. O socialista que teve três pedidos para suspender a privatização negados pela Justiça Federal e pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), um deles nessa terça-feira (12).

“Desta forma, poderemos ter a ampliação do nosso terminal, com a possibilidade de crescimento no lado oposto do que existe hoje. A empresa que vencer já terá o terreno incluso na negociação”, afirmou Carreras nesta quarta-feira, após a reunião com o ministro, pela assessoria de imprensa.

O parlamentar reclamou da ausência de um gatilho para para o aumento nos investimentos no aeroporto, de acordo com a ampliação no número de passageiros. 

“O Aeroporto do Recife não pode ser tratado desta forma. O que pedimos foi que o ministro colocasse algum gatilho para que os investimentos fossem obrigatórios, pois caso contrário a empresa que vencer fará os investimentos previstos e nada mais”, afirmou. “Os investimentos no Recife estão dentro da necessidade do aeroporto. O que vamos cobrar da empresa vencedora é que ela deve manter o nível ótimo da Iata e não os investimentos. Se não precisar, a vencedora do leilão pode até mesmo investir menos do que os R$ 835 milhões”.

Carreras criticou a resposta do governo à bancada. “Isso não pode acontecer com o principal terminal da região. Infelizmente, eles afirmaram que não teremos nem uma segunda pista nem este gatilho. Desrespeitaram Pernambuco e todo o Nordeste, que depende do terminal”.

Além do deputado e de Fernando Bezerra Coelho – este favorável ao leilão -, estiveram na reunião os deputados federais pernambucanos Fernando Filho (DEM), João Campos (PSB), Augusto Coutinho (SD), Raul Henry (MDB) e Pastor Eurico (Patriota).

PORTAL G1


Militares entregam a Guedes proposta de reforma

Defesa apresenta projeto de mudança previdenciária.

Julia Duailibi | Publicada em 13/03/2019 13:28

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo, mandará ainda hoje para o Ministério da Economia a proposta de Previdência dos militares, dando início à tramitação interna do projeto no governo. Antes de chegar à Câmara dos Deputados, até o próximo dia 20, a proposta dos militares passará ainda pela Secretaria de Assuntos Jurídicos, na Casa Civil, depois de deixar a Economia.

A proposta de reforma dos demais servidores e dos trabalhadores do Regime Geral já foi enviada via PEC para a Câmara dos Deputados, mas a votação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), primeira etapa da tramitação, só se dará depois da chegada do projeto dos militares.

“Estamos fazendo a nossa parte. Os militares sempre contribuíram para o país”, disse Azevedo ao blog. Depois de estudos feitos pela equipe da Defesa em conversas com a Economia, o projeto que chega hoje aos técnicos da Secretaria da Previdência altera quatro leis e uma medida provisória e prevê o equilíbrio entre despesas e receitas do sistema dos militares no decorrer do tempo. Segundo dados do Ministério da Economia, o déficit no sistema dos militares em 2018 foi de R$ 19 bilhões.

No projeto proposto pelos militares, haverá o aumento da contribuição de 7,5% para 10,5%. Com a contribuição para pensão das filhas e para o sistema de saúde, o total chegará a 14%. Além disso, pensionistas, estudantes de instituições militares e cabos e soldados passarão a contribuir com 14%, cobrança que não existe hoje.

Os militares também apresentarão propostas de reestruturação da carreira, que vem sendo gestada nas Forças Armadas desde 2015. Há um diagnóstico hoje de que as Forças Armadas não conseguem reter os bons quadros, porque a carreira deixou de ser atrativa. Hoje eles têm um dos salários mais baixos do Executivo. Perderam o auxílio-moradia e gratificações, por meio de uma medida provisória editada no governo Fernando Henrique Cardoso. Azevedo destaca que nos oito anos de FHC a inflação foi superior a 100%, mas a reposição salarial ficou em cerca de 40%.

Não haverá aumento linear para os militares, mas adicionais de habilitação, para incentivar quem fizer cursos de aperfeiçoamento. Também está previsto na proposta um adicional de disponibilidade militar, concedido de acordo com a exigência do posto, a responsabilidade e o tempo disponibilizado para as Forças Armadas.

Os militares também aumentarão o tempo de permanência na ativa, de 30 para 35 anos.

