NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


NOTIMP 017/2021 - 17/01/2021

Publicado: 17/01/2021 - 08:51h
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Pacientes de Manaus chegam a Teresina e a São Luís

Mais de 30 pacientes chegaram às capitais do Piauí e do Maranhão. Os doentes foram acolhidos em uma ação humanitária que envolveu dezenas de ambulâncias e mais de 100 profissionais de saúde.

Jn | Publicada em 16/01/2021 21:00

Mutirão em vários estados brasileiros leva oxigênio à capital do Amazonas

Aviões da FAB carregados de oxigênio continuam seguindo para o Amazonas. Hospitais ainda enfrentam dificuldade para receber novos pacientes no estado.

Jn | Publicada em 16/01/2021 21:45

Remessas com cilindros de oxigênio chegam de todo o Brasil para ajudar pacientes em Manaus, mas, nos hospitais, ainda falta atendimento para muita gente.

Denis Lopes perdeu a sogra, Dona Francisca Rocha, de 45 anos. Ela estava internada em umas das unidades de serviço de pronto atendimento em Manaus, mas sem receber oxigênio, não resistiu: “Se ela tivesse oxigênio, a gente tem certeza que ela poderia ainda estar resistindo. Não temos certeza se ela ficaria bem, mas que a vida dela poderia ter sido prolongada bastante”.

Em outra unidade, a informação é que o oxigênio está sendo usado apenas em pacientes intubados. Os parentes se preocupam. “Ela está no leito, mas ela está sozinha. Acabou o oxigênio. A gente fica com coração na mão porque o oxigênio é fundamental nessa hora”, lamenta Maria de Fátima, parente de paciente.

Em outro serviço de pronto atendimento, o relógio do tanque de oxigênio marca o limite. As unidades aos poucos vêm sendo reabastecidas e a cada chegada de cilindros, uma comemoração.

Nas primeiras horas deste sábado (16), mais 65 mil metros cúbicos de oxigênio chegaram à capital do Amazonas: de balsa e de avião.

A aeronave C-105 da Força Aérea Brasileira saiu de Manaus para Belém, no Pará. Uma viagem de três horas e dez minutos levando 70 cilindros de oxigênio vazios para serem reabastecidos no estado vizinho.

Mas para suprir a demanda diária nesse pico da pandemia de Covid na capital, muitas viagens com muito oxigênio, vão precisar ser feitas para ajudar a dar um fôlego nesse momento crítico em Manaus. A média de uso atualmente é de 70 mil metros cúbicos de oxigênio por dia. Outra ajuda são as duas mini usinas geradoras de oxigênio que saíram de São Paulo em um Hércules da FAB. São equipamentos alimentados com energia elétrica que possuem tecnologia para processar o ar atmosférico e realizar a liberação de oxigênio em nível medicinal.

As duas juntas terão capacidade para gerar um total de 1.056 metros cúbicos por dia. As usinas devem atender ao município de Parintins e ao hospital de campanha que está sendo montado em Manaus.

Quem está tratando parentes em casa insiste na porta de empresas menores que produzem oxigênio na capital. “Nós já estamos na fila há mais de 24 horas. Nossa empresa tem mais de 23 pacientes em casa com Covid”, conta Richard Rodrigues, gerente administrativo.

Há outros problemas dentro das unidades, como mostra um vídeo narrado por uma filha no hospital Platão Araújo, referência para Covid -19 em Manaus: “Hoje 16 de janeiro, meu pai está internado aqui na sala de reanimação de Covid no Platão Araújo, o médico informou para mim agora pouco que tiraram toda a medicação do meu pai, que ele está só na morfina, que ele tem 5% de chance de sobreviver se colocarem ele em um ventilador, mas que não tem ventilador disponível, e que não vão deixar de ventilar uma pessoa que tem 50% de chance para ventilar uma pessoa que tem 5% de chance, ou seja, meu pai está morrendo no Platão Araújo por falta de assistência”.

Na madrugada deste sábado (16), Manaus também recebeu 26 equipamentos de suporte respiratório emergencial do tipo inspire, enviados pelo Centro de Tecnologia da Marinha em São Paulo e pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, sob a coordenação do Ministério da Defesa. Os equipamentos ainda não foram distribuídos.

O atendimento das unidades também está limitado. No principal pronto-socorro da cidade, ambulâncias esperam até horas para os pacientes serem atendidos. Quem chega com carros particulares, com quadros considerados menos graves, não consegue assistência. Uma tenda de triagem foi desativada para aproveitar os profissionais dentro do hospital.

Por causa do aumento do número de casos, o governo do estado chegou a decretar o fechamento das atividades não-essenciais no dia 26 de dezembro. Mas voltou atrás no dia seguinte, depois de protestos de comerciantes, apoiados pelas redes bolsonaristas. O decreto voltou a valer este ano por determinação da Justiça. Para os especialistas, a falta de isolamento social foi determinante para o colapso do sistema de saúde que o Amazonas enfrenta agora.

“Para o controle de qualquer linhagem de coronavírus circulante, as medidas preventivas são essenciais. Então, muito da causa do que está acontecendo em Manaus agora é a falta de medidas preventivas que está ocorrendo em todo o Brasil”, destaca Paola Resende, pesquisadora do IOC/Fiocruz.

Outro pesquisador explica que o impacto de uma nova variante do vírus encontrada no Amazonas ainda está sendo estudado. “É difícil fazer qualquer tipo de previsão em relação a qual que é o papel dessa cepa, dessa variante que foi identificada em Manaus porque a gente tem praticamente uma semana desde a identificação dos primeiros casos. A gente não sabe se essa variante já está espalhada pelo Brasil - quer dizer: a gente não sabe até que ponto esse aumento de casos é resultante dessa variante”, afirma Francisco Ivanildo De Oliveira Junior, infectologista do Instuto de Infectologia Emílio Ribas.

O governo do Amazonas ainda não comentou a situação no estado.

Governo federal envia novos carregamentos de oxigênio para Manaus

Desde quinta, quando explodiu a crise de abastecimento, já chegaram 36 tanques. Apesar da correria de última hora, desde segunda-feira, em uma solenidade em Manaus, o próprio ministro da Saúde admitiu que tinha conhecimento do estoque insuficiente

Jn | Publicada em 17/01/2021 22:58

O governo federal enviou novos carregamentos de oxigênio para Manaus. Aviões da FAB carregados continuam seguindo para o Amazonas. Um deles saiu neste sábado (16) do Recife com 4,5 tonelada de material hospitalar: camas, tendas e um gerador para o hospital de campanha.

De Guarulhos partiu um cargueiro levando para Manaus duas usinas geradoras de oxigênio. E nesta tarde outro com cinco tanques de oxigênio líquido. Desde quinta, quando explodiu a crise de abastecimento, já chegaram 36 tanques.

Apesar da correria de última hora, desde segunda-feira, em uma solenidade em Manaus, o próprio ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, admitiu que tinha conhecimento do estoque insuficiente de oxigênio: “Estamos vivendo crise de oxigênio? Sim”.

Neste sábado (16), o presidente divulgou nas redes sociais que sempre ajudou o Amazonas. E exibiu o repasse para Manaus: R$ 2,36 bilhões em 2020, incluindo o dinheiro para ações de combate à Covid.

Mas com base em dados do Portal Transparência Brasil e do IBGE, no ranking das 27 capitais brasileiras, com o valor médio recebido por habitante, Manaus foi a segunda que menos recebeu recursos federais, na frente apenas do Rio de Janeiro. No topo aparecem Vitória, Palmas e Porto Alegre.

Neste sábado, a ANTT, Agência Nacional de Transportes Terrestres, facilitou as regras para o transporte nacional e internacional de oxigênio para os pacientes do Amazonas. Quem compra tem que apresentar o destino e o meio que o oxigênio será levado. Por três meses haverá dispensa de alguns documentos e obrigações.

TV GLOBO - JORNAL HOJE


São Luís recebe pacientes de Manaus


Jh | Publicada em 16/01/2021 14:00

São Luís recebeu nesta sexta (15) à noite 12 pacientes com Covid-19 vindos de Manaus. Outros 15 pacientes chegam à capital maranhense neste sábado (16). As ambulâncias formaram uma longa fila para receber os pacientes, ontem à noite em São Luís, num jatinho da FAB. As equipes médicas, que cuidaram dos pacientes durante a viagem, pediram pressa no desembarque e demonstraram gratidão pela acolhida.

REDE GLOBO


AM transfere mais 11 pacientes com Covid para hospital do Maranhão

Ao todo, desde sexta-feira (15), embarcaram 32 pacientes para o Piauí e Maranhão. Previsão do governo é levar 235 internados por falta de oxigênio em Manaus.

Jam 2ª Edição | Publicada em 16/01/2021 19:21

Covid-19: pacientes transferidos de Manaus chegam a São Luís


Jmtv 2ª Edição | Publicada em 16/01/2021 20:00

PORTAL UOL


Estrutura para montar enfermaria de campanha com 60 leitos chega em Manaus


Redação | Publicada em 16/01/2021 17:43

Os materiais que servirão para construir uma enfermaria de campanha em Manaus foram entregues no início da tarde de hoje. A estrutura foi transportada pelas Forças Armadas em um Hércules KC-390 e ficará situada na área externa do Hospital e Pronto Socorro Delphina Aziz, referência no tratamento da covid-19. O trabalho é uma ação integrada entre o Governo Federal, Forças Armadas e o Governo Estadual.

A enfermaria vai contar inicialmente com 60 leitos. O envio da estrutura foi anunciado pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante um pronunciamento realizado na última quarta-feira (13), na capital do Amazonas.

Com a chegada da estrutura, a capacidade de atendimento de pacientes infectados pela covid-19 será ampliada. No momento, Manaus enfrenta uma crise histórica na saúde devido a falta de oxigênio medicinal para atender pacientes de todas as alas hospitalares.

TV RECORD


Pacientes com covid-19 de Manaus seguem sendo transferidos para outros estados

Pelo menos 20 pacientes serão transferidos para Goiás.

Jornal Da Record | Publicada em 16/01/2021 20:43

Pelo menos 9 estados, além do Distrito Federal, têm leitos reservados para receber pacientes com covid-19 vindos de Manaus. A medida precisou ser adotada em função do aumento vertiginoso de casos da doença nas últimas semanas. Aviões da FAB têm sido utilizados para fazer o transporte dos pacientes.

PORTAL G1


AM transfere mais 11 pacientes com Covid para hospital do Maranhão

Ao todo, desde sexta-feira (15), embarcaram 32 pacientes para o Piauí e Maranhão. Previsão do governo é levar 235 internados por falta de oxigênio em Manaus.

G1 Am | Publicada em 16/01/2021 16:19

Mais 11 pacientes com Covid-19 de duas unidades de saúde de Manaus foram transferidos para São Luís (MA) na manhã deste sábado (16). Desde sexta (15), 32 internados da capital amazonense já foram enviados a outros estados por conta da falta de oxigênio em hospitais da cidade. A previsão do governo é levar 235.

A capital amazonense enfrenta colapso na rede de saúde após um novo surto da Covid-19 lotar hospitais mais uma vez, assim como aconteceu entre abril e maio do ano passado.

Nesta sexta (15), Manaus registrou 213 enterros e bateu recorde diário. Em todo o Amazonas, até esta sexta, mais de 6 mil pessoas já morreram com a Covid-19.

