NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV RECORD


Negócios na Pauta: Centro de Lançamento de Alcântara: Oportunidades e Futuro

Coronel Aviador Marcello Correa De Souza, diretor do CLA em entrevista ao programa Negócios em Pauta.

Publicada em 20/09/2021 17:15

PORTAL AEROIN


Forças Aéreas do Brasil e Peru formalizam propostas de atividades para 2022 e 2023


Murilo Basseto | Publicada em 20/09/2021 17:05

A VIII Reunião de Conversações entre os Estados-Maiores da Força Aérea Brasileira e da Força Aérea do Peru (VIII REMFA Brasil-Peru) foi realizada nos dias 14 e 15 de setembro, em Brasília (DF). Na oportunidade, foram formalizadas propostas de atividades de cooperação a serem desenvolvidas nos anos de 2022 e 2023 entre as duas Instituições.

O Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER), Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno, o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea Peruana, Tenente-General Alfonso Javier Artadi Saletti, e comitiva, discutiram sobre atividades que têm o propósito de compartilhar experiências operacionais e conhecimentos técnico-profissionais entre as duas Forças Aéreas.

A comitiva, por ocasião da REMFA, também conheceu as instalações do Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), e também do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). As visitas objetivaram estreitar os laços de amizade e fortalecer o espírito de cooperação bilateral.

Fizeram parte da comitiva peruana o Chefe da Seção de Assuntos Internacionais, Coronel Aviador Mario Antonio Montalvo; o Adido de Defesa do Peru no Brasil, Coronel Aviador Hugo Hector Zuzunaga Oblitas; e o Oficial Assistente, Comandante Marco Antonio García Ostolaza.

Representando a Força Aérea Brasileira (FAB), participaram do REMFA o Chefe da Segunda Subchefia do Estado-Maior, Brigadeiro do Ar Paulo Roberto de Carvalho Junior; o Chefe da Cooperação Militar Internacional, Coronel Aviador Jorge Maurício Nascimento Autonamo; dentre outras autoridades.

Na ocasião, o Chefe do EMAER, Tenente-Brigadeiro Damasceno, destacou a relação bilateral entre as duas nações. “Isto demonstra o interesse dos nossos países e de nossas Forças Aéreas na busca de oportunidades de cooperação para as nossas parcerias”, disse.

O Oficial-General falou, ainda, sobre o incremento da transparência relacionada à área de defesa. “A FAB, na sua concepção estratégica, entende que o caminho para incrementar o relacionamento com o Peru deve ser pautado na confiança mútua e na perspectiva da cooperação regional e internacional. Mais uma vez, eu gostaria de agradecer a presença de todos nesta Reunião de Conversações que fortalecerá os laços de amizades entre os dois países”, afirmou.

O Chefe do Estado-Maior da Força Aérea Peruana (FAP), Tenente-General Alfonso Javier Artadi Saletti, reforçou que o evento foi significativo para o fortalecimento da integração entre as duas Forças Aéreas. “Esta foi uma oportunidade para reiniciarmos as conversas e estreitar o relacionamento entre os dois países amigos que têm uma relação histórica. Estas reuniões são fundamentais para manter os laços de amizade, superando a distância e o tempo”, declarou.

Ao final do segundo dia de reuniões, as autoridades firmaram o compromisso de realização de uma série de atividades a serem desenvolvidas em 2022 e 2023. Dentre elas, destacam-se ações de interação dos Estados-Maiores com foco na vigilância e na presença das Forças Aéreas nas zonas fronteiriças da Região Amazônica, visando ao combate aos ilícitos transfronteiriços; bem como a realização de visitas técnicas, cursos, seminários, intercâmbios e exercícios com a participação de várias Organizações Militares das duas Forças.

PORTAL PODER AÉREO


FOTO: Caça Gripen F-39E FAB 4101 deixando a linha de montagem


Alexandre Galante | Publicada em 20/09/2021 11:18

Na foto divulgada pela Saab, o caça Gripen F-39E FAB 4101 de série deixando a linha de montagem. Observar que a aeronave está equipada com o sensor IRST (busca e rastreamento por infravermelho) Skyward-G no nariz.

Duas aeronaves Gripen E já estão prontas e outras duas unidades estão em fase final de produção em Linköping na Suécia.

As duas primeiras aeronaves serão transportadas de navio ao Brasil no fim de novembro de 2021. As outras duas virão no primeiro semestre de 2022.

Segundo o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer), após o desembarque no país, as aeronaves seguirão para o Centro de Ensaios em Voo do Gripen, em Gavião Peixoto, onde pilotos de prova FAB, da Embraer e da Saab executarão ensaios em voo até que o certificado militar esteja pronto.