Azevedo destacou que a carreira militar deve ser analisada sob a ótica das suas especificidades, como preconiza o artigo 142 da Constituição. “Militar, por exemplo, não tem hora extra. Desvirtua a posição militar. Imagine eu, que servi no Haiti, depois de um dia de oito horas de trabalho dizer: agora acabou meu turno, não trabalho mais por hoje”, afirmou o ministro.

Estimativas feitas pelo ministério mostram, por exemplo, que se um tenente recebesse hora extra mais adicional noturno o salário passaria de cerca de R$ 7 mil para R$ 16 mil.

Bancada Federal do Maranhão comenta acordo entre Brasil e EUA sobre uso da base de Alcântara

G1 MA buscou a opinião dos deputados federais e senadores do Maranhão sobre o assunto.

Publicada em 13/03/2019 05:45

O G1 Maranhão buscou opinião dos deputados federais e senadores do Maranhão sobre o acordo do Governo Federal com os Estados Unidos para o uso comercial do Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), situado no município de Alcântara, na região metropolitana de São Luís.

Pelo acordo, os Estados Unidos poderão lançar satélites, foguetes e mísseis do local, mas o território de Alcântara continuará sendo espaço de jurisdição brasileira. O documento está sendo revisado e deverá ser anunciado na visita de Jair Bolsonaro ao presidente Donald Trump, que ocorrerá na próxima terça-feira (19), nos EUA.

Os deputados tendem a ser a favor do acordo, mas alguns possuem ressalvas, como a troca de tecnologia e o impacto nos povos quilombolas de Alcântara. O G1 entrou em contato com todos os deputados federais e senadores do Maranhão. Confira a posição dos parlamentares que responderam até a última atualização dessa reportagem.

Pedro Lucas Fernandes (PTB)

“O acordo do Brasil com o governo americano é um acordo muito importante, um acordo que vai potencializar o Brasil no mercado tecnológico, aeroespacial. Um acordo que trás um investimento de mais de R$ 1,5 bilhão de dólares. É um acordo que vem sendo discutido há mais de 20 anos no Congresso Nacional e que agora tem um fechamento positivo para o Brasil, e lembrando que nós temos que proteger com esse valor significativo as comunidades que vivem em volta de Alcântara, uma região composta com muitos quilombolas e é por isso, que apresentamos o projeto de lei pedindo a criação do Fundo de Amparo aos Quilombolas da região de Alcântara”

Edilázio Júnior (PSD)

“Na verdade eu só acompanhei pela imprensa o acordo e pelo que eu li, já foi praticamente selado faltando apenas alguns detalhes e o presidente deve levar ao Trump agora dia 19 desse mês. Mas pelo que vi e li, é benéfico para o país uma vez que vai garantir a soberania nacional e nós vamos herdar o lucro do uso comercial, já que o uso é estritamente comercial da base de Alcântara. Então esse recurso já vai servir para aumentar as nossas tecnologias e as divergências que haviam a quase 20 anos nessas conversas, parece que conseguiram chegar a um denominador comum, a ser praticamente sanadas no texto original desde 2000. Então, pelo que vi, creio eu, que é benéfico, melhor do que deixar nossa base de Alcântara obsoleta e apenas consumindo recursos da União. Porque não fazer dela algo lucrativo para a União. Então, ao meu ver, é algo benéfico para o nosso estado e para nosso país”

Eduardo Braide (PMN)

"Sou a favor. O acordo, nos termos propostos, mantém a soberania brasileira o que é de extrema importância. Porém, as comunidades alcantarenses devem necessariamente estar incluídas nesse projeto de desenvolvimento, assim como espero que seja concretizada a expansão do CLA para um Centro Espacial Aéreo (CEA), gerando recursos para Alcântara e região por meio do turismo e inovação tecnológica"

Márcio Jerry (PCdoB)

“Propus hoje à bancada federal do Maranhão uma ação conjunta e firme para que possamos garantir a efetivação de um acordo que preserve a soberania nacional, favoreça o desenvolvimento da política aeroespacial e da tecnologia em nosso país e possa se reverter também em benefícios concretos para políticas públicas no Maranhão, muito especialmente em Alcântara”

Bira do Pindaré (PSB)