Os pacientes embarcaram em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que saiu da Base Aérea de Manaus. A FAB tem atuado na força-tarefa ao lado do Governo do Estado e Ministério da Saúde (MS) no enfrentamento da Covid-19.

No Maranhão, o grupo será levado para o Hospital Universitário de São Luís. Segundo o governo, outros dois pacientes chegaram a ser levados para a transferência, porém, durante a operação, apresentaram instabilidade e não puderam ser embarcados.

O Ministério da Saúde informou, nesta sexta (15), que adquiriu cilindros de oxigênio que devem durar 48h para manter 61 bebês prematuros em leitos de UTIs em Manaus. Estados já haviam sinalizado oferta de leitos para receber bebês e grávidas que possam ficar sem oxigênio na capital.

Pacientes de Tabatinga, no AM, são transferidos para o Acre

Remoção ocorre por conta da falta de oxigênio em unidades de saúde do estado.

G1 Am | Publicada em 16/01/2021 20:35

Três pacientes do município de Tabatinga, interior do Amazonas, foram transferidos, na sexta-feira (15), para hospitais de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre. A remoção ocorre por conta da falta de oxigênio em unidades de saúde do estado.

Com o aumento recorde de internações por Covid-19 em janeiro, Manaus passou a enfrentar colapso no sistema de saúde por conta da falta de oxigênio nos hospitais. Mais de 30 pacientes já foram transferidos a outros estados, mas a previsão do governo é enviar mais de 200. A situação também chegou a algumas cidades do interior.

Um dos pacientes, de 35 anos, foi hospitalizado em Rio Branco, capital do Acre. Os outros dois, um com 63 anos e outro com 65 anos, foram transferidos para um hospital do município de Cruzeiro do Sul.

Entre e sexta-feira e neste sábado (16), o governo fez a transferência de outros 32 pacientes que estavam internados em Manaus para hospitais do Maranhão e Piauí. Os pacientes foram transportados em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) ao longo do dia.

"Os pacientes transferidos são selecionados atendendo a classificação de risco do protocolo de Manchester, adotado pelos médicos que atuam na Central Unificada de Regulação de Agendamento de Consultas e Exames (Cura), que estabelece as prioridades de atendimento de acordo com o quadro clínico de cada caso", diz o comunicado do Governo.

Três pacientes do município de Tabatinga, interior do Amazonas, foram transferidos, na sexta-feira (15), para hospitais de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre. A remoção ocorre por conta da falta de oxigênio em unidades de saúde do estado.

Com o aumento recorde de internações por Covid-19 em janeiro, Manaus passou a enfrentar colapso no sistema de saúde por conta da falta de oxigênio nos hospitais. Mais de 30 pacientes já foram transferidos a outros estados, mas a previsão do governo é enviar mais de 200. A situação também chegou a algumas cidades do interior.

Um dos pacientes, de 35 anos, foi hospitalizado em Rio Branco, capital do Acre. Os outros dois, um com 63 anos e outro com 65 anos, foram transferidos para um hospital do município de Cruzeiro do Sul.

Entre e sexta-feira e neste sábado (16), o governo fez a transferência de outros 32 pacientes que estavam internados em Manaus para hospitais do Maranhão e Piauí. Os pacientes foram transportados em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) ao longo do dia.

"Os pacientes transferidos são selecionados atendendo a classificação de risco do protocolo de Manchester, adotado pelos médicos que atuam na Central Unificada de Regulação de Agendamento de Consultas e Exames (Cura), que estabelece as prioridades de atendimento de acordo com o quadro clínico de cada caso", diz o comunicado do Governo.

Pacientes transferidos de Manaus devem chegar à Paraíba até este domingo, segundo HULW

São esperados 15 pacientes transferidos do Amazonas para João Pessoa. Leitos disponibilizados são do Hospital Universitário Lauro Wanderley.

G1 Pb | Publicada em 16/01/2021 20:33

João Pessoa deve receber 15 pacientes transferidos de Manaus, capital do Amazonas, para tratamento da Covid-19 no estado, até este domingo (17), segundo a assessoria do Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW). Os pacientes devem sair da capital do Amazonas na noite deste sábado (16), em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB).

Ainda conforme a assessoria do hospital, os pacientes estavam previstos para chegar na noite deste sábado, mas houve atraso. O avião deve chegar até a manhã do domingo. As pessoas tranferidas são todas adultas, já que o HULW só é retaguarda para esta faixa etária e os leitos de enfermaria adulto.

A unidade, que fica em João Pessoa, já tinha definido que 15 leitos de enfermaria da unidade hospitalar seriam reservados para esse fim.

As transferências ocorrem em meio ao colapso do sistema de saúde amazonense, após recorde das internações por Covid-19 e com uma nova variante do coronavírus circulando no estado. Os hospitais estão lotados e sem oxigênio para os pacientes infectados com o novo coronavírus.

Pelo menos 235 pacientes do Amazonas serão levados a outros seis estados para receber atendimento médico devido ao colapso no sistema de saúde local, conforme informou o governador Wilson Lima.

De acordo com o Ministério da Saúde, as transferências dos pacientes do Manaus ocorrerão por via aérea, com duas aeronaves da FAB, e já estão garantidos de imediato 149 leitos. São 40 em São Luís (MA), 30 em Teresina (PI), 15 em João Pessoa (PB), 10 em Natal (RN), 20 em Goiânia (GO), 4 em Fortaleza (CE), 10 em Recife (PE) e 20 no Distrito Federal.

PORTAL R7


AM recebe oxigênio e espera normalizar hoje o abastecimento

Cidade de Belém enviou 70 mil metros cúbicos de gás para Manaus em balsas. Cilindros já chegaram a hospitais do estado

Redação | Publicada em 16/01/2021 07:00

O governo do Amazonas espera normalizar a situação do abastecimento de oxigênio nos hospitais do estado neste sábado (16). A complexidade no transporte dos cilindros de oxigênio é a maior dificuldade, segundo o governador Wilson Lima.

Durante a madrugada, chegaram, por meio de balsas, à capital do Amazonas mais 70 mil metros cúbicos de oxigênio, vindos da cidade de Belém (PA). Segundo o governo, a nova remessa vai garantir a retomada do equilíbrio do abastecimento da rede de saúde do estado para os próximos dias.

"Recebemos nesta madrugada a carga de 70 mil metros cúbicos da maior fornecedora de oxigênio do Estado (White Martins), e começamos a restabelecer a normalidade da nossa rede estadual de saúde. Algumas dessas carretas já saíram daqui direto para as unidades para fazer esse abastecimento", afirmou Wilson Lima.

O governador garantiu que o esforço está sendo feito para garantir que as unidades de saúde operem sem dificuldades. "Nossas equipes estiveram trabalhando praticamente 24 horas com os governos federal e municipal e as equipes do interior, do Sírio Libanês, da iniciativa privada. Isso é resultado do esforço em conjunto do povo brasileiro e dos cidadãos amazonenses”, disse.

Aviões da FAB

Um avião C-130 Hércules com mais 5 tanques de oxigênio líquido, o que corresponde a cerca de 11 mil quilos, decolou de Guarulhos, em São Paulo, às 22h30 desta sexta-feira (15) e pousou na Base Aérea de Manaus às 4h10 da madrugada deste sábado.

Uma segunda aeronave do mesmo modelo transportou 8 tanques de oxigênio líquido. Ela decolou de Guarulhos às 3h35 da madrugada e chegou em Manaus nesta manhã. No total, a FAB entregou 13 tanques do produto.

Já o avião da Azul, que estava no Recife e iria buscar vacinas na Índia, seguiu para Campinas, no interior de São Paulo, para buscar cilindros de oxigênio e levar para Manaus ainda neste sábado.

Força-tarefa

A FAB (Força Aérea Brasileira) presta apoio no transporte logístico para tentar minimizar os impactos no sistema de saúde da capital amazonense. As ações são realizadas em coordenação com o Ministério da Defesa.

A força-tarefa montada pelo governo estadual e Ministério da Saúde para transportar oxigênio para o Amazonas envolve uma série de protocolos para a segurança dos profissionais envolvidos na operação. Sem ligação terrestre trafegável com o restante do país, a alternativa mais ágil é o transporte aéreo. Mas caso um único cilindro se rompa dentro de uma aeronave, o poder de destruição é similar ao de um míssil.

Em um reservatório chamado de ‘bala’, por exemplo, a pressão é de 200 bar. É como abastecer com 200 litros em um reservatório onde cabe apenas um litro. Além disso, os cilindros precisam ser transportados na vertical. Caso contrário, o oxigênio se movimenta em direção ao local de saída do gás e o perigo de rompimento também é altíssimo.

"O nosso grande problema hoje é a falta de oxigênio. E o grande problema é fazer com que esse oxigênio chegue ao Estado do Amazonas. A maneira mais rápida de chegar aqui é de avião. Mas as únicas aeronaves que podem fazer isso são da Força Aérea Brasileira. E mesmo assim, ainda trazem uma quantidade pouca em razão da alta complexidade e do risco que é esse produto", diz o governador.

Amazonas já requisitou dez mil unidades de cilindros de oxigênio e trabalha na remoção de pacientes para outros estados. Ele disse também que já foram solicitadas 10 miniusinas, que serão instaladas nas unidades de saúde.

Manaus: FAB transporta oxigênio, pacientes e toneladas de insumos

Saíram de Guarulhos 18 tanques de oxigênio e do Recife, 4,5 toneladas de materiais. Aviões levaram 11 pacientes a São Luís

R7 | Publicada em 16/01/2021 19:37

A Força Aérea Brasileira (FAB) atua na transferência de pacientes e no transporte de oxigênio e de toneladas de insumos em meio ao colapso provocado pelo aumento de internações por covid-19 em Manaus (AM). 

Uma aeronave C-99 com 11 pacientes e 6 profissionais de de saúde decolou de Manaus às 13h20 com destino São Luís (MA). O pouso ocorreu às 15h50.

Na madrugada deste sábado (16), duas aeronaves C-130 Hércules pousaram na base aérea de Manaus, transportando 13 tanques de oxigênio líquido na ponte aérea estabelecida a partir de São Paulo. 

As duas partiram do aeroporto de Guarulhos. A primeira, com cinco tanques de oxigênio líquido, partiu às 22h31 de sexta-feira (15), chegando às 4h10. A segunda, com oito tanques, decolou às 3h35 e aterrissou às 9h23 (horário de Brasília) em território amazonense.

Também foram transportadas duas usinas geradoras de oxigênio, equipamentos movidos a energia elétrica que processam o ar atmosférico e liberam oxigênio para uso medicinal. Uma terceira aeronave C-130 Hércules decolou de Guarulhos às 12h53 e chegou no fim da tarde. 

Outros cinco tanques de oxigênio foram transportados por uma aeronave KC-390 Millennium que saiu de Guarulhos às 17h10 (horário de Brasília). A carga, de 5 toneladas chega nesta noite a Manaus.

Além de pacientes e tanques de oxigênio, 4,3 toneladas de materiais hospitalares, camas, tendas e geradores foram levadas do Recife a Manaus. Uma aeronave KC-390 Millennium, que decolou às 8h35 e chegou à base aérea às 12h50.

