Mato Grosso do Sul recebeu uma importante reforço na estrutura da rede hospitalar no combate à covid-19, 15 respiradores e 20 mil máscaras N95. Os materiais foram doados pela Suzano e chegaram neste sábado (18) a Base Aérea de Campo Grande, em uma aeronave Hércule C 105 da Força Aérea Brasileira (FAB). Eles serão distribuídos entre a capital e municípios do leste do estado.

A ação foi articulada pelo governo do estado por meio da secretaria estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro) com a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, como celulose, e que instalada uma planta em Três Lagoas.

Os equipamentos foram importados da China e transportados FAB de Guarulhos (SP) para Campo Grande, em missão designada pelo Ministério da Defesa e coordenada com o Ministério da Saúde, dentro da “Operação COVID-19”.

Dos 15 novos respiradores, avaliados em R$ 170 mil cada, oito vão atender Três Lagoas e sete irão para o Hospital Regional de Campo Grande.

A Suzano doou 80 mil máscaras N95, sendo 20 mil recebidas hoje e que serão distribuídas entre Campo Grande, que receberá 10 mil máscaras; Três Lagoas, que ficará com quatro mil; e os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita, Selvíria. As outras 60 mil máscaras estão previstas para chegar até o fim de abril.

“Nosso papel tem sido de articulação do setor produtivo para manutenção de empregos, renda, linhas de crédito e principalmente montar uma rede de responsabilidade privada em parceria com o setor público e temos encontrado empresas motivadas em encontrar alternativas para salvar vidas e para que o Estado possa passar por esse período preservando vidas e sem danos mais graves”, disse o secretário Jaime Verruck, da Semagro.

Já o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, destacou que a rede de apoio construída entre governo e o setor privado tem sido de fundamental importância para a estruturação da rede de saúde no Estado. “Com isso a gente alicerça nossa rede de atendimento da saúde e mostra o compromisso social das empresas com a população de Mato Grosso do Sul. Os equipamentos vem suprir uma necessidade que tínhamos e que é uma demanda mundial destes itens”.

A Prefeitura do Rio de Janeiro determinou que a população será obrigada a usar máscaras a partir de quinta-feira em todos os locais públicos e no transporte coletivo. A partir deste domingo, o carioca terá um prazo de cinco dias para se adaptar à medida. Em caso de desrespeito, vão ser aplicadas punições, que ainda serão definidas.

Outros governos também anunciaram medidas de combate à pandemia. O governo do Amapá prorrogou por 15 dias, o isolamento em todo estado. E dez novos respiradores do Ministério da Saúde chegaram neste sábado (18), em um avião da Força Aérea.

Em Salvador, a prefeitura também prorrogou, por duas semanas, a proibição de aglomerações e abertura de parte do comércio. A partir da próxima quinta-feira, as máscaras vão ser obrigatórias para qualquer atividade profissional.

O Acre também prorrogou por 15 dias, o fechamento do comércio. E determinou o uso de máscaras nos locais públicos e privados.

Na Paraíba, o isolamento também valerá por mais 15 dias. E os serviços essenciais, como farmácias e supermercados, terão que oferecer máscaras aos funcionários.

Um grupo de 12 brasileiros que estava na Venezuela após o país suspender os voos internacionais em razão da pandemia foi repatriado nesta sexta-feira num avião da FAB.

Segundo o Itamaraty, o C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira trouxe também outras 38 pessoas, entre integrantes da representação diplomática e das repartições consulares brasileiras.

Os 15 respiradores e 20 mil máscaras N95 doados pela indústria Suzano à saúde de Mato Grosso do Sul chegaram neste sábado (18) na Base Aérea de Campo Grande, e serão distribuídos entre a Capital e municípios da Costa Leste do Estado, reforçando a rede de atendimento e combate ao novo coronavírus (Covid-19).

A ação foi articulada pelo Governo do Estado por meio da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) com a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, instalada em Três Lagoas.

Os equipamentos foram importados da China e transportados pela Força Aérea Brasileira (FAB) de Guarulhos (SP) para Campo Grande, em missão designada pelo Ministério da Defesa e coordenada com o Ministério da Saúde, dentro da “Operação COVID-19”.

Dos 15 novos respiradores, avaliados em R$ 170 mil cada, oito vão atender Três Lagoas e sete irão para o Hospital Regional de Campo Grande. A Suzano doou 80 mil máscaras N95, sendo 20 mil recebidas hoje e que serão distribuídas entre Campo Grande, que receberá 10 mil máscaras; Três Lagoas, que ficará com quatro mil; e os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita, Selvíria. As outras 60 mil máscaras estão previstas para chegar até o fim de abril.

“Nosso papel tem sido de articulação do setor produtivo para manutenção de empregos, renda, linhas de crédito e principalmente montar uma rede de responsabilidade privada em parceria com o setor público e temos encontrado empresas motivadas em encontrar alternativas para salvar vidas e para que o Estado possa passar por esse período preservando vidas e sem danos mais graves”, disse o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro.

Geraldo Resende, secretário estadual de Saúde destacou que a rede de apoio construída entre governo e o setor privado tem sido de fundamental importância para a estruturação da rede de saúde no Estado. “Com isso a gente alicerça nossa rede de atendimento da saúde e mostra o compromisso social das empresas com a população de Mato Grosso do Sul. Os equipamentos vem suprir uma necessidade que tínhamos e que é uma demanda mundial destes itens”.

“Estamos enfrentando uma situação inédita como sociedade moderna e sabemos que a disponibilidade de respiradores e equipamentos de proteção é fundamental para salvar a vida de milhares de brasileiros. Por isso, devemos unir forças para vencer essa batalha contra o Covid-19”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

Vindos de Xangai, na China, a mais de 18 mil quilômetros de distância de Campo Grande, equipamentos avaliados em R$ 3 milhões chegaram na manhã deste sábado (18) à Base Aérea, em avião militar C-105 Amazonas. O carregamento é destinado a ampliar a estrutura de atendimento às vítimas da pandemia de covid-19.