“Ingressei com um requerimento de convocação imediata de dois ministros, o ministro das Relações Exteriores, o senhor Ernesto Araújo e o ministro de Ciência e Tecnologia, senhor Marcos Pontes. Nós queremos saber em que bases foi estabelecido esse acordo com os americanos, nós temos que lembrar que Alcântara fica no Maranhão, que Alcântara tem uma história, Alcântara tem um povo, sobretudo comunidades quilombolas que foram agredidas nos seus direitos quando houve a implantação do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Nós não podemos imaginar e nem aceitar que a política em relação a Alcântara seja continência para a bandeira americana, é por isso que eu peço a convocação dos ministros, eles tem que vir aqui [a tribuna] e esclarecer em que bases foram firmadas esse acordo com o governo americano. Defendemos o CLA, mas queremos que nosso povo seja respeitado”

João Marcelo (MDB)

Eu sou completamente a favor do desenvolvimento da base. No ano passado, eu e outros deputados colocamos uma emenda de bancada de 50 milhões para a base de Alcântara e o governo vai realizar obra de implementos para a modernização da base. Agora quanto ao pacto com os Estados Unidos, é claro que a gente quer a conversa com os EUA, mas o que não pode é eles virem de lá, chupar a manga e deixar o caroço para a gente. Esse é o problema. Usar a base e não deixar tecnologia. Eles tem muito mais recursos que a gente, tem muito mais a contribuir. A gente está cedendo um dos espaços de lançamento de satélite do mundo. A economia de combustível é de 30% e o que interessa para o lançamento é o combustível. Então nós temos uma base maravilhosa. Temos que ver qual é o ganho. Outra coisa, temos que ver a questão social, que é a questão dos quilombolas porque a área é deles. Tem que ter uma recompensa social"

Pastor Gildenemyr (PMN)

"Precisamos aguardar o texto final que está sendo revisado para poder avaliar e compreender quais serão os benefícios concretos desse acordo para o nosso Estado do Maranhão; pois as contrapartidas precisam ser reais para os cidadãos de Alcântara. Mas pelo que foi divulgado pela imprensa, o acordo deve permitir uma troca de conhecimento entre os países. Vamos analisar e, claro, buscar o melhor para o nosso país"

Simplício Araújo (Solidariedade)

"Acredito que sim, o centro possui características muito especiais para a operação e pesquisa e o acordo viabiliza o uso"

Zé Carlos (PT)

“Na condição de deputado federal, jamais aprovarei um cordo que se mostre como uma repetição do Acordo que foi rejeitado em 2000, pelo Congresso Nacional, por ferir a nossa soberania. Não podemos aceitar, por exemplo, cláusulas que transformem a área da Base em um território americano, que impeça o Brasil de qualquer fiscalização sobre as pessoas ou os equipamentos tecnológicos para lá levados pelos americano ou, ainda, cláusulas que determinem como o Brasil deve utilizar os recursos obtidos pela permissão de uso da Base”

Juscelino Filho (DEM)

"Reconhecidamente, os EUA são a maior potência aéreo-espacial e dominam a quase totalidade das atuais tecnologias de lançamento de satélites de variados tipos. Temos muito a aprender com eles, sobretudo se conseguirmos construir um modelo ganha-ganha, para além do simples e restrito viés comercial ou do mero e limitante aproveitamento da vantagem comparativa geográfica que barateia os custos dos lançamentos na plataforma. Embora ainda não se conheça o inteiro teor do acordo (que falaria de manutenção do espaço de jurisdição brasileira), defendo que a parceria precisa ter sólido lastro constitucional e legal (homologado pelo congresso brasileiro), possua salvaguardas institucionais, preserve a soberania, garanta a segurança nacional e sob nenhuma hipótese possa viabilizar qualquer enclave em nosso território. Sobretudo diante da tendência mundial para a chamada guerra espacial, é impositivo que se assegure a predominância da finalidade científica e o desenvolvimento saudável da tecnologia de vanguarda no lançamento de satélites, preservando o uso pacífico do espaço aéreo, um ideal da nossa tradição anti-belicista, uma salvaguarda que evita desconfiança e estresse nas relações com países vizinhos. Para o Maranhão, é desejável que a celebração do acordo com os EUA oportunize a retomada da ideia original de criação do centro espacial do Brasil em Alcântara, a recuperação do atraso logístico e tecnológico (agravado pelo desastre de 15 anos atrás que destruiu partes importantes das instalações do CLA) e os avanços científicos independentes do país, a partir da absorção de experiência prática, da transferência de tecnologia e da emulação de conhecimento. É certo que a intensificação das atividades do Centro de Lançamento de Alcântara trará impactos positivos à economia estadual, provavelmente até na criação de uma extensa cadeia produtiva de suporte logístico. Acreditamos e apostamos que a Universidade Federal do Maranhão será diretamente beneficiada neste acordo com os EUA, em particular na formação de jovens nos cursos de graduação e de pós-graduação em engenharia espacial, um mercado de trabalho de promissor futuro no mundo todo"