*Com a colaboração de Beatriz Leite

JORNAL GAZETA DO POVO


FAB leva enfermaria de campanha com 60 leitos para Manaus


Redação | Publicada em 16/01/2021 18:45

Um avião Hércules KC-390 da Força Aérea Brasileira (FAB) chegou neste sábado (17) a Manaus com estrutura e materiais para construir a enfermaria de campanha na área externa do Hospital e Pronto Socorro Delphina Aziz. De acordo com o Ministério da Saúde a enfermaria de campanha contará, inicialmente, com 60 leitos.

Manaus deve receber o carregamento com oxigênio vindo da Venezuela no domingo (17). Neste sábado (16), o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, afirmou que os caminhões carregados oxigênio seguem para Manaus em uma viagem com duração de 26 horas.

O Ministério da Saúde informou que após o adiamento da viagem até a Índia para buscar as vacinas de Oxford, o avião da Azul, que estava em Recife (PE), viajou para Campinas (SP) para ser carregado com cilindros de oxigênio que serão transportados para Manaus neste sábado (16).
 

PORTAL PODER 360 (DF)


Coronavírus: FAB envia mais 5 tanques de oxigênio a Manaus

Covid-19 deixa Estado em crise Doações esperadas da Venezuela

Valquíria Romero | Publicada em 16/01/2021 19:54

A FAB (Força Aérea Brasileira) enviou 5 tanques de oxigênio líquido a Manaus neste sábado (16.jun.2021). O material está em falta no Estado, dificultando o atendimento do número crescente de pacientes internados com covid-19.

O Ministério da Saúde informou, também neste sábado, que enviará mais 80 cilindros de oxigênio para a capital amazonense. O transporte será na mesma aeronave da Azul que trará 2 milhões de doses da vacina desenvolvida pela AstraZeneca ao Brasil.

O carregamento de imunizantes está na Índia. Era esperado para este sábado, mas o início da vacinação na Índia atrasou a entrega. Ainda não há data certa para chegar ao Brasil.

Aqui, o Amazonas enfrenta uma crise que mobilizou celebridades e gerou cobranças de políticos junto ao governo federal. Caminhões com mais oxigênio são esperados da Venezuela.

O governo brasileiro também pediu auxílio dos Estados Unidos para transportar os cilindros. O presidente Jair Bolsonaro disse que a União fez sua parte ao enviar recursos ao Amazonas. Contudo, a maioria dos valores citados pela presidência eram de repasses não relacionados à covid-19.

Pacientes foram transferidos para outros Estados. Discutiu-se a transferência de 61 bebês, mas o Ministério da Saúde conseguiu oxigênio para mantê-los no Estado por, pelo menos, mais 2 dias. A pasta também convocou 2.500 profissionais da saúde para auxiliar no atendimento da capital Amazonense.

Em dezembro, o governo estadual sofreu pressão para flexibilizar as medidas de restrição. O Secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo, disse que a população fez uma “opção” pela contaminação ao se voltar contra as determinações.

Já o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, atribui a situação do Amazonas ao clima e à falta de “tratamento precoce”.

O Estado também enfrenta uma nova variante do coronavírus, que preocupa cientistas. Há indícios que a cepa explique a explosão de casos no Amazonas.

PORTAL SPUTNIK


Aviões da FAB transportam oxigênio para Manaus


Publicada em 16/01/2021 11:00

Aviões da FAB foram filmados trazendo centenas de cilindros de oxigênio para o estado do Amazonas, onde a falta dele provocou o colapso do sistema de saúde.

DEFESA AÉREA & NAVAL


Operação Covid: FAB realiza transporte de insumo e oxigênio para Manaus


Guilherme Wiltgen | Publicada em 16/01/2021 11:17

Nesta sexta-feira (15), duas aeronaves KC-390 Millennium, operadas pelo Esquadrão Zeus (1° GTT), realizaram missões de apoio à Operação COVID-19. A primeira decolou de Recife (PE) para Manaus (AM), transportando 8,5 toneladas de material hospitalar, camas, tendas, geradores e barracas. A segunda decolou da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), com 11 toneladas de insumos hospitalares e um gerador. Após o carregamento, seguiu para Manaus (AM), onde pousou durante a tarde de hoje.

Ainda na noite desta sexta-feira sexta (15), o KC 390 segue de Manaus para Guarulhos (SP), onde realizará o carregamento de mais tanques de oxigênio líquido.

Também nesta sexta-feira, uma aeronave C-130 Hércules, operada pelo Esquadrão Gordo (1º/1º GT), decolou da Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP), também com destino a Manaus, com seis tanques de oxigênio líquido. Clique aqui para baixar a imagem original

As aeronaves da FAB estão em contínuo apoio à sociedade brasileira com transporte aéreo logístico, estando à disposição do Ministério da Defesa, e intensificaram as missões relacionadas à crise de saúde encontrada na capital amazonense em função da pandemia de COVID-19.

O Comandante da aeronave KC-390 Millennium, Capitão Aviador Douglas Leonardo Marciano, falou do objetivo da missão. “Estamos transportando insumos diversos que darão suporte na estrutura do Hospital de Campanha em Manaus e atenderá a pacientes com a COVID-19”, disse.

Também tripulante do avião KC-390, o Sargento Luiz Cláudio Lima Correa é mecânico da aeronave e destacou o envolvimento de tantos militares na missão. “A Força Aérea foi requisitada para dar apoio à sociedade e nós estamos aqui cumprindo a missão. Seria injusto dizer que apenas os militares presentes hoje estão envolvidos nesta tarefa, pois todo o Esquadrão está disponível, como as equipes de manutenção, administração e logística. Estamos sempre prontos para servir”, disse.

O Capitão Aviador Arthur Souza Rodrigues da Costa, Comandante da Aeronave C-130 Hércules, falou da missão. “Nós da Força Aérea, tripulantes, equipes de solo e manutenção, estamos trabalhando 24 horas por dia, oferecendo o nosso máximo para aliviar a crise que vivemos hoje. Voamos e trabalhamos na certeza que cada minuto do nosso esforço significará a redução do sofrimento de alguém”, disse.

O Comando da Aeronáutica está dedicando permanentemente o esforço do seu efetivo e de suas aeronaves 24 horas por dia e 7 dias por semana em atendimento às necessidades da sociedade brasileira no enfrentamento à pandemia da COVID-19.

A FAB tem atuado na Operação COVID-19, realizando missões de transporte em todo o território nacional, as quais foram intensificadas recentemente para a cidade de Manaus. O transporte aéreo exige uma logística complexa e que, durante o período de pandemia, envolve o trabalho coordenado de diversos órgãos

Nos dias 8 e 10 de janeiro, a FAB transportou mais de 24 toneladas de cilindros de oxigênio para Manaus (AM), por meio do C-130 Hércules. No dia 13, a aeronave KC-390 Millennium transportou mais de oito toneladas de equipamentos para Manaus; e no dia 14, duas aereonaves C-130 Hércules transportaram mais de 18 toneladas de cilindros de oxigênio líquido, sendo que cada aeronave transportou seis tanques.

A soma das missões de transporte de tanques de oxigênio, nos dias 14 e 15 de janeiro, totaliza 18 tanques, o que significa, aproximadamente, 1.400 cilindros de oxigênio (7m3). Todos os equipamentos e insumos se destinam a hospitais para o combate ao novo Coronavírus em Manaus.

Operação COVID-19

Proteger os cidadãos é uma das funções precípuas das Forças Armadas. Nesse intuito, o Ministério da Defesa, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira enfrentam, juntos, a pandemia de COVID-19 no País. A Operação ocorre em um espaço territorial de grandes proporções, nas 27 unidades federativas, com características e necessidades diferentes e com uma população de cerca de 210 milhões de pessoas.

As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, higienização de lugares públicos, dentre outras. Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em dez Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, bem como no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Esses Comandos reúnem militares das três Forças, que desenvolvem esforços no cumprimento das missões.

FONTE: FAB

CNN BRASIL


Forças Armadas transportam 12 pacientes de Manaus para São Luís


Juliana Elias | Publicada em 16/01/2021 09:13

O Ministério da Defesa informou neste sábado (16) que fez a evacuação de 12 pessoas que estavam internadas em Manaus para São Luís. O transporte foi feito durante a noite de sexta para sábado. 

Também na mesma noite, informou a Defesa, foi feito o transporte de mais cinco reservatórios de oxigênio levados de Guarulhos, em São Paulo, para a capital amazonense, onde os hospitais estão estrangulados pelo crescimento de casos de coronavírus e muitos pacientes, inclusive com outras doenças, sofrem pela falta de oxigênio. 

Na tarde de sexta (15), o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o governo federal deve atuar para fornecer oxigênio e outros insumos hospitalares aos estabelecimentos de saúde locais e apresentar em até 48 horas um plano para explicar como pretende enfrentar a crise no sistema de saúde do Amazonas.

Também na sexta, o Ministério da Saúde solicitou apoio da companhia aérea Azul no transporte de novos cilindros de oxigênio para Manaus. Para isso, será usado o mesmo Airbus A330neo da companhia que havia sido escalado para buscar doses da vacina de Oxford da Índia para o Brasil, mas acabou não sendo usado. O presidente Jair Bolsonaro informou na sexta que o voo a Mumbai seria adiado “por dois ou três dias”.  

Colapso em Manaus

A situação da Covid-19 em Manaus, que voltou a ter aumento de casos de Covid-19 no último mês, se agravou nessa semana com a falta de oxigênio líquido nos hospitais. O estado mantém atualmente um dos maiores níveis da pandemia no Brasil.

Na quinta-feira (14), o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC) decretou um toque de recolher proibindo a circulação de pessoas entre 19h e 6h (exceto atividades e transporte de produtos essenciais).

Manaus recebe carregamento de 70 mil metros cúbicos de oxigênio


Bruna Baddini | Publicada em 16/01/2021 13:02

Um carregamento de 70 mil metros cúbicos de oxigênio chegou ao Amazonas na madrugada de sábado (16). A remessa veio de Belém em transporte de balsa, e os cilindros foram encaminhados direto aos hospitais que tratam pacientes com Covid-19.

A quantidade, contudo, só consegue abastecer os hospitais em um dia. Outras cargas de oxigênio estão chegando em Manaus vindos de outros estados pelos aviões da Força Aérea Brasileira.

A falta de oxigênio nos hospitais da capital amazonense tem causado tensão entre familiares dos pacientes internados. Apesar das notícias da chegada dos cilindros, ainda não é possível garantir que as quantidades serão suficientes para atender a demanda.

 

DEFESATV


Forças Armadas intensificam ações de apoio à saúde em Manaus

O apoio logístico das Forças Armadas tem sido de suma importância, na forma de assegurar o mais rápido e tempestivo apoio às necessidades identificadas pelas autoridades sanitárias

Redação Defesatv | Publicada em 16/01/2021 09:10

O Ministério da Defesa (MD) informa que, no contexto da Operação Covid-19, tem convergido todos os esforços para realizar ações em apoio à saúde no estado do Amazonas e, em especial, da cidade de Manaus.

O apoio logístico das Forças Armadas (FA), que vem atuando em estreita coordenação com o Ministério da Saúde e com o Governo do Estado tem sido de suma importância, na forma de assegurar o mais rápido e tempestivo apoio às necessidades identificadas pelas autoridades sanitárias.

No momento, as FA estão executando três ações principais: transporte de oxigênio para Manaus, apoio à transporte de pacientes para outras cidades, transporte e montagem de módulos de hospitais de campanha.

