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TV GLOBO - FANTÁSTICO


Governo brasileiro vai enviar missão de ajuda ao Líbano


Por: Redação | Publicada em 10/08/2020 21:00

Um avião da Força Aérea vai levar medicamentos, insumos básicos de saúde, e alimentos arrecadados pela comunidade libanesa no Brasil. Bolsonaro convidou o ex-presidente Michel Temer para chefiar a missão de ajuda. Temer é filho de libaneses..

PORTAL G1


Avião KC-390 decola nesta quarta de Guarulhos em missão de ajuda ao Líbano, diz Itamaraty

Missão levará medicamentos, alimentos e ajuda técnica para investigação da explosão que atingiu Beirute na semana passa e deixou mais de 150 mortos. Itamaraty havia informado que o voo sairia nesta segunda (10), mas Ministério da Defesa disse que voo foi alterado por questão de logística.

Por G1 Sp | Publicada em 09/08/2020 20:38

O governo brasileiro envia nesta quarta-feira (12) uma aeronave KC-390 Millenium, da Força Aérea Brasileira, que decola do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, com 5,5 toneladas de medicamentos, insumos e equipamentos médico-hospitalares e alimentos.

Inicialmente, o Itamaraty havia informado que o voo sairia nesta segunda-feira (10), mas a assessoria do Ministério da Defesa informou posteriormente a mudança da decolagem do voo por "questão de logística."

O avião vai transportar material que foi doado pelo Ministério da Saúde, além de medicamentos e alimentos, que foram oferecidos pela comunidade de origem libanesa radicada no Brasil.

O presidente Jair Bolsonaro disse ainda que convidou para chefiar a missão brasileira que irá a Beirute o ex-presidente Michel Temer, que é filho de libaneses. Não ficou claro se Temer seguirá neste voo ou se irá ao Líbano em outra data.

Em nota divulgada à imprensa mais tarde neste domingo, Temer disse estar honrado com o convite feito por Bolsonaro para chefiar a missão humanitária do Brasil no Líbano.

"Quando o ato for publicado no Diário Oficial serão tomadas as medidas necessárias para viabilizar a tarefa", diz a nota do ex-presidente.

Segundo nota do Itamaraty, o Ministério da Saúde doou quatro "kits" de atendimento a desastres que contém medicamentos e insumos básicos de saúde capazes de prover assistência emergencial para até 40 mil pessoas, por até um mês.

Ainda de acordo com nota do governo, "mesmo em meio à pandemia, também foi possível ao Brasil enviar ao Líbano 300 ventiladores pulmonares e 100 mil máscaras cirúrgicas. Além disso, o Brasil oferecerá reforço para o atendimento das vítimas, por meio de 16 médicos, entre ortopedistas e anestesistas. Cada kit desastre doado conta com medicamentos como antibióticos, corticoides, analgésicos e insumos como ataduras, seringas e cateteres."

Missão

Bolsonaro anunciou na manhã deste domingo (9) uma missão de ajuda do governo brasileiro ao Líbano, cuja capital, Beirute, foi atingida por uma forte explosão na semana passada, que deixou mais de 150 mortos e 3 mil feridos.

O anúncio foi feito durante uma videoconferência internacional, transmitida pelas redes sociais de Bolsonaro, e que contou com a participação de outros chefes de estado, entre eles os presidentes do Líbano, Michel Aoun, da França, Emmanuel Macron, e dos EUA, Donald Trump.

"Nos próximos dias partirá do Brasil rumo ao Líbano uma aeronave da Força Aérea Brasileira, com medicamentos e insumos básicos de saúde, reunidos pela comunidade libanesa radicada no Brasil. Também estamos preparando o envio, por via marítima, de 4 mil toneladas de arroz para atenuar as consequências das perdas de estoque de cereais destruídos na explosão", disse Bolsonaro durante a videoconferência.

"Estamos acertando com o governo libanês o envio de uma equipe técnica multidisciplinar para colaborar na realização da perícia da explosão. Convidei como meu enviado especial e chefe dessa missão o senhor Michel temer, filho de libaneses e ex-presidente do Brasil", finalizou Bolsonaro.