Tudo veio da China para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e de lá para Campo Grande em avião da FAB (Força Aérea Brasileira), doada pela Suzano Papel e Celulose. São 15 ventiladores pulmonares, também chamados de respiradores, considerados essenciais para atendimento às vítimas que evoluem para o quadro mais grave da covid-19, uma severa pneumonia, e precisam de auxílio para respirar.

Também chegaram no avião 20 mil máscaras de proteção, importadas do país asiático pela indústria com unidade em Três Lagoas, a 338 quilômetros de Campo Grande. No total, serão 60 mil unidades, mas o restante ainda não tem data para chegar.

A operação para a chegada dos respiradores e máscaras levou à Base Aérea dois secretários de Estado, Jaime Verruck (Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico) e Geraldo Rezende (Saúde).

Verruck disse que, com a dificuldade que está havendo para compras de insumos de saúde, em razão da alta demanda mundial, a iniciativa da empresa foi bem vinda.

“Às vezes o estado tem o recurso, mas não tem como comprar, porque é o mundo todo, por isso que é importante esse tipo de parceria, porque a empresa comprou direto na China, onde tem representação”, comentou.

Para onde vai – Rezende explicou que dos respiradores, 8 vão para Três Lagoas, cidade que já teve morte pela doença e tem três casos registrados. Por ficar na divisa com São Paulo, epicentro da pandemia no Brasil, o município preocupa as autoridades. Caminhão-baú enviado pela administração municipal já aguardava no estacionamento do Aeroporto Internacional para levar os produtos ao destino.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) do Ceará enviou neste sábado, 18, para Macapá, capital do Amapá,  Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), incluindo cerca de dois mil protetores faciais, mil máscaras de TNT e 100 aventais.

Todo esse material será utilizado pelos hospitais públicos do Amapá no atendimento a pacientes infectados com coronavírus.

A iniciativa faz parte de uma força tarefa do Senai em diversos estados do País em parceria com as Forças Armadas para ajudar no combate ao coronavírus em todo o país.  

A operação também envolveu o envio de 10 respiradores hospitalares de Belo Horizonte, que haviam sido consertados pelo Centro de Inovação e Tecnologia (CIT), do Senai/MG. 

De Salvador, saíram 300 máscaras de proteção e outros equipamentos que irão reforçar o combate ao coronavírus em Macapá.

Com o remanejamento da malha aérea brasileira, durante o período de pandemia, Macapá está recebendo apenas um voo comercial semanal, às quintas-feiras, na linha Brasília/Macapá, Macapá/Brasília.

Além disso, a capital do Amapá não tem ligação terrestre com nenhuma outra capital brasileira.

Com a dificuldade de logística, o Senai e as Forças Armadas estão trabalhando para transportar os equipamentos que podem salvar vidas no estado.

O Senai tem realizado o conserto de respiradores hospitalares de graça, em vários estados. Os equipamentos são usados no tratamento de casos mais graves de covid-19. Até agora, o Senai consertou mais de 1.100 ventiladores pulmonares.

Quase 140 já foram devolvidos. Cerca de 500 já estão em manutenção.

Vinte mil máscaras de proteção e 15 respiradores hospitalares chegam hoje a Mato Grosso do Sul, para equipar hospitais e unidades de saúde no enfrentamento a pandemia do coronavírus. Os insumos foram doados pela indústria de papel e celulose Suzano e chegam ao Estado em uma aeronave C-105 da Força Aérea Brasileira (FAB),

Aeronave com as máscaras e respiradores saem de São Paulo e previsão de chegada na Ala 5 - Base Aérea de Campo Grande é para às 11h30, em ação coordenada entre os Ministérios da Defesa e da Saúde, no âmbito da Operação Covid-19.

Da base, os insumos serão encaminhados para a Secretaria Estadual de Saúde (SES), Geraldo Resende, de onde serão destinados para hospitais. Na última quarta-feira (15) que parte destes respiradores e máscatas será destinado ao Hospital Regional, em Campo Grande, que é referência para o atendimento da Covid-19. Ainda segundo Resende, outra parte deve ir para o município de Três Lagoas.  

Com os novos respiradores, número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva será ampliado no Estado.  No mês passado o Estado já havia conseguido a compra de 25 respiradores que iriam tanto para o Regional da Capital, como para outros hospitais do interior.

Atualmente, os equipamentos são usados principalmente nos casos de coronavírus e tem havido dificuldade em encontrá-los no mercado devido a pandemia mundial. 

Dos 15 respiradores doados pela empresa de papel e celulose Suzano, a maior parte – oito – chegam ainda neste sábado (18) a Três Lagoas – a 330 quilômetros de Campo Grande. Além disso, das 20 mil máscaras doadas, 4 mil irão para o município.

Segundo o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, isso acontece porque a empresa que fez a doação tem atividades na costa leste de Mato Grosso do Sul.

Os outros sete respiradores serão entregues no Hospital Regional Rosa Pedrossian, em Campo Grande, junto de 10 mil máscaras. As demais serão divididas entre os municípios de Selvíria, Brasilândia, Água Clara, Ribas do Rio Pardo, Aparecida do Taboado e Santa Rita do Pardo.

“Com isso a gente alicerça o apoio que nós vamos ter em Três Lagoas e no Hospital Regional”, declarou o titular da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Geraldo Resende.

O secretário de Saúde lembrou que várias outras empresas têm colaborado com o Governo do Estado para o combate a Covid-19, o novo coronavírus. Vindo de Dourados, Resende cobrou apoio das empresas do município nas ações. “Há grandes empresas instaladas em Dourados, quero ver essa mobilização chegar lá”.

Além da doação da Suzano, outra empresa do setor, a Paper Execellence, também colaborou. Segundo Verruck, na noite de sexta-feira o grupo doou 4 mil Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs), que vão em parte para as cidades da costa leste e o restante entregue para a SES fazer a distribuição.

DOAÇÃO

Os equipamentos e máscaras chegaram no final da manhã na Base Aérea de Campo Grande, em uma aeronave C-105 da Força Aérea Brasileira (FAB), vindo de São Paulo. A ação foi coordenada entre os Ministérios da Defesa e da Saúde, no âmbito da Operação Covid-19. 