Transporte de oxigênio

Desde o dia 08 de janeiro, aeronaves C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) vêm transportando oxigênio para capital do Amazonas. Já foram transportados, inicialmente, mais de 350 cilindros de oxigênio gasoso de 70 Kg.

A partir da última quarta-feira (13), passaram a ser transportados, também, mais 36 reservatórios de oxigênio líquido de 1.500 HP da White Martins, a uma média de seis por dia, de Guarulhos (SP) para Manaus.

Destaca-se  ainda que, o transporte de oxigênio líquido, apesar de demandar medidas adicionais de segurança, permite um aproveitamento bem maior que o gasoso, uma vez que cada litro de oxigênio líquido corresponde, em média, a 860 litros de oxigênio gasoso. As ações devem continuar, pelo menos, até o próximo domingo (17).

Na madrugada desta sexta-feira (15) uma aeronave pousou na capital amazonense transportando seis cilindros de oxigênio líquido, totalizando 9.300 kg de carga. O trabalho prossegue com previsão de novos transportes.

Apoio ao transporte de Pacientes

As FA iniciaram, também nesta sexta-feira (15), o transporte de pacientes, com sintomas leves da Covid-19, para outras cidades, conforme as demandas identificadas pelas autoridades sanitárias.

Já estão disponíveis em Manaus dois aviões C-99 da FAB para a realização das evacuações, que serão sempre acompanhadas por equipes de saúde. Na manhã desta sexta-feira (15) foi realizado o transporte de pacientes de Manaus para Teresina (PI).

Transporte e montagem de módulos de hospital de campanha

Nesta semana, as Forças Armadas transportam módulos de hospital de campanha para reforçar o atendimento de saúde ao público em Manaus. O transporte dos módulos é feito do Rio de Janeiro e do Recife, em aeronaves KC-390 Millennium.

Inicialmente, eles serão montados no Hospital Delphina Rinaldi Abdel Aziz para ampliar a capacidade de atendimento. A previsão é de que esse hospital tenha a sua capacidade aumentadas em 57 leitos.

Com informações do Centro de Comunicação Social da Defesa (CCOMSOD)

Aeronaves da Força Aérea Brasileira realizam transporte de insumo e oxigênio para Manaus (AM)

KC-390 Millennium e C-130 Hércules realizam transporte de insumos e tanques de oxigênio líquido

Redação Defesatv | Publicada em 16/01/2021 09:42

Nesta sexta-feira (15), duas aeronaves KC-390 Millennium, operadas pelo Esquadrão Zeus (1° GTT), realizaram missões de apoio à Operação COVID-19. A primeira decolou de Recife (PE) para Manaus (AM), transportando 8,5 toneladas de material hospitalar, camas, tendas, geradores e barracas.

A segunda decolou da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro (RJ), com 11 toneladas de insumos hospitalares e um gerador. Após o carregamento, seguiu para Manaus (AM), onde pousou durante a tarde de hoje.

Ainda na noite desta sexta-feira sexta (15), o KC 390 segue de Manaus para Guarulhos (SP), onde realizará o carregamento de mais tanques de oxigênio líquido.

Também nesta sexta-feira, uma aeronave C-130 Hércules, operada pelo Esquadrão Gordo (1º/1º GT), decolou da Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP), também com destino a Manaus, com seis tanques de oxigênio líquido.

As aeronaves da FAB estão em contínuo apoio à sociedade brasileira com transporte aéreo logístico, estando à disposição do Ministério da Defesa, e intensificaram as missões relacionadas à crise de saúde encontrada na capital amazonense em função da pandemia de COVID-19.

O Comandante da aeronave KC-390 Millennium, Capitão Aviador Douglas Leonardo Marciano, falou do objetivo da missão. “Estamos transportando insumos diversos que darão suporte na estrutura do Hospital de Campanha em Manaus e atenderá a pacientes com a COVID-19”, disse.

Também tripulante do avião KC-390, o Sargento Luiz Cláudio Lima Correa é mecânico da aeronave e destacou o envolvimento de tantos militares na missão.

“A Força Aérea foi requisitada para dar apoio à sociedade e nós estamos aqui cumprindo a missão. Seria injusto dizer que apenas os militares presentes hoje estão envolvidos nesta tarefa, pois todo o Esquadrão está disponível, como as equipes de manutenção, administração e logística. Estamos sempre prontos para servir”, disse.

O Capitão Aviador Arthur Souza Rodrigues da Costa, Comandante da Aeronave C-130 Hércules, falou da missão.

“Nós da Força Aérea, tripulantes, equipes de solo e manutenção, estamos trabalhando 24 horas por dia, oferecendo o nosso máximo para aliviar a crise que vivemos hoje. Voamos e trabalhamos na certeza que cada minuto do nosso esforço significará a redução do sofrimento de alguém”, disse.

O Comando da Aeronáutica está dedicando permanentemente o esforço do seu efetivo e de suas aeronaves 24 horas por dia e 7 dias por semana em atendimento às necessidades da sociedade brasileira no enfrentamento à pandemia da COVID-19.

A FAB tem atuado na Operação COVID-19, realizando missões de transporte em todo o território nacional, as quais foram intensificadas recentemente para a cidade de Manaus. O transporte aéreo exige uma logística complexa e que, durante o período de pandemia, envolve o trabalho coordenado de diversos órgãos.

Entre os dias 8 e 10 de janeiro, a FAB transportou mais de 24 toneladas de cilindros de oxigênio para Manaus (AM), por meio do C-130 Hércules.

No dia 13, a aeronave KC-390 Millennium transportou mais de oito toneladas de equipamentos para Manaus; e no dia 14, duas aereonaves C-130 Hércules transportaram mais de 18 toneladas de cilindros de oxigênio líquido, sendo que cada aeronave  transportou seis tanques.

A soma das missões de transporte de tanques de oxigênio, nos dias 14 e 15 de janeiro, totaliza 18 tanques, o que significa, aproximadamente, 1.400 cilindros de oxigênio (7m3). Todos os equipamentos e insumos se destinam a hospitais para o combate ao novo Coronavírus em Manaus.

Operação COVID-19

Proteger os cidadãos é uma das funções precípuas das Forças Armadas. Nesse intuito, o Ministério da Defesa, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira enfrentam, juntos, a pandemia de COVID-19 no País.

A Operação ocorre em um espaço territorial de grandes proporções, nas 27 unidades federativas, com características e necessidades diferentes e com uma população de cerca de 210 milhões de pessoas.

As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, higienização de lugares públicos, dentre outras.

Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em dez Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, bem como no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Esses Comandos reúnem militares das três Forças, que desenvolvem esforços no cumprimento das missões.

Com informações do Cecomsaer, Fotos:Capitão Silva / Ala 1; Tenente Dantoniele e Soldado Moré da Silva / Ala 8, Soldado Siqueira/BASP, 

Mais de 350 bolsas de sangue são coletadas pelo Hemopa em parceria com a Aeronáutica


Redação | Publicada em 16/01/2021 15:48

Washington Costa está prestes a entrar nas Forças Armadas. Pretende integrar a Aeronáutica e, na sexta-feira (15), já sentiu um pouco da responsabilidade de servir à Pátria. “Eu vejo como uma grande oportunidade estar servindo e doar sangue é uma experiência muito boa, ainda mais por saber que posso salvar vidas”, disse o futuro militar.

Assim como Washington, muitos jovens da Força Aérea Brasileira tiveram a oportunidade de começar a fazer o bem aos cidadãos, através da primeira campanha externa de doação de sangue da Fundação Hemopa, que aconteceu no Hospital da Aeronáutica, durante os dias 8, 11, 12, 13 e 15 de janeiro. Neste período, 405 pessoas compareceram para doar, das quais 354 estavam aptas e efetivaram a doação. Ainda foram realizados 16 novos cadastros de doadores de medula óssea.

O tenente coronel Luiz Eduardo Bueno da Silva, da Comissão dos Soldados da FAB, falou sobre a importância desta parceria entre Hemopa e Aeronáutica. “Nestas ações, o conscrito tem um exemplo de cidadania e amor ao próximo e essa é uma condição para que ele entenda o verdadeiro significado de fazer bem a pátria. A ação é frutífera para ambas as partes. A gente entende a dificuldade que o hemocentro tem de manter os estoques com número satisfatório de bolsas de sangue”, destacou.

Uma bolsa de sangue pode beneficiar até quatro pessoas hospitalizadas que necessitam de uma transfusão. Com as coletas efetivadas esta semana, mais de 1.300 pacientes podem ser atendidos. “Começar o ano de 2021 com esse número expressivo de coleta de bolsas é muito animador. As Forças Armadas sempre atenderam aos nossos chamados. Desejamos que este seja um ano mais próspero para todos e que nunca falte sangue para os pacientes que tanto precisam”, destacou Paulo Bezerra, presidente da Fundação Hemopa.

O tenente coronel Jorge Antonio Carvalho Feijó, diretor do Hospital de Aeronáutica de Belém, já firmou o compromisso de nova campanha no mês de junho. “Mais uma vez, o Hospital da Aeronáutica de Belém mantém esse compromisso com o Hemopa. Doar sangue é um ato de amor ao próximo e os militares da guarnição da Aeronáutica de Belém procuram contribuir para manter o estoque abastecido”.

Critérios – Para doar sangue é preciso ter entre 16 e 69 anos (menores de idade devem estar acompanhados do responsável legal); pesar acima de 50 kg e estar em boas condições de saúde. É importante apresentar um documento de identificação oficial, original e com foto (RG, CNH, passaporte ou carteira de trabalho).

PORTAL AEROIN


Entenda por que a FAB não usa todos seus aviões para levar oxigênio ao Amazonas

Após o caos que se instalou no Amazonas pela falta de cilindros de oxigênio, muitos questionaram o porquê de a Força Aérea Brasileira (FAB) não estar utilizando todos os aviões para transportar os cilindros. No entanto, o que há não é a falta de aeronaves. Entenda.

Carlos Martins | Publicada em 15/01/2021 12:10

A Força Aérea Brasileira (FAB) tem trabalhado muito nesta pandemia, como dizem os americanos, around the clock, com voos logísticos, levando pacientes, material e pessoal da saúde há quase um ano, na maior operação logística da força depois a Segunda Guerra Mundial.

No entanto, um tema que está virando polêmica nas redes sociais refere-se às opções de transporte para levar os cilindros de oxigênio para o Amazonas e muitas pessoas e jornalistas apontam o dedo para a FAB, inclusive mencionando a aeronave KC-390 que foi enviada aos Estados Unidos para um treinamento e o fato de que ela poderia estar fazendo falta no Brasil.

Mas a verdade é que há outro tema envolvido.

Transportar cilindros não é algo simples nem no modal rodoviário, quanto menos no aéreo. Não se pode colocar os cilindros (de qualquer natureza) numa carreta fechada, ela precisa ser aberta, com documentação e sinalização condizente, e na aviação seria o mesmo.

As restrições para levar os cilindros em um jato comercial de passageiros são grandes e, por via de regra, as empresas aéreas negam seu embarque em voos não-cargueiros. Um dos motivos para isso é que não se pode verificar o conteúdo e nem a integridade do cilindro, que poderia vazar ou explodir, representando um grande perigo para o voo.

Normalmente, os cilindros verdes tradicionais levam 50 litros, em 10 m3. Voos comerciais levam até 5 mil m3 de oxigênio, como o que a LATAM fez ontem (14) com um Boeing 767 cargueiro.