Hildo Rocha (MDB)

“Hoje a base de lançamento de Alcântara não tem serventia. Tivemos uma parceria com a Ucrânia desastrosa. Penso que essa parceria com os EUA será benéfica ao Maranhão, desde que o acordo de salvaguarda seja bem desenhado. Os EUA tem tecnologia de ponta e experiência no segmento”

Júnior Marreca Filho (Patriotas)

"Sou completamente à favor. É um acordo muito importante para o Brasil e, em especial, para o Maranhão e para a cidade de Alcântara. O município é o lugar mais bem posicionado, geograficamente, no mundo para o lançamento de foguetes, e isso possibilita um custo mais barato de combustível em até 30% para essa operação a partir da Base de Alcântara. Então, é uma parceria muito importante, além de fomentar a economia na cidade, no estado e no Brasil e, consequentemente, trazer desenvolvimento. Acredito que todos têm a ganhar, pois será benéfico para os dois lados. Inclusive, essa perspectiva de parceria é muito antiga e, logo depois da eleição, já com o novo governo empossado, a Bancada do Maranhão teve uma reunião com o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, onde, inclusive, tive a oportunidade de frisar isso com ele, pedindo prioridade nesse trabalho de parceria do Brasil com os Estados Unidos em relação ao uso da Base de Alcântara. E o ministro disse também que era um grande sonho dele idealizar isso, porque nunca havia saído do papel"

Gil Cutrim (PDT)

"O pacto entre os dois governos fomentará o nosso mercado e elevará nossas tecnologias aeroespaciais, através de um investimento de 1,5 bilhão de dólares, dando fim a um período de mais de 20 anos de conversa. Sou a favor do compartilhamento de tecnologias entre as duas nações e não somente o uso do nosso território, e da proteção das comunidades no entorno da base, em especial os quilombolas, povo nativo daquela região, com a criação de um fundo especial para que possam estar amparados. Que se possa manter no acordo o controle do território de Alcântara sob a jurisdição brasileira, mantendo assim a soberania de nosso país"

Caixas-pretas de avião que caiu na Etiópia serão enviadas para análise na Europa, diz companhia aérea

Etiópia não tem capacidade técnica e experiência para fazer análise, afirmou funcionário. Ainda não foi decidido quando e para qual país as caixas serão enviadas.

Redação | Publicada em 13/03/2019 12:30

As duas caixas pretas do avião que caiu na Etiópia serão enviadas para análise na Europa, afirmou nesta quarta-feira (13) um porta-voz da companhia aérea Ethiopian Airlines. O acidente ocorreu no domingo (10) e deixou 157 mortos.

Ainda não foi decidido quando e para qual país as caixas serão enviadas, disse Asrat Begashaw à agência AP.

"Dado que nós não temos as capacidades técnicas e a experiência na matéria, as caixas-pretas serão enviadas ao exterior para sua análise", disse à EFE o responsável pelas relações públicas da companhia aérea, Biniyam Demsie.

As caixas-pretas, que registram a atividade dos instrumentos do avião e as conversas dos tripulantes, podem ser cruciais para esclarecer a causa do acidente do Boeing 737 MAX 8.

O acidente

O Boeing 737 MAX 8 caiu no domingo (10) perto da cidade de Bishoftu, 62 km a sudeste de Adis Abeba, seis minutos depois de decolar. A aeronave seguia na direção de Nairóbi, no Quênia. Os 8 tripulantes e os 149 passageiros que estavam a bordo morreram. Entre os passageiros, estavam cidadãos de mais de 30 países (não havia brasileiros).

Seis minutos após decolar, o pilotou reportou "dificuldades" e solicitou o retorno ao aeroporto. O pedido foi autorizado, mas o avião caiu antes de conseguir voltar, causando a morte de todos as pessoas a bordo.

A tragédia fez com que vários países no mundo todo proibissem nesta semana em seus espaços aéreos o uso do Boeing 737 MAX 8, devido às dúvidas que surgiram sobre sua segurança. Foi o segundo acidente em que o modelo se envolveu em menos de cinco meses.