As 20 mil máscaras de proteção e 15 respiradores hospitalares chegaram hoje a Mato Grosso do Sul e já tomaram o destino anunciado pelas autoridades estaduais.

De acordo com o titular da Semagro, essa doação veio de uma articulação que o governo tem feito para conseguir apoio das empresas que atuam no Estado para o combate ao novo coronavírus. A carga foi comprada na China e custou cerca de R$ 3 milhões.

A aeronave C-105 da Força Aérea Brasileira (FAB) chegou Campo Grande no final da manhã deste sábado (18) com uma carga de 15 respiradores e 20 máscaras N95 que foram doadas para o Governo do Estado pela empresa de papel e celulose Suzano. O material foi comprado na China e custou R$ 3 milhões a empresa.

De acordo com o titular da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, essa doação veio de uma articulação que o governo tem feito para conseguir apoio das empresas que atuam no Estado para o combate ao novo coronavírus.

“As empresas montaram toda uma estrutura para que possam fazer o apoio através do governo. Isso começou com o álcool 70%, que foi um sucesso, a própria secretaria estadual hoje tem um estoque de mais de 50 mil litros, depois fizemos da mesma forma as máscaras. Conseguimos os tecidos e levamos para a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) confeccionar. E uma grande preocupação eram os respiradores, que hoje estamos recebendo aqui 15”, lembrou o secretário.

Os equipamentos são fundamentais nos hospitais, já que a cada dia o número de infectados e de internados cresce. “Nós percebemos que existe uma solidariedade muito grande dessas empresas para buscar alternativas para salvar vidas. Todo esforço está sendo feito para que a gente consiga fazer uma transição e um achatamento da curva em Mato Grosso do Sul”, declarou Verruck.

Por conta da procura pelos respiradores, o valor deles também disparou e conforme o secretário, cada um deles foi adquirido pela empresa a um custo de R$ 170 mil “em função dessa variação cambial e de ser importado”.

“Uma outra necessidade grande que o Estado tem é das máscaras N95, então essa empresa fez a aquisição de 80 mil máscaras da China, aqui chegaram 20 mil e até o dia 30 chega as outras 60 mil máscaras”, contou.

Além dessa doação, o secretário contou que na noite de sexta-feira o Estado recebeu a doação de 40 mil litros de álcool 70/%, vindos da empresa Paper Excellence, além de 4 mil Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) – contendo macacão e o protetor facial de acrílico.

A aeronave C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou, nesta sexta-feira (17), do aeroporto de Caracas, capital da Venezuela, com 50 passageiros.

Após um breve imbróglio diplomático, a ditadura de Nicolás Maduro autorizou a operação da Aeronáutica Brasileira. 

Do total de passageiros resgatados pela FAB, 38 são servidores públicos, entre funcionários do Ministério das Relações Exteriores e adidos militares e civis. 

Os demais são cidadãos brasileiros que pediram para ser repatriados.

As negociações com os venezuelanos foram conduzidas por militares que estavam em Caracas e diplomatas, destaca o jornal O Globo.

Pousou no início da tarde deste sábado (18), na Base Aérea de Campo Grande, aeronave trazendo 15 respiradores que foram doados a Mato Grosso do Sul, para tratamento de pacientes com coronavírus.

A doação é da empresa Suzano, indústria de celulose, e de acordo com o secretário da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, cada aparelho custou R$ 170 mil. “A compra foi da China e o preço não ajudou muito por causa do câmbio, mas a doação mostra o empenho dessas empresas na ajuda ao combate do coronavírus”.

Segundo Verruck, dos 15 respirados, 8 vão para Três Lagoas e o restante será destinado à SES (Secretaria de Estado de Saúde). Também foram doadas 85 mil máscaras N95, compradas na China. “Estão chegando agora 20 mil e até o dia 30, vão ser mais 60 mil”. 

Destas, 4 mil máscaras vão para Três Lagoas, 10 mil para Campo Grande e o restante será distribuído aos municípios de Selvíria, Brasilândia, Água Clara, Aparecida do Taboado e Ribas do Rio Pardo, região leste onde a empresa atua.

A empresa Paper Excellence Group doou 4 mil EPIS (Equipamento de Proteção Individual), como macacão com protetor facial. “Esses equipamentos foram doados ontem à noite (17) e serão distribuídos em Três Lagoas e para SES que faz a distribuição do restante”.

Segundo o secretário de Saúde, Geraldo Resende, os ventiladores pulmonares, ou respiradores, são instrumentos necessários principalmente para pacientes críticos que necessitam de leitos de UTI. “Os sete respiradores vão para o Hospital Regional e com isso, o hospital se consolida como referência no combate ao Covid-19”.

Resende diz que são mais 229 novos leitos de UTI, com a construção da rede de apoio durante a pandemia. “Há doação de outras empresas e isso mostra o compromisso social de cada uma, como a Ambev e Copagaz”.

O secretário afirmou que todos os equipamentos são comprados da China e é preciso analisar que um único país fornece tudo para o planeta. “Depois da pandemia, o mercado mundial precisa analisar que as compras são direcionadas para a China, único país fornecedor desses equipamentos”.

Quella di Ayrton Senna per la velocità era una passione viscerale, che andava oltre il lavoro da pilota e l’amore per le automobili da corsa. La Formula 1 era solo una delle sfaccettature di un legame profondissimo, di una costante ricerca dell’adrenalina che portava il campione brasiliano a sfidare continuamente i propri limiti. Il suo interesse per le moto, celebrato anche dalle versioni speciali “Senna” di Ducati ed MV Agusta, è noto alla grandissima parte degli appassionati, ma c’era anche un'altra grande passione che bruciava dentro al cuore di Ayrton: quella per il volo.