Ontem, foram embarcados no Boeing 767 cerca de 500 cilindros (ou cerca de 5.000 m3), o que pode parecer muito, mas que não é “nada”, já que o Amazonas estava com um déficit de 40 mil m3 do gás por dia – seriam necessários oito voos com o Boeing 767 só para suprir a demanda por 24 horas.

A alternativa foi levar o oxigênio líquido em tanques, que torna a operação mais segura e menos limitante no quesito de quantidade do insumo. Porém, para levar nos aviões da FAB, isso implica em outras restrições, como menciona o Comandante-Geral de Apoio (Logística) da FAB, Brigadeiro Baptista Jr.

Segundo ele, uma válvula de alívio seria necessária, juntamente com um sistema de interligação dos cilindros/tanques, e apenas dois C-130 Hércules teriam esse recurso. Por sua vez, o KC-390 ainda não tem e, portanto, está levando uma quantidade muito inferior de cilindros do que poderia.

Segundo o oficial da FAB, estas ferramentas estão sendo providenciadas para que o KC-390, que tem maior capacidade de carga e voa mais rápido e longe, possa levar os cilindros.

As tratativas para que a USAF ceda um C-5M Super Galaxy continuam, mas não existem indicações ainda de que o AMC – Comando de Mobilidade Aérea – dos EUA irá atender à solicitação, que é inédita. Por outro lado, a empresa White Martins irá trazer da Venezuela mais oxigênio, em logística ainda não definida.

PORTAL METROPÓLES (DF)


FAB envia 13 tanques de oxigênio para Manaus, foco de Covid-19

O estoque de oxigênio chegou a acabar nos hospitais de Manaus e pacientes morreram asfixiados

Otávio Augusto | Publicada em 16/01/2021 16:13

Sofrendo com o desabastecimento de oxigênio hospitalar, Manaus recebeu 13 tanques do produto neste sábado (18/1). A Força Aérea Brasileira (FAB) entregou o insumo em duas viagens.

Uma primeira remessa com cinco tanques chegou à capital amazonense no início da manhã. Depois, uma segunda aeronave da FAB transportou mais oito tanques de oxigênio líquido.

O estoque de oxigênio chegou a acabar nos hospitais de Manaus e pacientes morreram asfixiados, segundo o relato de médicos. Agora, o governo está transferindo doentes para outros estados.

A demanda de oxigênio aumentou em cinco vezes nos últimos 15 dias, alcançando um volume de 70 mil metros cúbicos diários. Esse consumo equivale a quase o triplo da capacidade de produção da unidade da White Martins em Manaus, que é de 25 mil metros cúbicos por dia. Entre abril e maio, na primeira onda da pandemia, o pico desse consumo foi de 30 mil metros cúbicos diários.

Os problemas começaram na capacidade de produção dos fornecedores e a alta demanda. Além disso, o estado enfrenta dificuldades logísticas para o transporte do insumo.

Respiradores

A Marinha também enviou insumos para o estado. Foram 40 respiradores. Os equipamentos são do tipo Inspire – respirador de baixo custo desenvolvido por meio de parceria entre o Centro Tecnológico da Marinha de São Paulo e a Universidade de São Paulo (USP).

Em nota, a Marinha informou que os respiradores ficarão armazenados em seu Centro de Intendência, para apoiar o atendimento na área de saúde no Estado.

PORTAL AEROFLAP


FAB transporta usina de oxigênio para o Amazonas


Gabriel Centeno | Publicada em 16/01/2021 14:35

Um C-130M Hércules da Força Aérea Brasileira está realizando o transporte de duas usinas geradoras de oxigênio de Guarulhos (SP) para Manaus (AM). A aeronave decolou de Guarulhos às 12h53 (horário de Brasília) deste sábado (16) e deve pousar na Ala 8 (Base Aérea de Manaus) por volta das 17h30.

As usinas são equipamentos alimentados com energia elétrica e possuem tecnologia para processar o ar atmosférico e realizar a liberação de oxigênio a nível medicinal.

Ainda mais cedo, o Tenente-Brigadeiro Baptista Junior, Comandante-Geral de Apoio da FAB (COMGAP) publicou em sua conta no Twitter sobre o transporte do equipamento. 

Entre ontem e hoje os C-130 Hércules, operados pelo Esquadrão Gordo, da FAB já transportaram 13 cilindros de oxigênio líquido para Manaus (AM), que sofre com o colapso de seu sistema de saúde. 

FAB leva mais oito cilindros de oxigênio líquido para Manaus


Gabriel Centeno | Publicada em 16/01/2021 11:00

Horas após um primeiro C-130 ter levado cinco cilindros de oxigênio líquido para Manaus, outro Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) transportou mais oito cilindros do material para a capital amazonense, totalizando 13 cilindros. A aeronave decolou de Guarulhos às 03h35 da madrugada desse sábado (16) e pousou na Ala 8 (Base Aérea de Manaus) às 9h23. 

A Força Aérea Brasileira permanece prestando apoio ininterrupto com o transporte logístico para minimizar os impactos no sistema de saúde da capital amazonense. As ações são realizadas em coordenação com o Ministério da Defesa.

Desde o dia 08 de janeiro a FAB vem trabalhando diariamente na ponte aérea estabelecida no âmbito da Operação COVID-19, transportando oxigênio, materiais de saúde, insumos, módulos de hospital de campanha e pacientes. 

FAB transporta mais pacientes para São Luís


Gabriel Centeno | Publicada em 16/01/2021 14:44

Um C-99 do Esquadrão Condor da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou de Manaus (AM) hoje (16) às 13h20 com destino a São Luís (MA), transportando 11 pacientes e seis profissionais de saúde. A aeronave deve pousar no Maranhão por volta das 15h30. 

A FAB deu início ao transporte de pacientes na manhã de quinta-feira (15). Estão sendo empregadas duas aeronaves C-99 do 1º Esquadrão do 2º Grupo de Transporte (1º/2º GT). Os jatos estão preparados para transportar 15 passageiros e 6 profissionais de saúde. 

Entre a noite de ontem (15) e a manhã de hoje, a FAB já transportou 13 cilindros de oxigênio líquido para o Amazonas. Há pouco, um C-130 decolou de Guarulhos (SP) para Parintins (AM) com uma usina de oxigênio.

Pela primeira vez KC-390 transporta oxigênio líquido


Gabriel Centeno | Publicada em 16/01/2021 19:54

Um KC-390 Millennium da Força Aérea Brasileira (FAB) está transportando cinco cilindros de oxigênio líquido de Guarulhos (SP) para Manaus (AM). A aeronave decolou de Guarulhos às 17h10 e deve pousar na Ala 8, Base Aérea de Manaus, às 20h50 (horário de Brasília).

Essa é a primeira vez que o KC-390 transporta esse tipo de material. A aeronave foi adaptada com uma válvula de alívio de pressão, necessária para o transporte seguro de oxigênio em estado líquido.

Hoje pela manhã, outro KC-390 transportou mais de quatro toneladas de equipamentos hospitalares de Recife para Manaus. Também hoje, foram transportados 13 cilindros de oxigênio líquido por dois C-130 Hércules e 11 pacientes de COVID-19 por um C-99. 

JORNAL CORREIO DO POVO


Amazonas recebe oxigênio e espera normalizar abastecimento neste sábado

Avião da FAB levou seis cilindros a Manaus nessa sexta-feira

R7 | Publicada em 17/01/2021 08:18

O governo do Amazonas espera normalizar a situação do abastecimento de oxigênio nos hospitais do estado neste sábado. A complexidade no transporte dos cilindros de oxigênio é a maior dificuldade, segundo o governador Wilson Lima. Um avião C-130 com mais seis tanques de oxigênio líquido decolou de Guarulhos na noite desta sexta-feira para Manaus.

O avião da Azul que está no Recife e iria buscar vacinas na Índia, segue para Campinas para buscar cilindros de oxigênio e levar para Manaus neste sábado.

A força-tarefa montada pelo governo estadual e Ministério da Saúde para transportar oxigênio para o Amazonas envolve uma série de protocolos para a segurança dos profissionais envolvidos na operação. Sem ligação terrestre trafegável com o restante do país, a alternativa mais ágil é o transporte aéreo. Mas caso um único cilindro se rompa dentro de uma aeronave, o poder de destruição é similar ao de um míssil.

Em um reservatório chamado de "bala", por exemplo, a pressão é de 200 bar. É como abastecer com 200 litros em um reservatório onde cabe apenas um litro. Além disso, os cilindros precisam ser transportados na vertical. Caso contrário, o oxigênio se movimenta em direção ao local de saída do gás e o perigo de rompimento também é altíssimo.

"O nosso grande problema hoje é a falta de oxigênio. E o grande problema é fazer com que esse oxigênio chegue ao Estado do Amazonas. A maneira mais rápida de chegar aqui é de avião. Mas as únicas aeronaves que podem fazer isso são da Força Aérea Brasileira. E mesmo assim, ainda trazem uma quantidade pouca em razão da alta complexidade e do risco que é esse produto", diz o governador.

Amazonas já requisitou dez mil unidades de cilindros de oxigênio e trabalha na remoção de pacientes para outros estados. Ele disse também que ja foram solicitadas 10 miniusinas, que serão instaladas nas unidades de saúde.

O Hospital 28 de Agosto, maior pronto-socorro de Manaus, está com as portas fechadas e precisou de ajuda da Polícia Militar para evitar tumulto na entrada. Familiares estão sendo orientados a levar o próprio oxigênio para evitar a morte por asfixia do parente internado. Há relato de pacientes que morreram na maca da ambulância por falta de atendimento.

A unidade possui 52 leitos de UTI e todos estão ocupados. São ao menos cem pacientes, entre enfermaria e unidade de tratamento intensivo, com necessidade de oxigenação. De acordo com Santos, a situação de calamidade é semelhante em muitos outros hospitais públicos e particulares. No 28 de Agosto, chegou uma nova remessa de oxigênio, mas é insuficiente para manter o fluxo do local na normalidade.

PORTAL DIÁRIO DO PODER


Militares transferiram pacientes de Manaus para outras capitais durante a madrugada

De acordo com o Ministério da Defesa, a capital do Maranhão, São Luís, recebeu 12 pessoas

André Brito | Publicada em 16/01/2021 11:25

As Forças Armadas passaram a madrugada de sexta (15) para hoje realizando transferências de pacientes com covid-19 de Manaus para outras capitais brasileiras.

A ação decorre da falta de oxigênio para ajudar no tratamento dos doentes devido aos altos índices de infecções e internações observados na capital amazonense.

Como exemplo, o Ministério da Defesa citou a capital maranhense, São Luís, que recebeu e pode ser responsável por salvar 12 dessas pessoas.

Imagens cedidas pela Defesa mostram várias ambulâncias de prontidão para a chegada dos pacientes, em uma demonstração de solidariedade que orgulha o país.

A Defesa também informou o transporte, durante a madrugada, de mais 13 reservatórios de oxigênio líquido de Guarulhos-SP para ajudar a salvar vidas no Amazonas. A operação foi realizada em dois voos, incluindo um C-130 (Hércules) da Força Aérea Brasileira.