A explosão aconteceu no dia 4 de agosto, após incêndio que atingiu um armazém no porto de Beirute contendo 2.750 toneladas de nitrato de amônio. Ela devastou bairros inteiros, deixando mais de 300.000 pessoas desabrigadas.

De acordo com o primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, o nitrato de amônio estava estocado no local há seis anos "sem medidas preventivas".

Na sexta (7), porém, presidente do Líbano, Michel Aoun, afirmou que uma investigação vai ser feita para determinar se a explosão no armazém foi causada por negligência, acidente ou uma possível interferência externa.

Em sua breve intervenção na conferência, Bolsonaro também prestou condolências às famílias das vítimas, feridos e desabrigados e lembrou da história da comunidade libanesa no Brasil.

"O Brasil é lar da maior diáspora libanesa do mundo. Dez milhões de brasileiros de ascendência libanesa formam uma comunidade trabalhadora, dinâmica e participativa, que contribui de forma inestimável para o nosso país", afirmou Bolsonaro.

Presidente do Líbano

Michel Aoun afirmou que se comprometeu a fazer reformas no estado libanês e combater a corrupção. Segundo ele, uma auditoria forense internacional vai se debruçar sobre todas as instituições do país.

"Comprometi-me diante da Justiça, porque somente a Justiça pode oferecer conforto às vítimas. Ninguém está acima da lei e toda pessoa cuja participação for comprovada será responsabilizada em conformidade com a legislação libanesa vigente. Também me comprometi a combater a corrupção e empreender reformas", declarou.

"Caros amigos, não é essa a primeira vez que Beirute é demolida, mas o fato é que cada vez a cidade consegue se reerguer das cinzas. Desta vez também tenho fé, confio que nossa Beirute há de erguer de novo. Sim, Beirute há de se erguer, o que ajudará e contribuirá para o bem estar do povo de todo o Líbano", afirmou o presidente.

Já o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu investigações para determinar o que de fato aconteceu no porto libanês e lembrou os bilhões de dólares aplicados pelos americanos no país ao longo dos anos.

"Estamos empenhados em ajudá-los a sair e se erguerem dessa situação horrível. Estaremos presentes em apoio", afirmou Trump. "Precisamos fazer algo, fazer algo rapidamente e descobrir o que aconteceu", disse o presidente americano.

BAND TV


Avião da FAB vai levar remédios para o Líbano

O presidente disse que um avião da Força Aérea Brasileira vai partir para o Líbano com remédios e insumos. Bolsonaro convidou Michel Temer para ajudá-lo na missão. O ex-presidente tem origem libanesa.

Por Band Jornalismo | Publicada em 09/08/2020 11:30

"No momento que requer a união de esforços internacionais a fim de enfrentar consequências das terríveis explosões da região portuária de Beirute.

Apresento uma vez mais minhas condolências em nome do povo e do governo do Brasil. Há famílias relutadas; a grande maioria libanesa, mas também nacionais de outros países vitimados por essa terrível tragédia. Nossa solidariedade estende-se igualmente aos mais de cinco mil feridos entre os quais alguns brasileiros e aos mais de 250 mil desabrigados afetados direta ou indiretamente pelas explosões.

O Brasil é lar da maior diáspora libanesa no mundo, 10 milhões de brasileiros de ascendência libanesa formam uma comunidade trabalhadora, dinâmica e participativa, que contribui de forma inestimável com o nosso país. Por essa razão, tudo o que afeta ao Líbano nos afeta como se fosse o nosso próprio lar e a nossa própria pátria.

Senhoras e senhores neste momento difícil, o Brasil não foge da sua responsabilidade. Estamos prestando assistência humanitária emergencial e propondo ações de cooperação no médio e longo prazo em benefício da sociedade libanesa.

Nos próximos dias, partirá do Brasil, rumo ao Líbano, uma aeronave da Força Aérea Brasileira com medicamentos e insumos básicos de saúde, reunidos pela comunidade libanesa radicada no Brasil. Também estamos preparando o envio, por via marítima, de quatro mil toneladas de arroz, para atenuar as consequências da perda dos estoques de cereais destruídos na explosão. Estamos acertando, com o governo libanês, o envio de uma equipe técnica, multidisciplinar, para colaborar na realização da perícia da explosão. Convidei, como o meu enviado especial e chefe dessa missão, o senhor Michel Temer, filho de libaneses e ex-presidente do Brasil.