Quella volta in cui Gilles Villeneuve sfidò un caccia con la Ferrari

Senna era un grande appassionato di aviazione: qui nell'abitacolo di un Aermacchi MB-339

TRA AEROMODELLI E JET PRIVATI —   Sono molti gli aneddoti che rivelano lo strettissimo rapporto tra l’asso brasiliano e l’aviazione. Uno degli hobby principali di Ayrton, ad esempio, era proprio l’aeromodellismo, un passatempo che amava coltivare nei periodi passati lontano dai circuiti. Le ingenti somme di denaro guadagnate in Formula 1 gli permisero poi di acquistare elicotteri e aerei privati che amava pilotare personalmente, come l’amato business jet BAe 125 con marche N125AS (dove la sigla finale AS stava proprio per Ayrton Senna).

Howmet TX, lo sport-prototipo a turbina con il motore di un elicottero

Il jet privato di Ayrton, un BAe 125 della British Aerospace

IL SENNA “AVIATORE” — Nel dicembre 1992, ormai tre volte campione del mondo di Formula 1, il fuoriclasse di San Paolo fu invitato a São José dos Campos a visitare la fabbrica di Embraer, gigante brasiliano dell’industria aerospaziale che ebbe modo di mostrare ad Ayrton anche il nuovo – per l’epoca – cacciabombardiere Amx, prodotto in collaborazione con l’Italia. L’episodio più straordinario ed emozionante dell’Ayrton “aviatore” risale però al marzo 1989, quando il pilota della McLaren – diventato pochi mesi prima campione del mondo per la prima volta sulla MP4/4 – ebbe l’occasione di volare su un Dassault Mirage III dell’aeronautica brasiliana.

Fiat G.59, 1,2 milioni di euro per un “Mustang italiano”

Senna in posa di fianco a un F-5 Tiger dell'aviazione brasiliana

DALLA FORMULA 1 AI JET — In realtà il neoiridato della Formula 1 non era completamente nuovo a esperienze di questo tipo. Senna aveva già avuto modo di salire a bordo di un caccia militare (un F-5 Tiger) qualche anno prima a Rio de Janeiro, ma si era trattato di un’esperienza fugace e senza la stampa presente. E nel 1987, presso l’aeroporto di Venegono, aveva saggiato le doti acrobatiche di un MB-339, l’addestratore italiano in servizio anche con le Frecce tricolori. Questa volta, però, si faceva davvero sul serio: l’obbiettivo era addirittura di superare Mach 1, cioè infrangere la barriera del suono.

Moto contro aereo: Wayne Gardner sfida un Pilatus della Royal Australian Air Force

A BORDO DEL MIRAGE — Ayrton fu invitato alla base militare di Anápolis, sede del 1° Gruppo Difesa Aerea “Jaguar” della Força Aérea Brasileira. Ad attenderlo, oltre ad un nugolo di giornalisti e altrettante telecamere, c’era anche il colonnello Alberto de Paiva Cortes, il comandante dello squadrone che di lì a poco gli avrebbe illustrato tutte le procedure per il volo supersonico. Nel corso del briefing Senna chiese esplicitamente di poter volare più bassi possibile, in modo da poter percepire appieno la sensazione di velocità: dopo una sessione di allenamento al simulatore era giunto il momento di indossare casco e tuta anti-G, per potersi infilare nell’angusto abitacolo del caccia francese.

Briefing, simulatore e via: si parte per il volo supersonico

PIÙ VELOCE DEL SUONO — Il Mirage III, matricola militare FAB 4904, decollò dalla pista di Anápolis e in una manciata di minuti raggiunse quota 36 mila piedi, circa 11 chilometri di altezza. Dopo aver avuto l’autorizzazione dalla torre di controllo il colonnello Cortes diede manetta fino a rompere il muro del suono, continuando poi ad accelerare ancora per raggiungere Mach 1,4 (circa 1.730 km/h). Abituato com’era alle sollecitazioni della sua monoposto Ayrton non accusò nausea o malesseri durante il volo, a differenza di molti passeggeri occasionali: al contrario continuò a chiacchierare e assunse temporaneamente addirittura il controllo dell’aereo.

La velocità massima toccata dal Mirage durante il volo fu di Mach 1,4, circa 1.700 chilometri orari

IN RICORDO DI QUEL VOLO — Tornato a terra il brasiliano si concesse alle telecamere e al pubblico presente, firmando autografi e chiacchierando con il personale della base. A ricordo di quell’esperienza gli venne consegnato un certificato di volo, e pare che richiese di poter portare con sé anche il casco e la tuta utilizzati quel giorno. Dopo la radiazione il Mirage III FAB 4904 è stato trasportato presso il Museu Aeroespacial di Rio de Janeiro, dov’è tutt’oggi conservato con il nome di Ayrton impresso sulla fusoliera (vicino a quello di Antonio Henrique, primo aviatore brasiliano a infrangere la barriera del suono).

Nel 2019 l'aeronautica brasiliana ha ricordato quel volo ridipingendo un Mirage 2000 con i colori del casco di Ayrton

LIVREA CELEBRATIVA — Nel maggio 2019, a trent’anni dal volo di Senna sul caccia e nel 25° anniversario della sua scomparsa, la Forza aerea brasiliana ha voluto rendere ad Ayrton un tributo speciale: un Mirage 2000C appena ritirato dal servizio è stato ridipinto con una livrea celebrativa in onore del tre volte campione di Formula 1. La cerimonia di presentazione del velivolo è avvenuta presso la base di Anápolis in occasione del quarantennale dello squadrone Jaguar, fondato nell’aprile del 1979.

Anche Leonardo Senna, fratello del campione di F1, ha avuto l'occasione di volare su un F-5 Tiger

UN CASCO SPECIALE — Ospite d’eccezione è stato Leonardo Senna che, seguendo le orme di Ayrton, si è concesso un “giro” su un F-5 Tiger: “All'inizio ero molto preoccupato, ma mi sono abituato rapidamente e ho chiesto di andare più veloci” - ha spiegato il fratello del tre volte iridato - “Abbiamo raggiunto i 4,2 G e fatto delle manovre vicino al terreno… è stato molto bello, anche se sicuramente Ayrton avrebbe voluto volare ancora più basso!”. La colorazione del casco aeronautico indossato da Leonardo in quell’occasione è stata realizzata da Rai Caldato e Alan Mosca, figlio di quel Sid Mosca che ha curato i caschi del campione brasiliano fin dal suo esordio nelle competizioni.