PORTAL AEROFLAP


FAB comemora 125 anos do patrono da Aeronáutica, Marechal Eduardo Gomes


Pedro Viana | Publicada em 20/09/2021 10:00

Eduardo Gomes nasceu em 20 de setembro de 1896, na cidade de Petrópolis (RJ). Foi aviador, militar e político brasileiro, além de Ministro da Aeronáutica nos governos de Café Filho, Carlos Luz e Castelo Branco. É o Patrono da Força Aérea Brasileira (FAB).

Em 1916, ainda com 19 anos, ingressou na Escola Militar do Realengo, no Rio de Janeiro (RJ), tendo se formado dois anos depois como Aspirante a Oficial do Exército na Arma de Artilharia. Desde essa época, já buscava envolvimento com a Aviação. 

A primeira turma de observadores aéreos do Exército Brasileiro (EB) formou-se em 1921 e teve como observador “01” o Tenente de Artilharia Eduardo Gomes, que mais tarde foi incorporado à Força Aérea Brasileira.

Ao longo dos anos, a experiência dos observadores aéreos do Exército evoluiu, mas foi com o surgimento da Segunda Guerra Mundial e com a criação da FAB, que ocorreu o mais importante capítulo dessa especialidade militar que tanto auxiliou no combate ao inimigo, garantindo a segurança dos aliados e a vitória.

Em 1931, ocorreu a concretização do sonho de um grupo de pilotos liderado pelo Major Eduardo Gomes. Os Tenentes Casimiro Montenegro Filho e Nelson Freire Lavenère-Wanderley, da Aviação Militar, decolam do Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro (RJ), para uma viagem histórica.

A bordo de um avião Curtiss Fledgling, de matrícula K-263, levaram a primeira mala postal do Correio Aéreo Militar (CAM), mais tarde denominado Correio Aéreo Nacional (CAN), ferramenta de integração importante até os dias de hoje.

Honrarias e Homenagens

O Marechal do Ar Eduardo Gomes morreu em 13 de junho de 1981. Seu trabalho pioneiro como impulsionador do CAN foi reconhecido nacionalmente a 12 de dezembro de 1972, quando foi proclamado Patrono do Correio Aéreo Nacional pelo Congresso Nacional. Em 1984, recebeu o título de Patrono da Força Aérea Brasileira.

A cidade do Rio de Janeiro o homenageou dando o nome oficial de Parque Brigadeiro Eduardo Gomes ao aterro do Parque do Flamengo, já que este fica em frente ao Edifício Seabra, onde morou. Em Brasília (DF), o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro tem a denominação histórica Grupo Brigadeiro Eduardo Gomes em homenagem ao Patrono da Força Aérea Brasileira. 

A condecoração “Medalha Eduardo Gomes Aplicação e Estudo” foi destinada a incentivar a aplicação nos estudos e na instrução, premiar e dar relevo ao mérito intelectual de Oficiais e Praças do Ministério da Aeronáutica que venham a distinguir-se nas atividades escolares.

DEFESA - AGÊNCIA DE NOTÍCIAS


Presidente da ALERJ visita o Comando Aéreo Leste

Encontro fortalece as relações institucionais

2t érika - Comando Aéreo Leste | Publicada em 20/09/2021 16:26

O Comando Aéreo Leste (III COMAR) recebeu, na quinta-feira (9), a visita do Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), Deputado Estadual André Ceciliano e comitiva, que foram recepcionados pelo Comandante do III COMAR, Major Brigadeiro do Ar Luiz Guilherme Silveira de Medeiros.

Participaram do encontro, ainda, o Deputado Estadual Samuel Malafaia e o Sr. Wildo Batista. Do III COMAR, estiveram presentes o Subcomandante, Coronel Aviador Filipe Fernandes Moreira, o Chefe da Coordenação de Suporte Finalístico, Coronel Aviador Silvestre Luiz Almeida Cerqueira, e o Chefe da Assessoria de Relações Institucionais, Coronel Aviador Eduardo Almeida da Silva.

OUTRAS MÍDIAS


PASSARO DE FERRO - C-95 Bandeirante e o esquadrão Rumba - FAB

Atualmente a aeronave C-95 Bandeirante é ainda a espinha dorsal da Força Aérea Brasileira (FAB).

Valter Andrade | Publicada em 20/09/2021 13:40

Bandeirantes é a denominação dada aos sertanistas do período colonial brasileiro, que, a partir do início do século XVI, penetraram no interior do Brasil em busca de riquezas minerais, sobretudo o ouro e a prata, abundantes na América espanhola. A maioria dos bandeirantes eram descendentes de primeira e segunda geração de portugueses em São Paulo, sendo os capitães das bandeiras de origens europeias variadas, havendo não só descendentes de portugueses, mas também de galegos, castelhanos e cristãos novos. Contribuíram, em grande parte, para a expansão territorial do Brasil além dos limites impostos pelo Tratado de Tordesilhas, ocupando o Centro Oeste e o Sul do Brasil. Também foram os descobridores do ouro no estado de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Este nome foi escolhido para ser o da primeira aeronave fabricada pela Embraer. 