Nos últimos anos o Brasil já vinha contribuindo com medicamentos para o tratamento do grande número de refugiados que o Líbano generosamente acolhe em seu país.

Estivemos, estamos e estaremos sempre ao lado de nossos irmãos e amigos libaneses na sua busca pela paz, liberdade e prosperidade.

Saibam que pode contar permanentemente com o Brasil e com o povo brasileiro.

Muito Obrigado a todos."

BANDNEWS FM


Bolsonaro afirma que Brasil vai enviar avião da FAB com suprimentos para o Líbano


Bandnews Fm | Publicada em 09/08/2020 10:07

O presidente Jair Bolsonaro afirma que um avião da Força Aérea Brasileira vai partir para o Líbano com remédios e insumos. Por via marítima, o Brasil vai enviar quatro toneladas de arroz para suprir as famílias atingidas pela explosão da última terça-feira.

Mais de 150 pessoas morreram e cerca de 6 mil ficaram feridas na tragédia na região portuária de Beirute. Agora há pouco, o presidente Jair Bolsonaro participou de uma reunião virtual promovida pela ONU para tratar da crise no Líbano.

O brasileiro disse que está acertando com o governo do Líbano o envio de uma equipe técnica para ajudar na perícia da explosão. Jair Bolsonaro também contou que convidou o ex-presidente Michel Temer para ajudá-lo na missão; o antecessor tem origem libanesa. O presidente da República ainda destacou que tudo que afeta o Líbano, afeta o Brasil, como se fosse o nosso próprio lar.

DEFESATV


Esquadrão Guardião 2°/6° GAV irão operar Aeronaves E-99M Modernizadas pela Embraer

Aeronave E99M está próxima de sua entrega e entrada em operação depois do cumprimento de mais uma importante etapa de Modernização. Este fato representa um salto operacional da Força Aérea Brasileira

Luiz Carlos | Publicada em 09/08/2020 08:00

A Aeronave Embraer 145 cumpre missões de vigilância e inteligência eletrônica na Força Aérea Brasileira, denominado E-99, estabelece um grande poder estratégico que multiplica a capacidade operacional no ar e apoio às operações de segurança e defesa. Para que os sistemas estejam de acordo com as novas tecnologias em outubro de 2018   (FAB) entregou, a segunda aeronave E-99 para a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), responsável pelo processo de modernização, cuja ação é coordenada pelo Comando Geral de Apoio que tem como missão prover os meios para que as aeronaves estejam aptas para emprego nas diversas organizações da Força Aérea Brasileira. Essa é mais uma etapa do projeto desenvolvido sob a responsabilidade da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).

Histórico

A aeronave é empregada no Esquadrão Guardião, 2°/6° GAV, sediada na Ala 2, na cidade de Anápolis (GO), que faz parte da aviação de reconhecimento que juntamente com outras organizações compartilham o desafio de detectar ameaças, assim como proteger e integrar o território nacional.

Neste momento a aeronave recebe uma nova pintura que marca a realização de uma importante etapa no processo de modernização.

De acordo com o Comandante do Esquadrão, Tenente-Coronel Aviador Felipe Francisco Espinha:

“A modernização possibilitará uma melhor visualização dos tráfegos, que mais informações sejam captadas, um incremento na capacidade de atuação em um ambiente de guerra eletrônica, além de uma melhoria na coordenação dos sistemas embarcados”, destaca.

Missão

A aeronave E-99 é capaz de detectar alvos aéreos e transmitir as informações de detecção para os centros de controle em terra. Além disso, cumpre missões de Controle e Alarme em Voo, com a participação de aeronaves de caça em voos de defesa aérea, de Busca e Salvamento e de Vigilância e Controle do Espaço Aéreo.