Clique aqui e assista ao vídeo: https://www.gazzetta.it/Auto/10-04-2020/ayrton-senna-quella-volta-cui-ruppe-muro-suono-370106591547.shtml

Vinte mil máscaras de proteção e 15 respiradores hospitalares chegam hoje a Mato Grosso do Sul, para equipar hospitais e unidades de saúde no enfrentamento a pandemia do coronavírus. Os insumos foram doados pela indústria de papel e celulose Suzano e chegam ao Estado em uma aeronave C-105 da Força Aérea Brasileira (FAB),

Aeronave com as máscaras e respiradores saem de São Paulo e previsão de chegada na Ala 5 - Base Aérea de Campo Grande é para às 11h30, em ação coordenada entre os Ministérios da Defesa e da Saúde, no âmbito da Operação Covid-19.

Da base, os insumos serão encaminhados para a Secretaria Estadual de Saúde (SES), Geraldo Resende, de onde serão destinados para hospitais. Na última quarta-feira (15) que parte destes respiradores e máscatas será destinado ao Hospital Regional, em Campo Grande, que é referência para o atendimento da Covid-19. Ainda segundo Resende, outra parte deve ir para o município de Três Lagoas.  

Com os novos respiradores, número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva será ampliado no Estado.  No mês passado o Estado já havia conseguido a compra de 25 respiradores que iriam tanto para o Regional da Capital, como para outros hospitais do interior.

Atualmente, os equipamentos são usados principalmente nos casos de coronavírus e tem havido dificuldade em encontrá-los no mercado devido a pandemia mundial.

Os 15 respiradores e 20 mil máscaras N95 doados pela indústria Suzano à saúde de Mato Grosso do Sul chegaram neste sábado, dia 18 de abril, na Base Aérea de Campo Grande, e serão distribuídos entre a Capital e municípios da Costa Leste do Estado, reforçando a rede de atendimento e combate ao novo coronavírus (Covid-19).

A ação foi articulada pelo Governo do Estado por meio da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) com a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, instalada em Três Lagoas.

Os equipamentos foram importados da China e transportados pela FAB (Força Aérea Brasileira) de Guarulhos, São Paulo, para Campo Grande, em missão designada pelo Ministério da Defesa e coordenada com o Ministério da Saúde, dentro da “Operação COVID-19”.

Dos 15 novos respiradores, avaliados em R$ 170 mil cada, oito vão atender Três Lagoas e sete irão para o Hospital Regional de Campo Grande. A Suzano doou 80 mil máscaras N95, sendo 20 mil recebidas hoje e que serão distribuídas entre Campo Grande, que receberá 10 mil máscaras; Três Lagoas, que ficará com quatro mil; e os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita, Selvíria. As outras 60 mil máscaras estão previstas para chegar até o fim de abril.

Secretários Jaime Verruck e Geraldo Resende receberam carga que será destinada para Campo Grande, Três Lagoas e demais municípios da Costa Leste 

“Nosso papel tem sido de articulação do setor produtivo para manutenção de empregos, renda, linhas de crédito e principalmente montar uma rede de responsabilidade privada em parceria com o setor público e temos encontrado empresas motivadas em encontrar alternativas para salvar vidas e para que o Estado possa passar por esse período preservando vidas e sem danos mais graves”, disse o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro.

Geraldo Resende, secretário estadual de Saúde destacou que a rede de apoio construída entre governo e o setor privado tem sido de fundamental importância para a estruturação da rede de saúde no Estado. “Com isso a gente alicerça nossa rede de atendimento da saúde e mostra o compromisso social das empresas com a população de Mato Grosso do Sul. Os equipamentos vem suprir uma necessidade que tínhamos e que é uma demanda mundial destes itens”.

“Estamos enfrentando uma situação inédita como sociedade moderna e sabemos que a disponibilidade de respiradores e equipamentos de proteção é fundamental para salvar a vida de milhares de brasileiros. Por isso, devemos unir forças para vencer essa batalha contra o Covid-19”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

Oito dos quinze respiradores doados pela Suzano Papel e Celulose  para o Governo do Estado de MS, vão ficar em Três Lagoas.

Os 15 respiradores e 20 mil máscaras N95 doados pela indústria Suzano à saúde de Mato Grosso do Sul chegaram neste sábado (18) na Base Aérea de Campo Grande, e serão distribuídos entre a Capital e municípios da Costa Leste do Estado, reforçando a rede de atendimento e combate ao novo coronavírus (Covid-19).

A ação foi articulada pelo Governo do Estado por meio da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) com a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, instalada em Três Lagoas.

Os equipamentos foram importados da China e transportados pela Força Aérea Brasileira (FAB) de Guarulhos (SP) para Campo Grande, em missão designada pelo Ministério da Defesa e coordenada com o Ministério da Saúde, dentro da “Operação COVID-19”.

Dos 15 novos respiradores, avaliados em R$ 170 mil cada, oito vão atender Três Lagoas e sete irão para o Hospital Regional de Campo Grande. A Suzano doou 80 mil máscaras N95, sendo 20 mil recebidas hoje e que serão distribuídas entre Campo Grande, que receberá 10 mil máscaras; Três Lagoas, que ficará com quatro mil; e os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita, Selvíria. As outras 60 mil máscaras estão previstas para chegar até o fim de abril.

Vinte mil máscaras de proteção e 15 respiradores hospitalares chegam hoje a Mato Grosso do Sul, para equipar hospitais e unidades de saúde no enfrentamento a pandemia do coronavírus. Os insumos foram doados pela indústria de papel e celulose Suzano e chegam ao Estado em uma aeronave C-105 da Força Aérea Brasileira (FAB).