No final da década de 1960, o governo brasileiro iniciou uma política de expansão da indústria do país,  havendo na época a necessidade de se obter um avião de propósito geral, tanto para uso civil como militar, para ser utilizado no transporte de cargas e passageiros. Foram promovidos estudos para a criação de uma nova aeronave, que fosse de baixo custo operacional, capaz de ligar regiões remotas e dotadas com pouca infraestrutura.

Coube a uma equipa do Centro Técnico Aeroespacial (CTA), liderada inicialmente pelo projetista francês Max Holste, com a supervisão do engenheiro aeronáutico Ozires Silva, a missão de desenvolver a aeronave. O projeto, foi designado IPD-6504, teve início em 1965 e foi desenvolvido durante três anos, até o primeiro voo, em 22 de outubro de 1968. A Embraer ainda não havia sido criada, o que só aconteceria no ano seguinte, em 19 de agosto de 1969, tendo como primeiro presidente, Ozires Silva.

Nas versões militares o C-95 Bandeirante é utilizado para transporte de passageiros, carga, busca e salvamento, reconhecimento fotográfico e patrulha marítima. Este último, o Bandeirante Patrulha, é apelidado como, Bandeirulha.

Em maio de 1971, foi iniciada a produção em série do avião, com a primeira entrega em 9 de fevereiro de 1973, para a Força Aérea Brasileira, que encomendou 80 unidades, tendo a aeronave sido vendida para diversos outros países. Num total de 498 aviões fabricados, 253 aeronaves para o mercado brasileiro e 245 foram para o exterior, incluindo seis forças armadas: Angola, Chile, Colômbia, Cabo Verde, Gabão e Uruguai.

A produção em série do Bandeirante terminou no final de 1991, mas passados 30 anos o modelo continua a voar, tanto em atividades civis como militares.

O 1°/5° GAV O ESQUADRÃO RUMBA

A Ala10 está situada no município de Parnamirim ao lado da cidade de Natal no estado do Rio Grande do Norte do Brasil e é o mais importante centro de formação dos aviadores da Força Aérea Brasileira, além de ser palco da mais importante manobra aérea da América do Sul, as operações CRUZEX.

Hoje a Ala 10 detém um papel vital para a formação de pilotos. Após os quatro anos na Academia da Força Aérea na cidade paulista de Pirassununga, os jovens aspirantes aviadores seguem para o 1°/5°GAV.

Na Ala10 estão baseados os esquadrões; 2º/5º GAV (Joker) de instrução de caça, equipado com as aeronaves A-29 Super Tucano; o Esquadrão 1º/11º GAV (Gavião) de instrução em asas rotativas, equipado com o helicóptero UH-50 Esquilo; e o esquadrão 1°/5° GAV (Rumba) com os C-95 Bandeirante.

O 1°/5° GAV o Esquadrão Rumba, merece especial destaque, pois tem a missão fundamental de formar todos pilotos da aviação de Transporte, Inteligência, Vigilância e Reconhecimento na Força Aérea Brasileira.

O esquadrão teve a sua origem diretamente ligada à criação do Quinto Grupo de Aviação (5º GAV), quando era responsável pela formação de pilotos de bombardeio com as aeronaves North American B-25 Mitchell. O 1º/5º Grupo de Aviação foi ativado em 24 de abril de 1947 na Base Aérea de Natal, inicialmente utilizando aviões B-25 Mitchell para a instrução das tripulações de bombardeamento, realizando missões de treino, destacando-se as de bombardeamento rasante, picado e horizontal, e voo em formação. Após dez anos de serviço, em 1957, os B-25 foram substituídos pelos B-26 Invader. Com estas aeronaves em 1964, o esquadrão recebeu o troféu “Segurança de Voo” da USAF, por ter completado 6.000 horas de voo sem acidentes.

A origem do nome Rumba reporta-se a 1950, quando foi realizado pelo 1º/5º GAV uma grande manobra que incluía missões de patrulha marítima com a participação da Marinha do Brasil com duas corvetas, que mantinham contacto permanente via rádio com as aeronaves do esquadrão. Para isso, foram adotados códigos de chamadas: a torre de controlo de Natal era chamada de "Flauta", enquanto as aeronaves do 1º/5º GAV eram chamadas “Rumba”, seguido do número do piloto em comando. Dado o entusiasmo gerado pelo sucesso das missões, o 1°/5° GAV passou a ser conhecido como Esquadrão Rumba.