JORNAL A CRÍTICA (AM)


Nova usina de oxigênio comprada da Alemanha já está em Parintins

Estrutura comprada ontem chegou na tarde deste sábado (16), e deve ser colocada já em atividade em no máximo 48 horas para abastecer o hospital Jofre Cohen, disse o prefeito Bi Garcia

Redação | Publicada em 16/01/2021 20:04

A nova usina de oxigênio adquirida ontem (15) pela Secretaria Municipal de Saúde de Parintins já chegou ao município e deve entrar em funcionamento nas próximas 48 horas. A informação foi confirmada ao A CRÍTICA pelo prefeito da cidade, Bi Garcia, na tarde deste sábado (16), minutos após a carga ter chegado ao aeroporto da cidade, vinda do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

Comprada com recursos destinados ao setor de saúde do município - custando R$ 1,4 milhão -, a nova estrutura quadruplica a produção de oxigênio no município, passando dos atuais 8 metros cúbicos por hora, para 40 metros cúbicos por hora, destinados ao hospital regional Jofre Cohen, com cerca de 80 leitos com pacientes confirmados e com a suspeita da Covid-19.

“Trouxemos a nova usina numa ‘operação de guerra’ executada pelo Ministério da Defesa e com apoio da Aeronáutica. A logística foi realizada através da atuação do senador Omar Aziz e do deputado federal Marcelo Ramos”, revelou Bi Garcia, que explicou que essa passa a ser a segunda usina de oxigênio no município.

“A nova usina, com capacidade produtiva de 32 metros cúbicos por hora, se juntará a nossa antiga, que produz 8 metros cúbicos por hora. Ela também possui capacidade de envasamento, ou seja, poderemos reabastecer balas, cilindros e tanques, podendo inclusive ajudar alguns municípios do entorno de Parintins”, disse.

Ainda conforme Bi Garcia, a decisão de comprar a nova usina tem como objetivo garantir que a cidade não sofra com a atual crise pela qual passa Manaus, com a falta de oxigênio. “É o principal insumo hospitalar para que a gente mantenha o processo de tratamento do contaminado pelo coronavírus. Apesar de não ter havido desabastecimento na cidade, corremos um grande risco com o estrangulamento de fornecimento de oxigênio da capital. Hoje temos oxigênio para mais dez dias e, com o início do funcionamento da nova usina, em no máximo 48h, estaremos tranquilos e fornecendo o insumo”, concluiu.

PORTAL IG - ÚLTIMO SEGUNDO


Amazonas já transferiu 21 pacientes com Covid-19; previsão é levar outros 235

Estado vive caso no sistema de saúde pela falta de oxigênio nos hospitais. Segundo relatos de médicos, pessoas morreram asfixiadas

Ig Saúde | Publicada em 16/01/2021 11:35

Um total de 21 pacientes com Covid-19 no Amazonas já foram transportados para outros estados até a manhã deste sábado (16). O sistema de saúde do estado entrou em colapso devido à disparada nos casos de contaminações pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), o que fez os hospitais zerarem seus estoques de oxigênio para todos os pacientes internados.

Os pacientes transferidos foram para o Maranhão e o Piauí, mas devido à falta de cilindros de oxigênio e à alta procura, a previsão do governo amazonense é que mais 235 ainda sejam enviados para outros estados.

Nesta sexta-feira(15), Manaus registrou 213 enterros e bateu recorde diário. Em todo o Amazonas, até esta sexta, mais de 6 mil pessoas já morreram com a Covid-19.

De acordo com o governo estadual, as transferências dos pacientes foram ontem. Eles foram transportados em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) ao longo do dia.

Do total de 21 pacientes, nove foram encaminhados para o Piauí no início da manhã e 12 para o estado do Maranhão, no final da noite. Nos dois estados, os pacientes estão sendo internados em hospitais universitários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).

De acordo com o Ministério da Saúde, já estão garantidos de imediato 149 leitos nas outras cidades. São 40 em São Luís (MA), 30 em Teresina (PI), 15 em João Pessoa (PB), 10 em Natal (RN), 20 em Goiânia (GO), 4 em Fortaleza (CE), 10 em Recife (PE) e 20 no Distrito Federal. O governo do Pará informou que disponibilizará 30 leitos.

Segundo o governo, a transferência dos pacientes é feita por meio de classificação de risco do protocolo de Manchester, que estabelece as prioridades de atendimento de acordo com a gravidade dos casos. O paciente que for transferido deve apresentar frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial em estabilidade, além de assinar um termo de consentimento para a transferência.

Ministério da Saúde transfere mais 11 pacientes de Manaus para São Luís

Até a manhã deste sábado (16), outras 21 pessoas já tinham sido levadas do Amazonas para outros estados

Ig Saúde | Publicada em 16/01/2021 14:23

Um total de 11 pacientes com Covid-19 de Manaus , no Amazonas , foram enviados para São Luís, capital do Maranhão (MA). A previsão de chegada é para a tarde deste sábado (16). O transporte está sendo realizado pelos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), em parceria do governo federal e com o estado do Amazonas.

Este é o segundo dia de transferência de pacientes amazonenses para oito capitais brasileiras. Até a manhã de hoje, nove pacientes já haviam  sido transferidos para o Piauí e outros 12 para o Maranhão, totalizando 21 trasladados.

Segundo o último comunicado do Ministério da Saúde, os encaminhamentos estão sendo realizados por via aérea e estão garantidos, de imediato, 149 leitos. Desse total, 32 foram utilizados.

Ainda há disponibilidade de 17 leitos em São Luís (MA), 21 em Teresina (PI), 15 em João Pessoa (PB), 10 em Natal (RN), 20 em Goiânia (GO), quatro em Fortaleza (CE), 10 em Recife (PE) e 20 no Distrito Federal. Todos os demais 25 estados do mais o Distrito Federal também se dispuseram a receber pacientes.

Nesta semana, o sistema de saúde de Manaus entrou em colapso após a escalada no número de contaminações pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2), o que resultou no fim dos estoques de oxigênio dos hospitais parra pessoas internadas. Para os próximos dias, há risco que a crise se espalhe também para cidades no interior do Amazonas.

JORNAL DA BAND - TV


Um respiro para Manaus: cilindros de oxigênio começam a chegar à cidade


Jornal Da Band | Publicada em 16/01/2021 21:00

Os hospitais continuam superlotados e a situação ainda é crítica em Manaus. Mas, depois de dias trágicos, pelo menos um respiro. A cidade começou a receber cilindros de oxigênio de várias partes do Brasil. Ainda era madrugada quando a esperança chegou de balsa neste sábado (16).

PORTAL DEFENSA.COM (Espanha)


Un Embraer KC 390 y un Hércules de la FAB trasladan más material para combatir el Covid en Amazonas


Javier Bonilla | Publicada em 16/01/2021 07:30

El Embraer KC-390 Millennium de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB), operado por el Primer Grupo de Transporte de Tropas (1er GTT) - Escuadrón Zeus, transportó ocho toneladas de equipos a Manaus. El FAB 2856 despegó de la Base Aérea de Galeão, en Río de Janeiro , a las 16:10  , con destino al Ala 8, en la capital amazonense , donde aterrizó a las 21.00 con suministros hospitalarios, camas, cilindros de oxígeno, camillas y carpas, por un total de 8.820 kilos de materiales que equiparán al nuevo Hospital de Campaña (HCAMP).

Antes, los días 8 y 10 de este mes, un Hércules C-130 transportó desde Belem, 24,5 toneladas de cilindros de oxígeno, para ser utilizados en varios hospitales de Manaus atendiendo a pacientes del Covid 19.

Estas misiones marcan el inicio de una nueva fase para combatir el COVID-19 en 2021, cuyo compromiso fue constante a lo largo de 2020. Amazonia está sufriendo particularmente un recrudecimiento de la dolencia, por lo cual será la primer región brasileña en recibir la vacuna Oxford, que arriba en las próximas horas, e inclusive, tiene a los aborígenes como uno de sus grupos prioritarios para inocularla.

La  operación se desarrolla en un ámbito territorial de grandes proporciones, en las 27 unidades federativas brasileñas, con diferentes características y necesidades para una población cercana a los 210 millones de personas. Las acciones involucran descontaminación de espacios públicos, donaciones de sangre, transporte de medicamentos y equipos de salud, higiene de lugares públicos, entre otros.

En el desarrollo de estas actividades, los  militares se organizaron en diez Comandos Conjuntos que abarcan todo el territorio nacional, así como en el Comando de Operaciones Aeroespaciales (COMAE). Estos Comandos reúnen a efectivos de las tres Fuerzas, para llevar a cabo lasdiversas  misiones de acuerdo a los requerimientos. 

OUTRAS MÍDIAS


EPOCH TIMES - FAB transporta cilindros de oxigênio para o Amazonas


Bruna De Pieri | Publicada em 16/01/2021 09:00

Duas aeronaves C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) decolaram da Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP), nesta quinta-feira (14), com mais de 18 toneladas de cilindros de oxigênio líquido que serão utilizados por hospitais no atendimento a pacientes da Covid-19, no estado do Amazonas.

De acordo com a FAB,  uma das aeronaves decolou na madrugada desta quinta, 1 hora da manhã (horário de Brasília) e pousou na Ala 8, em Manaus (AM), às 6h30.

A segunda, decolou às 20h27, com previsão de chegada às 2 horas (horário de Brasília), desta sexta-feira (15), em Manaus (AM). A bordo, mais seis cilindros.

Ainda segundo a Força Aérea, “o Comando da Aeronáutica está dedicando permanentemente o esforço do seu efetivo e de suas aeronaves 24 horas por dia e 7 dias por semana em atendimento às necessidades da sociedade brasileira no enfrentamento à pandemia da COVID-19”.

FOLHA VITÓRIA (ES) - Governo do AM espera normalizar a falta de oxigênio neste sábado

O avião da Azul, que está no Recife e iria buscar vacinas na Índia, segue para Campinas, no interior de São Paulo, para buscar cilindros de oxigênio e levar para Manaus ainda neste sábado

Redação | Publicada em 16/01/2021 10:51

Neste sábado (16), o governo do Amazonas espera normalizar a situação do abastecimento de oxigênio nos hospitais do estado. A complexidade no transporte dos cilindros de oxigênio é a maior dificuldade, segundo o governador Wilson Lima.

Um avião com mais 5 tanques de oxigênio líquido, o que corresponde a cerca de 11 mil quilos, decolou de Guarulhos, em São Paulo, às 22h30 desta sexta-feira (15) e pousou na Base Aérea de Manaus às 4h10 da madrugada deste sábado.

Uma segunda aeronave também transporta 5 tanques de oxigênio líquido, decolou de Guarulhos às 3h35 da madrugada e tem previsão de chegar em Manaus nesta manhã.

Já o avião da Azul, que está no Recife e iria buscar vacinas na Índia, segue para Campinas, no interior de São Paulo, para buscar cilindros de oxigênio e levar para Manaus ainda neste sábado.

Força-tarefa

A FAB (Força Aérea Brasileira) presta apoio no transporte logístico para tentar minimizar os impactos no sistema de saúde da capital amazonense. As ações são realizadas em coordenação com o Ministério da Defesa.

A força-tarefa montada pelo governo estadual e Ministério da Saúde para transportar oxigênio para o Amazonas envolve uma série de protocolos para a segurança dos profissionais envolvidos na operação. Sem ligação terrestre trafegável com o restante do país, a alternativa mais ágil é o transporte aéreo. Mas caso um único cilindro se rompa dentro de uma aeronave, o poder de destruição é similar ao de um míssil.