Aeronave com as máscaras e respiradores saem de São Paulo e previsão de chegada na Ala 5 - Base Aérea de Campo Grande é para às 11h30, em ação coordenada entre os Ministérios da Defesa e da Saúde, no âmbito da Operação Covid-19.

Da base, os insumos serão encaminhados para a Secretaria Estadual de Saúde (SES), Geraldo Resende, de onde serão destinados para hospitais. Na última quarta-feira (15) que parte destes respiradores e máscatas será destinado ao Hospital Regional, em Campo Grande, que é referência para o atendimento da Covid-19. Ainda segundo Resende, outra parte deve ir para o município de Três Lagoas.  

Com os novos respiradores, número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva será ampliado no Estado.  No mês passado o Estado já havia conseguido a compra de 25 respiradores que iriam tanto para o Regional da Capital, como para outros hospitais do interior.

Atualmente, os equipamentos são usados principalmente nos casos de coronavírus e tem havido dificuldade em encontrá-los no mercado devido a pandemia mundial. 

Uma aeronave C-105 Amazonas da Força Aérea Brasileira (FAB) realiza, neste sábado 18/04, o transporte de 15 respiradores hospitalares e 20.000 máscaras de proteção de Guarulhos para Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. A missão interministerial, foi  designada pelo Ministério da Defesa, em ação coordenada com o Ministério da Saúde, faz parte da Operação COVID-19.

A chegada está prevista para as 12h45, na Ala 5 – Base Aérea de Campo Grande.

Ações da FAB

A Força Aérea Brasileira tem atuado ativamente em apoio aos brasileiros no enfrentamento à pandemia da COVID-19. Na Operação Regresso à Pátria Amada Brasil, a FAB repatriou brasileiros e familiares que estavam na China, prestando todo o suporte durante a quarentena destes cidadãos na Ala 2 – Base Aérea de Anápolis. Em outra missão, coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) junto ao Centro de Operações Conjuntas do Ministério da Defesa (MD), duas aeronaves C-130 Hércules foram empregadas na repatriação de um grupo de 66 brasileiros que estavam no Peru. Nas últimas semanas, as aeronaves da FAB têm atuado no transporte de medicamentos e equipamentos entre diversas regiões do país no enfrentamento ao COVID-19.

Os 15 respiradores e 20 mil máscaras N95 doados pela indústria Suzano à saúde de Mato Grosso do Sul chegaram neste sábado (18) na Base Aérea de Campo Grande, e serão distribuídos entre a Capital e municípios da Costa Leste do Estado, reforçando a rede de atendimento e combate ao novo coronavírus (Covid-19).

A ação foi articulada pelo Governo do Estado por meio da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) com a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, instalada em Três Lagoas.

Os equipamentos foram importados da China e transportados pela Força Aérea Brasileira (FAB) de Guarulhos (SP) para Campo Grande, em missão designada pelo Ministério da Defesa e coordenada com o Ministério da Saúde, dentro da “Operação COVID-19”.

Dos 15 novos respiradores, avaliados em R$ 170 mil cada, oito vão atender Três Lagoas e sete irão para o Hospital Regional de Campo Grande. A Suzano doou 80 mil máscaras N95, sendo 20 mil recebidas hoje e que serão distribuídas entre Campo Grande, que receberá 10 mil máscaras; Três Lagoas, que ficará com quatro mil; e os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo, Santa Rita, Selvíria. As outras 60 mil máscaras estão previstas para chegar até o fim de abril.

“Nosso papel tem sido de articulação do setor produtivo para manutenção de empregos, renda, linhas de crédito e principalmente montar uma rede de responsabilidade privada em parceria com o setor público e temos encontrado empresas motivadas em encontrar alternativas para salvar vidas e para que o Estado possa passar por esse período preservando vidas e sem danos mais graves”, disse o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro.

Geraldo Resende, secretário estadual de Saúde destacou que a rede de apoio construída entre governo e o setor privado tem sido de fundamental importância para a estruturação da rede de saúde no Estado. “Com isso a gente alicerça nossa rede de atendimento da saúde e mostra o compromisso social das empresas com a população de Mato Grosso do Sul. Os equipamentos vem suprir uma necessidade que tínhamos e que é uma demanda mundial destes itens”.

“Estamos enfrentando uma situação inédita como sociedade moderna e sabemos que a disponibilidade de respiradores e equipamentos de proteção é fundamental para salvar a vida de milhares de brasileiros. Por isso, devemos unir forças para vencer essa batalha contra o Covid-19”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

Uma aeronave C-105 Amazonas, da Força Aérea Brasileira (FAB), realizou, neste sábado (18/04), Transporte Aéreo Logístico em apoio à Operação COVID-19.

O avião, pertencente ao Esquadrão Onça (1º/15º GAV), transportou 15 respiradores hospitalares e 20 mil máscaras de proteção, de Guarulhos (SP) para Campo Grande (MS). A missão foi designada pelo Ministério da Defesa, em ação coordenada com o Ministério da Saúde.

O FAB 2806 com o carregamento decolou da Base Aérea de São Paulo (BASP) às 10h45 (horário de Brasília) e pousou na Ala 5 – Base Aérea de Campo Grande, às 13h05. Os materiais hospitalares foram entregues para o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul e serão empregados no combate ao novo Coronavírus.

O Comandante da Aeronave, Tenente Aviador Matheus Cerutti Martins, falou do orgulho em integrar o Esquadrão Onça e fazer parte dessa missão. “Uma honra apoiar a nossa sociedade, representando a FAB e reafirmando nosso compromisso com a Pátria, com a sociedade brasileira”, enfatizou.

O Mestre de carga (loadmaster) do C-105 que executou a missão, Sargento Gabriel Heringer Klein Pinheiro, disse que se sente honrado em poder contribuir com os esforços no combate à pandemia. “É uma grande satisfação colocar em prática todo o treinamento que recebemos ao longo da carreira, em prol da Nação”, declarou.

OPERAÇÃO COVID-19

A Operação COVID-19, coordenada pelo Ministério da Defesa, mobiliza mais de 28 mil militares por todo o Brasil. Homens e mulheres das Forças Armadas atuam no enfrentamento à pandemia do Coronavírus em apoio à população. Até o momento, são empregadas 816 viaturas, 71 embarcações e 26 aeronaves.