Ao Primeiro Esquadrão do Quinto Grupo de Aviação compete ministrar aos pilotos estagiários diversos cursos. Operando com aeronaves C-95AM/BM Bandeirante o 1º/5º GAV, anualmente ministra o Curso de Especialização Operacional (CEO) a uma parcela de oficiais aviadores formados na Academia da Força Aérea (AFA). O curso consiste em duas fases: básica e avançada. Na primeira, os estagiários do CEO aprendem a operar a aeronave C-95 Bandeirante, realizando missões de adaptação diurna e noturna, voo por instrumentos, navegação e voo de formação.

Toda a instrução aérea é ministrada no esquadrão e é dividida em duas fases: Fase Básica e Fase Avançada.

Na Fase Básica, os estagiários terão o primeiro contacto com a aeronave, onde aprenderão a operar nas diversas missões: adaptação diurna e noturna, voo por instrumentos e viagens de navegação, quando terão a oportunidade de aterrar em diferentes aeroportos. Visando, também, o emprego militar da aeronave, realizarão missões de voo em formação.

Na fase avançada, os estagiários realizam missões de treino específicas das aviações nos cursos de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (CEO-IVR), e no Transporte (CEO-TR), recebem instrução teórica da respetiva aviação, com os instrutores do esquadrão que são oriundos da aviação especializados.

No final estão capacitados para compor tripulações operacionais nos diversos esquadrões da Força Aérea Brasileira.

Pelos corredores do Esquadrão é constante a movimentação dos jovens aspirantes no frenético ir e vir entre voos, constantemente sendo avaliados pelos instrutores, que os acompanham em todas as etapas de seu intenso período no 1°/5°GAV.

OS C-95 BANDEIRANTE MODERNIZADOS

No final de 2012, o esquadrão recebeu os primeiros C-95M Bandeirante modernizados, trazendo um novo conceito de aviação e instrumentos mais avançados de navegação aérea.

A chegada do Bandeirante modernizado, representou uma transição para o Esquadrão, que passou a fazer parte da nova geração da aviação, passando a utilizar equipamentos de ponta de modo a operar com maior versatilidade e eficiência. A aviónica Glass Cockpit,  implementou avanços significativos, principalmente no que diz respeito à confiabilidade das informações dos instrumentos.

Dotado de sistemas Garmin, o C-95A/BM Bandeirante utilizam quatro ecrãs MFD’s (Multifunction Displays) que aumentam consideravelmente a consciência situacional dos pilotos, e consequentemente proporcionam maior segurança de voo.

Os ganhos são crescentes na formação dos jovens aspirantes, e o conceito de IVR trazido dos EUA tem provocado muitas melhoras significativas.

O dia 3 de novembro de 2020 entrou para a história do 1°/5° GAV, pois o esquadrão Rumba completou 100 mil horas de voo com o Embraer C-95 Bandeirante. A marca histórica foi alcançada num voo em formação durante uma missão do CPI (Curso de Padronização de Instrutores). O voo do "Rumba Verde" foi composto pelos C-95BM Bandeirante 2318 (líder), 2312 (2) e 2317 (3) teve a duração de pouco mais de uma hora.

O Esquadrão dispõe de trinta e cinco instrutores com grande experiência, todos oriundos de unidades operacionais.

Um simulador do C-95M Bandeirante pertencente ao Grupo Logístico da Ala 10 em Natal é empregado nas mais diversas instruções.

Desde de sua criação o 1°/5°GAV já formou:

Estagiários formados de 1947 a 2001
• 2230 estagiários
Estagiários formados de 2002 a 2020
• 1131 estagiários
• Total: 3361 estagiários

Os Aviões do 1°/5° GAV

C-95AM Bandeirante C-95BM Bandeirante

FAB 2285       FAB 2312
FAB 2291       FAB 2313
FAB 2296       FAB 2317
FAB 2299       FAB 2318
FAB 2323       FAB 2347

Embraer EMB110 Bandeirante

Fabricante Embraer (Brasil)
Período de produção 1973–1991
Quantidade produzida 498 (253 aeronaves para o Brasil militares e civis e 245 aeronaves vendidas para o exterior das versões militares e civis)
Primeiro voo em 22 de outubro de 1968
Introduzido em 9 de fevereiro de 1973
Variantes (19)
Tripulação 2 ou 3
Passageiros 15/21

DIMENSÕES

Comprimento 15,08 m (49,5 ft)
Envergadura 15,32 m (50,3 ft)
Altura 4,73 m (15,5 ft)
Área das asas 29 m² (312 ft²)

PESO (S)

Peso máx. de decolagem 5 670 kg (12 500 lb)

PROPULSÃO

Motor (es) 2 x turbohélices Pratt&Whitney PT6A-34

PERFORMANCE

Velocidade máxima 426 km/h
Alcance (MTOW) 1 900 km (1 180 mi)
Teto máximo 8 260 m (27 100 ft)