Em um reservatório chamado de ‘bala’, por exemplo, a pressão é de 200 bar. É como abastecer com 200 litros em um reservatório onde cabe apenas um litro. Além disso, os cilindros precisam ser transportados na vertical. Caso contrário, o oxigênio se movimenta em direção ao local de saída do gás e o perigo de rompimento também é altíssimo.

Com informações do portal R7

MANAUS ALERTA - Covid-19: transferência de pacientes para outros estados obedece rígidos protocolos de segurança


Redação | Publicada em 16/01/2021 12:27

A transferência para outros Estados de pacientes com Covid-19, internados em unidades da rede de Saúde do Amazonas, tem seguido rígidos protocolos de segurança para resguardar pacientes e profissionais que estão atuando na operação. As transferências foram iniciadas na sexta-feira (15), já tendo sido removidos 21 pacientes para as cidades de Teresina e São Luís do Maranhão.

O Governo do Amazonas decidiu pela remoção de pacientes com perfil moderado da doença, após dificuldade de abastecimento de oxigênio apresentado pela empresa White Martins, responsável pela oferta do serviço, devido ao aumento da demanda pelo produto nos últimos 15 dias, com o crescimento no número de internações na rede estadual.

Os pacientes transferidos são selecionados atendendo a classificação de risco do protocolo de Manchester, adotado pelos médicos que atuam na Central Unificada de Regulação de Agendamento de Consultas e Exames (Cura), que estabelece as prioridades de atendimento de acordo com o quadro clínico de cada caso.

Dessa forma, o paciente que for transferido é avaliado antes de sair da unidade e reavaliado antes de embarcar na aeronave, devendo apresentar os sinais vitais (frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial) em estabilidade.

Os pacientes também assinam um termo de consentimento para a transferência. O transporte aéreo tem sido feito pela Força Aérea Brasileira (FAB), que tem atuado na força-tarefa ao lado do Governo do Estado e Ministério da Saúde (MS) no enfrentamento da crise sanitária provocada pela Covid-19.

A especialista em Urgência e Emergência da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), Neylane Macedo, reforça que o paciente passa por uma avaliação médica, antes de embarcar. “Em primeiro lugar o médico avalia o paciente e depois examina o nível de infecção dele, que deve ser estável. Ele também não pode ter tido febre por pelo menos dois dias. Com esse tipo de transporte não pode ter nenhum tipo de intercorrência, eu tenho que levar o paciente em estável e chegar com ele no destino estabilizado”, afirma.

O Secretário de Estado de Saúde, Marcellus Campêlo, explicou que o processo de transferência ajuda a aliviar a pressão no consumo de oxigênio na rede pública de saúde até equacionar a logística de distribuição do produto. “São pacientes que têm nível moderado do perfil clínico que estão sendo recebidos pelos nossos irmãos. Os aviões foram adaptados pra receber os pacientes, existe um número máximo de recebimento e as nossas equipes de saúde estão acompanhando os pacientes”, disse o secretário.

Plano de Cooperação

O Plano de Cooperação entre os Estados foi anunciado pelo governador do Amazonas, Wilson Lima, e foi pensado com base na escassez de oxigênio no Estado para suprir a demanda gerada com o aumento de hospitalizações na rede pública de Saúde, decorrentes da pandemia do novo coronavírus.

Na madrugada deste sábado (16), o governador Wilson Lima acompanhou a chegada de 70 mil metros cúbicos de oxigênio, por meio de balsas, oriundo da cidade de Belém (PA). Essa nova remessa vai garantir a retomada do equilíbrio do abastecimento da rede de saúde do estado para os próximos dias e já começou a ser distribuída nas unidades de saúde. O insumo é uma aquisição do Estado por meio da fornecedora White Martins.

Com informações do Governo do Amazonas

AMAZONAS ATUAL - Mais 11 pacientes são transferidos do Amazonas para hospital no Maranhã


Redação | Publicada em 16/01/2021 13:00

Mais 11 pacientes de dois hospitais públicos de Manaus foram transferidos para São Luís (MA) na manhã deste sábado, 16. Desde sexta-feira, 15, 32 pacientes foram levados para o Piauí e Maranhão. A viagem é em avião da FAB (Força Aérea Brasileira).  

Entre esses pacientes, cinco estavam internadas no Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto e seis na FCecon (Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas).

Dois pacientes chegaram a ser levados para a transferência, porém, durante a operação, apresentaram instabilidade e não puderam ser embarcados. Somente pessoas com quadro brando da doença podem viajar.

DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Forças Armadas trabalham incansavelmente em apoio ao Amazonas


Comandante Cleber Ribeiro | Publicada em 16/01/2021 20:09

A madrugada de sexta-feira (15) e todo o sábado (16) foi de intenso trabalho para as Forças Armadas. No contexto da Operação Covid-19, os militares vêm trabalhando, diuturnamente, em apoio à cidade de Manaus (AM). Atuando em coordenação com o Ministério da Saúde e com o Governo do Estado, o Ministério da Defesa, por meio das Forças Singulares, permanece prestando apoio ininterrupto à capital amazonense, com o apoio logístico para minimizar os impactos no sistema de saúde daquele estado. Estão sendo realizados transporte de cilindros de oxigênio, de material para a montagem de um hospital de Campanha, de uma usina de oxigênio e de respiradores. E, ainda, seguem com a remoção de pacientes de Manaus para outros estados.

Transporte de oxigênio
Neste sábado, aeronaves C-130 Hércules chegaram a Manaus trazendo oxigênio líquido, por meio da ponte aérea estabelecida a partir de São Paulo. Foram dois aviões, um transportou cinco tanques de oxigênio e outro oito que, juntos, somam 6 mil metros cúbicos do gás líquido. A decolagem foi em Guarulhos (SP) e o pouso na Ala 8 Base Aérea de Manaus. As ações de transporte de oxigênio devem continuar, pelo menos, até domingo (17).

Também neste sábado, a Força Aérea Brasileira foi acionada para transportar duas unidades geradoras de oxigênio, uma de Guarulhos-SP para Parintins (AM) e outra de Viracopos (SP) para Manaus. As chamadas usinas são equipamentos alimentados com energia elétrica e possuem tecnologia para processar o ar atmosférico e realizar a liberação de oxigênio a nível medicinal.

Transporte de pacientes
Em continuidade ao transporte, de Manaus para outras cidades, de pacientes com sintomas leves da Covid-19, mas que necessitam de oxigênio, a Força Aérea, por meio de aeronaves C-99, transportou, de sexta-feira (15) para sábado (16), 23 pacientes e seis profissionais de saúde para São Luís. Foram 12 durante a noite de ontem e outros 11 hoje.

Respiradores
O Ministério da Defesa, por intermédio da Marinha, enviou na sexta-feira (15), 40 respiradores INSPIRE para Manaus. Inicialmente foram levados 26 e, em seguida, mais 14. O INSPIRE é um respirador de baixo custo desenvolvido a partir de uma parceria entre o Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP) e a Universidade de São Paulo (USP). O equipamento foi planejado, projetado e desenvolvido por uma equipe multidisciplinar de pesquisadores da Escola Politécnica da USP, durante quatro meses, para atender preferencialmente os casos de Covid-19 e realizar atendimentos em situações adversas e lugares isolados.

O maior diferencial desse ventilador pulmonar é o funcionamento por meio de bateria. Diferentemente dos respiradores do mercado, o equipamento independe de uma linha de ar comprimido, normalmente disponível em hospitais. Isso possibilita o uso em caráter emergencial.
O INSPIRE é um equipamento simples, com peças fáceis de serem encontradas no mercado brasileiro, de baixo custo, mas com todas as facilidades operacionais de um respirador comum. A parceria entre a Marinha e a USP tem o objetivo de fornecer uma alternativa barata e acessível aos equipamentos já existentes no mercado.

Hospital de campanha
Nesta semana, aeronaves KC-390 da FAB têm realizado transporte, do Rio de Janeiro (RJ) e de Recife (PE), de módulos e 4,3 toneladas de materiais hospitalares, como camas, tendas e geradores, para a montagem de um hospital de campanha no Hospital Delphina Rinaldi Abdel Azizi. O intuito é ampliar a capacidade de atendimento de saúde ao público em Manaus. O serviço está sendo realizado por militares do Exército com a supervisão de pessoal especializado.

Fotos: Forças Armadas/Divulgação 

CAPITAL NEWS - FAB leva oxigênio e transporta doentes com covid de Manaus para outros estados


Marco Eusébio - Da Coluna Entrelinhas Da Notícia | Publicada em 16/01/2021

Diante do colapso no sistema de saúde de Manaus com hospitais lotados por excesso de pessoas com covid-19, a Força Aérea Brasileira (FAB) começou na manhã desta sexta-feira a transportar pacientes da capital amazonense para hospitais do Distrito Federal e de Goiás e de seis estados do Nordeste: Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Também hoje, dois aviões da FAB chegaram a Manaus com mais de 18 toneladas de oxigênio para abastecer as unidades de saúde locais e 8,5 toneladas de material hospitalar, camas, tendas, geradores e barracas em apoio à Operação Covid-19.

#OperaçãoCOVID19
Na manhã de hoje (15/01), uma aeronave KC-390 da #FAB decolou de Recife/PE às 8h17 (horário de Brasília) transportando 8,5 toneladas de material hospitalar, camas, tendas, geradores e barracas para Manaus/AM em apoio à Operação #COVID19.@DefesaGovBr#Dimensão22

VIVA ABC - COVID-19: Manaus vai transferir 235 pacientes para 7 estados e DF


Da Redação | Publicada em 16/01/2021

As transferência irão ocorrer por via aérea

Na última sexta-feira, 15, o governo do Amazonas afirmou que 235 pacientes com Covid-19 serão transferidos da rede pública hospitalar de Manaus para o Distrito Federal e outros sete estados. Um grupo que estava internado na rede estadual foi removido na manhã de ontem para continuar o tratamento em Teresina, capital do Piauí. 

De acordo com o Ministério da Saúde, as transferência irão ocorrer por via aérea e, de imediato, estão garantidos 149 leitos, sendo 40 em São Luís (MA); 30 em Teresina (PI); 15 em João Pessoa (PB); 10 em Natal (RN); 20 em Goiânia (GO); 04 em Fortaleza (CE); 10 em Recife (PE) e 20 no Distrito Federal.

O transporte será realizado em parceria com o Ministério da Defesa por duas aeronaves da Força Aérea Brasileira e possui capacidade para 25 pacientes deitados em macas.

DEFESA AGÊNCIA NOTÍCIAS - FAB atinge marca de mais 100 horas voadas e cerca de 110 toneladas transportadas


Redação | Publicada em 16/01/2021 19:21

Em continuidade ao emprego de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) na Operação COVID-19, intensificada na capital amazonense, dois aviões C-130 Hércules realizaram missões na madrugada deste sábado (16). Operados pelo Esquadrão Gordo (1º/1º GT), os aviões decolaram da Base Aérea de São Paulo (BASP), em Guarulhos (SP), com destino a Manaus (AM). Com estas missões, a FAB atinge a marca de 114 horas voadas e cerca de 110 toneladas transportadas em nove dias de intensa atividade no Amazonas.

A primeira aeronave, FAB 2467, decolou, nesta sexta-feira (15), às 22h31, de Guarulhos (SP), e pousou às 03h58, em Manaus (AM). A segunda aeronave, FAB 2477, decolou às 3h30 e pousou às 09h23, de acordo com o horário de Brasília. No total, as duas aeronaves transportaram 13 tanques de oxigênio líquido.