As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, distribuição de kits de alimentos para pessoas de baixa renda, entre outras.

Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em 10 Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, bem como no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Esses Comandos reúnem militares das três Forças (Marinha, Exército e Aeronáutica), que desenvolvem esforços no cumprimento das missões.

Depois de dois dias de viagem, 48 brasileiros repatriados da Venezuela chegaram à Brasília na tarde deste sábado (18).

Segundo o jornal O Globo, a maior parte dos passageiros, 38 pessoas, era de funcionários do Itamaraty e adidos militares e civis que ficaram no país para encerrar os trabalhos da representação diplomática que o Brasil tinha no país vizinho. Outros dez passageiros eram brasileiros que estavam em visita à Venezuela e ficaram retidos lá por causa da pandemia do coronavírus.

Um avião C 130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) trouxe o grupo. Eles saíram na sexta-feira (16) e fizeram uma parada em Boa Vista (RR). Segundo passageiros, a aeronave teve problemas e o grupo teve que dormir na cidade.

Como a coluna revelou, inicialmente a viagem estava prevista apenas para repatriar os funcionários do governo brasileiro que ainda estavam no país. No entanto, após a pressão dos brasileiros, o Ministério das Relações Exteriores reviu sua posição e “encaixou” alguns cidadãos na viagem, mas outros ainda estão ilhados na Venezuela.

A empresa brasileira Suzano, do setor de celulose e papel instalada em Três Lagoas, destinou doação de oito respiradores e quatro mil máscaras para o Hospital Auxiliadora da cidade. Ao todo, são 15 respiradores e 20 mil máscaras N95 doados pela indústria à saúde de Mato Grosso do Sul. A carga é avaliada em R$ 3 milhões.

Os materiais chegaram neste sábado (18) na Base Aérea de Campo Grande. Vindos China para o Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e de lá para Campo Grande em avião da FAB (Força Aérea Brasileira) em missão designada pelo Ministério da Defesa e coordenada com o Ministério da Saúde, dentro da “Operação COVID-19”. A carga já saiu da capital rumo à Três Lagoas.

Todo o material será distribuído entre a capital e municípios da Costa Leste do Estado, reforçando a rede de atendimento e combate ao novo coronavírus.

Dos 15 novos respiradores, avaliados em R$ 170 mil cada, oito vão atender Três Lagoas e sete irão para o Hospital Regional de Campo Grande. Ao todo, a Suzano doou 80 mil máscaras N95, sendo 20 mil recebidas hoje e que serão distribuídas entre Campo Grande, que receberá 10 mil máscaras; Três Lagoas, que ficará com quatro mil; e os municípios de Água Clara, Aparecida do Taboado, Brasilândia, Ribas do Rio  Pardo, Santa Rita, Selvíria. As outras 60 mil máscaras estão previstas para chegar até o fim de abril.

A ação foi articulada pelo Governo do Estado por meio da Semagro (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar) com a Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, instalada em Três Lagoas.

“Nosso papel tem sido de articulação do setor produtivo para manutenção de empregos, renda, linhas de crédito e principalmente montar uma rede de responsabilidade privada em parceria com o setor público e temos encontrado empresas motivadas em encontrar alternativas para salvar vidas e para que o Estado possa passar por esse período preservando vidas e sem danos mais graves”, disse o secretário Jaime Verruck, titular da Semagro.

Geraldo Resende, secretário estadual de Saúde destacou que a rede de apoio construída entre governo e o setor privado tem sido de fundamental importância para a estruturação da rede de saúde no Estado. “Com isso a gente alicerça nossa rede de atendimento da saúde e mostra o compromisso social das empresas com a população de Mato Grosso do Sul. Os equipamentos vem suprir uma necessidade que tínhamos e que é uma demanda mundial destes itens”.

“Estamos enfrentando uma situação inédita como sociedade moderna e sabemos que a disponibilidade de respiradores e equipamentos de proteção é fundamental para salvar a vida de milhares de brasileiros. Por isso, devemos unir forças para vencer essa batalha contra o Covid-19”, afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka.

Com a prática do distanciamento social, diversos artistas têm transmitido apresentações musicais por meio das redes sociais, buscando levar entretenimento e ter contato com o público, que permanece o máximo possível em suas residências. No âmbito do Ministério da Defesa, bandas de música das Forças Armadas também buscam levar alento à sociedade brasileira por meio do entretenimento, principalmente em unidades de saúde que recebem pacientes com casos suspeitos ou confirmados da doença causada pelo novo Coronavírus (COVID-19).

No Hospital Geral do Exército no Rio de Janeiro (HGERJ), a Banda de Música da Primeira Divisão de Exército (1ª DE) leva música de segunda a sábado aos profissionais da linha de frente e pacientes internados ou com suspeita da COVID-19. Para evitar aglomerações, a apresentação é realizada por dois integrantes da banda desde 6 de abril, que entoam canções ao som de saxofone e trompete durante duas horas diárias. A 1ª DE está subordinada ao Comando Conjunto Leste.

Em 07 de abril, a Banda de Música do 59º Batalhão de Infantaria Motorizado (59º BIMtz), sediada em Maceió (AL) e subordinada ao Comando Conjunto Nordeste, realizou apresentação em frente ao Hospital Veredas, localizado na capital alagoana. Na mesma semana, a banda também percorreu o bairro da Pitanguinha, entoando clássicos da música brasileira em seu repertório.

Pela internet, a Banda de Música do 2º Batalhão de Polícia do Exército (2° BPE), sediada em Osasco (SP), desenvolveu a série “Música de Câmara” em tempos de quarentena. O último vídeo publicado pelo projeto foi a execução do “Dobrado 220”, composto pelo músico baiano Antônio Manoel do Espírito Santo. O arranjo é do Sargento Músico Rafael da Silva Fonte.