PORTAL JANES (Inglaterra)


Thales secures radar contract in Brazil


Victor Barreira | Publicada em 13/03/2019 18:45

The Brazilian Air Force has awarded Omnisys Engenharia, a Brazilian Thales subsiduary, a BRL127 million (USD33 million) contract to supply three air surveillance radar systems to further extend radar coverage over the country's mid-west border region.

The contract, which was signed on 20 December 2018 but only announced by Thales on 13 March, covers the production by Omnisys of three shelter-based L-band LP23SST-NG dual-purpose long-range primary radar (a local designation for the TRAC NG system) and three shelter-based RSM970S monopulse secondary radar for installation at Ponta Porã, Corumbá, and Porto Murtinho in the state of Mato Grosso do Sul.

Ponta Porã and Porto Murtinho border Paraguay, while Corumbá borders Bolivia.

OUTRAS MÍDIAS


AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - Nacionalização de aeronaves será tema de reuniões participativas em Brasília e São Paulo

Reuniões acontecerão nos dias 03 e 05 de abril

Publicada em 13/03/2019 07:13

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) realizará reuniões abertas à participação de interessados no tema “Nacionalização de Aeronaves” nas cidades de São Paulo e Brasília nos dias 03 e 05 de abril, respectivamente.

O assunto está em discussão no âmbito do grupo de trabalho instituído pela Portaria nº 1.800, de 11 de junho de 2018. O objetivo das reuniões é apresentar um diagnóstico sobre o tema, abordando a base regulatória atual no Brasil e no mundo, coletar subsídios e identificar possíveis alterações em normativos brasileiros. As reuniões serão conduzidas pela Superintendência de Aeronavegabilidade (SAR) da Agência.

As reuniões são direcionadas a operadores de aeronaves, organizações de manutenção, importadores de aeronaves e partes, empresas e profissionais que assessoram operadores na importação e no registro de aeronaves e associações em geral.

Os interessados em participar das reuniões participativas devem comunicar sua inscrição pelo e-mail eventos@anac.gov.br até o dia 29 de março de 2019 informando nome, e-mail, instituição/empresa e cidade na qual deseja participar do evento (São Paulo em 03/04 ou Brasília em 05/04). As vagas são limitadas a 70 pessoas por localidade.

Atenção! A ANAC ressalta que as reuniões participativas não configuram sessões presenciais de Audiência Pública. As reuniões têm como propósito esclarecer dúvidas e discutir possíveis alterações normativas em fase de estudos. A Agência poderá limitar a quantidade de participantes por instituição/empresa a fim de promover a diversidade dos setores envolvidos.

Mais informações sobre as reuniões participativas

São Paulo – 03/04/2019 (quarta-feira), de 14h às 17h, no Auditório da Representação Regional da ANAC em São Paulo (Rua Renascença, 112, Vila Congonhas, São Paulo – SP).

Brasília – 05/04/2019 (sexta-feira), de 14h a 17h, no Auditório da Sede da ANAC (Setor Comercial Sul - Quadra 09 - Lote C - Edifício Parque Cidade Corporate, Torre A - Asa Sul, Brasília – DF)

 

AEROFLAP - Novo jato de treinamento T-X da USAF poderá cumprir missões de ataques leve


Publicada em 14/03/2019 04:05

O novo avião treinador da USAF, o T-X poderá cumprir outras funções além do treino de novos pilotos da USAF. Segundo o chefe do Comando de Combate Aéreo da USAF, o jato treinador, pode fazer missões agressivas ou de ataque leve.

O objetivo central do jato treinador da Boeing-SAAB é treinar os novatos pilotos da USAF, e substituir a frota T-38, com mais de 50 anos de serviço cumprindo as missões de treinamento na escola da USAF.

“Você poderia imaginar uma versão da fuselagem que pudesse ser equipada como um caça leve. Você pode imaginar uma versão equipada como uma plataforma adversária de treinamento aéreo”, disse ele a repórteres durante uma mesa-redonda.

Mas ainda nada foi confirmado então parece ser apenas uma ideia. Vale ressaltar que a USAF já tem estudos de adquirir uma nova aeronave de ataque leve, que fazem parte do programa OA-X que tem como aeronaves concorrentes o A-29 Super Tucano e o AT-6 Wolverine.

O jato T-X proporciona ao novo piloto uma experiência completa de um caça, é trabalhada a percepção da velocidade e manobrabilidade de um aeronave a reação. Tanto que quando acabam o treino, os pilotos já vão para caças que são a espinha dorsal da USAF, como F-16,F-15, F-22 e F-35.