Também neste sábado (16), um KC-390 Millennium, operado pelo Esquadrão Zeus (1°/1° GT), realizou o transporte de material hospitalar, camas, tendas e gerador, totalizando 4.330 quilos de carga. A aeronava decolou de Recife (PE), às 8h48 (horário de Brasília) com destino a Manaus (AM). O Sargento Ricardo Duarte da Cunha, Loadmaster do KC-390, profissional responsável pela carga da aeronave, explica que o material transportado dará para apoio a população amazonense. “É muito gratificante ver a nossa aeronave ser empregada em uma missão que busca levar alento à sociedade, que neste momento passa por uma situação criítica”, disse.  

Piloto de uma das aeronaves C-130 Hércules que realizaram o transporte, o Capitão Aviador Cayo Cesar Magalhães destaca o orgulho em participar das missões. “É muito gratificante participar de uma ação como esta, tanto como militar como cidadão brasileiro. Eu sei que, de alguma forma, estou sendo útil para a nação brasileira e ajudando a salvar vidas”, disse. 

O Comando da Aeronáutica está dedicando permanentemente o esforço do seu efetivo e de suas aeronaves 24 horas por dia e 7 dias por semana em atendimento às necessidades da sociedade brasileira no enfrentamento à pandemia da COVID-19. Desta forma, as aeronaves da FAB estão em contínuo apoio à sociedade brasileira com transporte aéreo logístico e intensificaram as missões relacionadas à crise de saúde encontrada na capital amazonense em função da pandemia de COVID-19.

Transporte de cerca de 110 toneladas

Nos dias 8 e 10 de janeiro, a FAB transportou mais de 24 toneladas de tanques de oxigênio para Manaus (AM), por meio do C-130 Hércules. No dia 13, a aeronave KC-390 Millennium transportou mais de oito toneladas de equipamentos para Manaus; e no dia 14, duas aeronaves C-130 Hércules transportaram mais de 18 toneladas de tanques de oxigênio líquido, sendo que cada aeronave  transportou seis. Nesta sexta-feira (15), também ocorreu transporte de insumo e de oxigênio, realizado pelos aviões KC-390 Millennium e C-130 Hércules, para Manaus (AM), com mais 19,5 toneladas de carga.

Até o momento, a FAB já transportou aproximadamente 110 toneladas, entre insumos hospitalares, materiais para instalação de Hospital de Campanha e tanques de oxigênio líquido. Já foram levados 36 tanques de oxigênio líquido, o que significa cerca de 3.700 cilindros de oxigênio de 7m3. Todos os equipamentos, insumos e materiais se destinam a hospitais para o combate ao novo Coronavírus em Manaus. 

No dia 15 de janeiro, a FAB iniciou o transporte de pacientes, acompanhados de equipes de saúde, de Manaus (AM) para outros estados do País. Duas aeronaves C-99 do Primeiro Esquadrão do Segundo Grupo de Transporte (1º/2º GT) – Esquadrão Condor, foram acionadas pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) e cumprem as missões  que têm como objetivo minimizar os impactos no sistema de saúde da capital amazonense. No dia 15, foram transferidos nove pacientes para Teresina (PI) e 12  para São Luís (MA). Neste sábado ocorreu novo voo de Manaus para São Luís, com 11 pacientes e seis profissionais de saúde. A aeronave decolou às 13h18 e pousou às 15h50 (horário de Brasília).

Operação COVID-19

Proteger os cidadãos é uma das funções precípuas das Forças Armadas. Nesse intuito, o Ministério da Defesa, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira enfrentam, juntos, a pandemia de COVID-19 no País. A Operação ocorre em um espaço territorial de grandes proporções, nas 27 unidades federativas, com características e necessidades diferentes e com uma população de cerca de 210 milhões de pessoas.

As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, higienização de lugares públicos, dentre outras. Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em dez Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, bem como no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Esses Comandos reúnem militares das três Forças, que desenvolvem esforços no cumprimento das missões.

DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Informações sobre o cancelamento da licitação do Boeing 767 300ER (2020)


Fab | Publicada em 16/01/2021 20:24

Considerando informações divulgadas recentemente por alguns veículos de imprensa sobre possível prejuízo nas ações da Força Aérea Brasileira motivadas pelo cancelamento da compra da aeronave Boeing 767 300ER, o Comando da Aeronáutica esclarece que:

As aeronaves da FAB estão em contínuo apoio à sociedade brasileira com transporte aéreo logístico, à disposição do Ministério da Defesa, e intensificaram as missões relacionadas à crise de saúde encontrada na capital amazonense em função da pandemia de COVID-19.

As informações relacionadas ao cancelamento da licitação relativa ao Boeing 767 300ER foram publicadas no Termo de Revogação, disponível para acesso aqui. Na ocasião, o Comando da Aeronáutica relatou uma série de motivações para a revogação e ressaltou que o processo seria  uma solução temporária para uma demanda operacional, não sendo a decisão final para o Projeto CX-2, que trata da aquisição de um cargueiro de grande porte para complementar a frota de aeronaves de transporte já em operação pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Considerada uma questão estratégica, as necessidades para a aquisição de uma grande aeronave de carga ainda persistem, com o objetivo de ampliar a capacidade e a autonomia de transporte intercontinental de pessoal e material, de acordo com os interesses da nação brasileira.

A suspensão da licitação, portanto, não significou o cancelamento do projeto e se deu, como explicado na época da revogação, pela impossibilidade da aquisição da aeronave a curto prazo e pelo impacto da pandemia da COVID-19 no mercado aeronáutico, que teve uma mudança considerável em relação ao cenário encontrado quando da publicação do convite para participação no processo licitatório. Nesta perspectiva, vislumbrou-se a oportunidade de aquisição de outras aeronaves mais adequadas às necessidades do que o 767 que era objeto do certame.

Além disso, as projeções econômicas para o ano de 2021 em consequência da pandemia e a necessidade de serem adotadas medidas para reduzir os impactos nos projetos estratégicos em andamento, dada à importância para aumentar as capacidades da Força,  também contribuíram para a decisão.

Diante deste novo cenário, e de acordo com a legislação vigente, o Comando da Aeronáutica decidiu por cancelar o certame licitatório, sempre observando os princípios da legalidade, conveniência e oportunidade. Deve ser ressaltado, ainda, que este cancelamento foi resultado de uma análise técnica do Comando da Aeronáutica, não envolvendo outras esferas do governo federal.

Outrossim, ressalta-se que a FAB está dedicando permanentemente o esforço do seu efetivo e de suas aeronaves, 24 horas por dia e 7 dias por semana, em atendimento às necessidades de enfrentamento à pandemia da COVID-19.

Fonte: Força Aérea Brasileira

JORNAL PEQUENO (MA) - Mais 11 pacientes são transferidos de Manaus para São Luís

Este é o segundo dia de transferência de pacientes amazonenses para oito capitais brasileiras

Redação | Publicada em 16/01/2021 18:06

Um total de 11 pacientes com Covid-19 de Manaus (AM) já chegaram a São Luís. O transporte foi viabilizado pela Força Aérea Brasileira (FAB), em parceria com o Governo Federal e com o estado do Amazonas.

Este é o segundo dia de transferência de pacientes amazonenses para oito capitais brasileiras. Ontem (15), nove pacientes foram transferidos para o Piauí e 12 para o Maranhão, totalizando 21 trasladados.

Os encaminhamentos ocorrerão por via aérea e estão garantidos de imediato 149 leitos. Desse total, 32 foram utilizados. Há disponibilidade ainda de 17 leitos em São Luís; 21 em Teresina; 15 em João Pessoa; 10 em Natal; 20 em Goiânia; 4 em Fortaleza; 10 em Recife e 20 no Distrito Federal.

DEFESA AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Centro de Inteligência da Aeronáutica (CIAER) tem novo Chefe


Fab | Publicada em 16/01/2021 21:25

Em solenidade realizada nesta sexta-feira (15), em Brasília (DF), o Brigadeiro do Ar Júlio César Maiello Villela passou a Chefia do Centro de Inteligência da Aeronáutica (CIAER) ao Brigadeiro do Ar Marcos dos Santos Silva. A unidade tem por finalidade fornecer subsídios ao Comandante da Aeronáutica nos assuntos relacionados ao Estado, ao preparo e ao emprego da Força Aérea Brasileira (FAB).

A passagem de cargo foi presidida pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, e contou com a presença do Alto-Comando da Aeronáutica, Oficiais-Generais da Marinha do Brasil, do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira, além dos Comandantes, Chefes e Diretores de Organizações Militares da Aeronáutica e autoridades civis.

O Tenente-Brigadeiro Bermudez destacou as atividades do CIAER sob a Chefia do Brigadeiro Júlio César, e desejou sucesso ao Brigadeiro M. Santos. “Prezado amigo Júlio César, gostaria de externar meus sinceros agradecimentos como a forma sempre leal, inteligente e discreta com que assessorou este Comandante na condução de assuntos relevantes e de natureza sensível. Ao Brigadeiro M. Santos, que assume este importante cargo, que sua administração seja venturosa e profícua”, destacou o Comandante da Aeronáutica.

Ao despedir-se do cargo e do serviço ativo na Força Aérea, o Brigadeiro Júlio César recordou do tempo dedicado à Organização Militar. “Foi uma experiência ímpar e uma função extremamente relevante dentro do Comando da Aeronáutica, que trouxe-me muita honra. Passo para a reserva muito feliz, contente e com uma dívida eterna com a Força, pois nunca conseguimos devolver, na proporção adequada, todas as oportunidades que temos de conhecer o Brasil e ter vivido intensamente quase 40 anos de serviço. Realmente é um momento emocionante”, disse.

Ao assumir o novo cargo, o Brigadeiro M. Santos falou das suas expectativas. “Considero um grande desafio, que vem com a alegria de poder contribuir com a Força Aérea, com os produtos do Centro de Inteligência da Aeronáutica para o preparo e emprego na nossa Força Aérea”, afirmou.

Currículo do novo chefe do CIAER

O novo Chefe do CIAER possui todos os cursos de carreira e ainda, Pós-Graduação em Gestão de Projetos pela Universidade Federal Fluminense; e Mestrado em Defesa e Segurança Hemisférica pelo Colégio Interamericano de Defesa. Possui, também, Cursos Operacionais de líder de Seção de Transporte Aéreo e Aereoterrestre; Navegador em Transporte Aereoterrestre; e Preparação de Instrutores de Voo do Grupo de Instrução Especializada. Assumiu, ao longo da carreira, funções como Chefe da Seção de Pessoal do 2º Esquadrão de Transporte Aéreo; da Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do 7º Esquadrão de Transporte Aéreo; da Seção de Operações do 6º Esquadrão de Transporte Aéreo; Comandante do Esquadrão de Pessoal da Base Aérea de Brasília; Comandante do Segundo Esquadrão do Grupo de Transporte Especial; Comandante da Base Aérea de Belém; Chefe de Gabinete do Comando Geral do Pessoal; Subchefe de Organismos Internacionais e Subchefe de Política e Estratégia do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas.

Confira aqui o vídeo da matéria.

Fotos: Soldado Wilhan Campos/CECOMSAEAR

Vídeo: Soldado Chagas/CECOMSAER