Em suas redes sociais, a Banda de Música da Academia da Força Aérea (AFA) também se adaptou ao momento para levar música à população. Distribuídos por diversos pontos da Organização Militar, os músicos entoaram o Hino dos Aviadores, letra do Capitão Armando Serra de Menezes e arranjo do Tenente João Nascimento.

Leitura

A Marinha do Brasil (MB), por intermédio do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, e a Academia Brasileira de Letras (ABL) realizaram uma entrega de livros na praça Pintor Pedro Bruno, em Paquetá, no Rio de Janeiro (RJ). A doação foi endereçada aos alunos da Escola Municipal Joaquim Manuel de Macedo e ocorreu em paralelo à ação de desinfecção da Estação das Barcas em Paquetá. Foram doados 25 títulos de diversos gêneros.

Uma aeronave C-99 da Força Aérea Brasileira (FAB) realizou, neste sábado (18/04), Transporte Aéreo Logístico em apoio à Operação COVID-19. O avião, pertencente ao Esquadrão Condor (1º/2º GT), transportou cerca de 460 quilos de insumos farmacêuticos e hospitalares, como álcool em gel, máscaras cirúrgicas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI), do Rio de Janeiro para Brasília (DF) e Boa Vista (RR). A missão interministerial foi designada pelo Ministério da Defesa, em ação coordenada com o Ministério da Saúde.

O FAB 2522 decolou com o carregamento da Ala 11 - Base Aérea do Galeão (RJ) às 10h55 (horário de Brasília) e pousou na Ala 1 - Base Aérea de Brasília, às 12h30. Parte do material foi descarregado e encaminhado ao Hospital das Forças Armadas (HFA) para ser utilizado em ações de combate à pandemia. Às 13h30, a aeronave partiu da Capital Federal para a Ala 7 - Base Aérea de Boa Vista, onde pousou às 17h35. A outra parte da carga foi encaminhada ao Esquadrão de Saúde de Boa Vista (ES-BV), também para emprego em iniciativas contra o novo Coronavírus.

Um dos pilotos da aeronave, Capitão Aviador Gláucio Garcia Gomes, falou do orgulho em integrar o Esquadrão Condor e fazer parte dessa missão. "Nossa equipe sente-se honrada em apoiar a população neste momento tão difícil que estamos enfrentando", disse. 

Operação COVID-19

A Operação COVID-19, coordenada pelo Ministério da Defesa, mobiliza mais de 28 mil militares por todo o Brasil. Homens e mulheres das Forças Armadas atuam no enfrentamento à pandemia do Coronavírus em apoio à população. Até o momento, foram empregadas 816 viaturas, 71 embarcações e 26 aeronaves.

As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, distribuição de kits de alimentos para pessoas de baixa renda, entre outras.

Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em 10 Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, além do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), situado em Brasília (DF). Esses Comandos reúnem militares das três Forças (Marinha, Exército e Aeronáutica), que desenvolvem esforços no cumprimento das missões.

Fotos: Tenente Corrêa / Ala 11; Capitão Pereira e Sargento Neves / Ala 7

Uma aeronave C-95 Bandeirante da Força Aérea Brasileira (FAB) concluiu, neste sábado (18/04), uma missão de Transporte Aéreo Logístico em apoio à Operação COVID-19.

O avião, que pertence ao Esquadrão Pégaso (5º ETA), transportou dez respiradores, cinco impressoras 3D, além de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e insumos, de Belo Horizonte (MG) para Macapá (AP). 

O FAB 2330 decolou da capital mineira com o carregamento às 8h45  (horário de Brasília) de sexta-feira (17/04), seguindo para a Base Aérea de Fortaleza (CE), onde aterrissou às 18h30.

Na capital cearense, houve o desembarque de parte da carga prevista e, às 8h40 deste sábado (18/04), a aeronave partiu para Macapá. O pouso no destino final aconteceu às 15h00.

Os materiais foram recebidos por militares do Comando Conjunto Norte e, posteriormente, conduzidos ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) do Amapá, à Maternidade Mãe Luzia e ao Hospital da Criança e do Adolescente, para serem empregados no combate à COVID-19.

Em aproveitamento dessa missão, o C-95 da FAB transportará outros quatro respiradores de Macapá para Belo Horizonte, que serão entregues para reparos no Centro de Inovação e Tecnologia do SENAI-FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) e, futuramente, utilizados nas ações de enfrentamento ao novo Coronavírus.

Rio de Janeiro – Belo Horizonte

Na quinta-feira (16/04), o 5º ETA já havia cumprido outra missão de Transporte Aéreo Logístico. O C-95 transportou nove respiradores do Rio de Janeiro (RJ) para a capital mineira. 

A aeronave com o carregamento decolou da Ala 11 – Base Aérea do Galeão (RJ), às 14h15, e pousou em Minas Gerais às 15h30. Os respiradores também foram entregues ao SENAI-FIEMG para reparos.

Um dos pilotos da missão, o Tenente Aviador Pedro Barbezani Carvalho e Ribeiro, destacou a importância do 5º ETA em contribuir com o enfrentamento ao novo Coronavírus.

“Foi uma grande honra poder ajudar a salvar vidas de cidadãos brasileiros. A Força Aérea está sempre pronta para servir a sociedade. Sou grato por fazer parte dessa nobre missão”, concluiu.

Operação COVID-19

O Ministério da Defesa ativou, em 20 de março, o Centro de Operações Conjuntas, para atuar na coordenação e no planejamento do emprego das Forças Armadas no combate à COVID-19.

Nesse contexto, foram ativados dez Comandos Conjuntos, que cobrem todo o território nacional, além do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), de funcionamento permanente. A iniciativa integra o esforço do Governo Federal no enfrentamento à pandemia e recebeu o nome de Operação COVID-19.

As demandas recebidas pelo Ministério da Defesa, de apoio a órgãos estaduais, municipais e outros, são analisadas e direcionadas aos Comandos Conjuntos para que esses avaliem a possibilidade de atendimento. De acordo com a complexidade da solicitação, poderá ser encaminhada ao Gabinete de Crise, que irá determinar a melhor forma de atendimento.