As aeronaves de reconhecimento compõem ações estratégicas de defesa e segurança eletrônica que colocam a Força Aérea em um novo patamar frente ao cenário mundial. Atualmente da FAB vem desenvolvendo diversas ações para manter-se atualizada o que compõe a visão estratégica para futuro, a chamada Força Aérea 100.

“A Concepção Estratégica “Força Aérea 100” contém as diretrizes necessárias para orientar como será o futuro da FAB. Ela contém as suas atribuições, eixos estratégicos e capacidades que lhe permitirão cumprir os desafios de amanhã, sempre reforçando a ética, o profissionalismo e os demais valores que permitiram que a Instituição conquistasse a confiança do povo brasileiro e dos países amigos. Neste sentido, o desenvolvimento contínuo da estratégia, planejamento e controle é essencial para que a FAB contribua para o desenvolvimento do Poder Aéreo e Espacial Brasileiro, mas sempre com o foco na sua missão primária e voltado para as futuras gerações que se utilizarão desse Poder.”

A Aeronave Embraer 145 demonstra a construção de uma poderosa plataforma que permite cumprir diversas missões e acreditamos que este projeto representa a grande capacidade da indústria nacional no apoio às organizações militares no desenvolvimento e implementação das tecnologias necessárias o cumprimento das missões institucionais.

Ainda estão previstas nas etapas de modernização a realização de testes em solo e em voo além da certificação coordenada pelo Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI). O Instituto é um órgão inserido na estrutura do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial). Sua missão é fomentar, coordenar e apoiar as atividades e empreendimentos que visam o desenvolvimento e consolidação das indústrias aeronáuticas e espaciais no território brasileiro.

Cabe ressaltar que estas informações são de domínio público, retirada do site da Força Aérea Brasileira (www.fab.mil.br) e publicações disponíveis. O objetivo e transmitir informações de qualidade que fortaleçam a imagem da Força Aérea no Brasil, do orgulho nacional representado por suas instituições. Fotos usadas são da Agência Força Aérea Brasileira.

OUTRAS MÍDIAS


CAVOK - FAB: Esquadrão Harpia atua nas aldeias indígenas em apoio à Operação COVID-19


Fernando Valduga | Publicada em 09/08/2020 11:19

O Sétimo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (7º/8º GAV) – Esquadrão Harpia, sediado na Ala 8, em Manaus (AM), atuou juntamente com a Equipe de Expedicionários da Saúde, em uma missão de apoio à Operação COVID-19. A ação aconteceu no mês de julho, no interior do Amazonas, onde foram transportados suprimentos e EPIs, além de prestadas orientações às comunidades indígenas.

As missões foram coordenadas pelo Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), junto ao Centro de Operações Conjuntas (COC) do Ministério da Defesa, em apoio ao Ministério da Saúde.

As tripulações, a bordo da aeronave H-60 Black Hawk, atuaram em sete aldeias de quatro diferentes etnias indígenas, sendo elas: Marubo, Matis, Kanamary e Tsohom Djapá. Ao todo, foram transportadas mais de seis toneladas de cargas, desde equipamentos básicos de proteção individual (máscaras e álcool em gel) até geradores e cilindros de oxigênio com a finalidade de proporcionar a devida proteção à população indígena local contra o novo Coronavírus. A equipe técnica levada pelo Esquadrão faz parte do Distrito Sanitário Especial Indígena do Vale do Javari (DSEI-VJ) e ficou responsável por ensinar os indígenas como utilizar os EPIs, identificar os primeiros sintomas e também agir para atenuar a proliferação da doença. Toda a logística teve como ponto estratégico as regiões de Tabatinga (AM) e de Cruzeiro do Sul (AC).

O Comandante do Esquadrão Harpia, Tenente-Coronel Aviador Leonardo Ell Pereira, ressaltou a relevância da missão. “Nossa operação tem um elevado grau de importância, pois podemos contribuir para a integração do território nacional, bem como auxiliar essas comunidades mais isoladas no combate à COVID-19”, disse.

A Tenente Aviadora Mariana de Bustamante Fontes, que atua no Esquadrão Harpia, comentou a satisfação em cumprir a missão. “Pertencer a um Esquadrão que utiliza sua versatilidade em prol das nossas comunidades nativas é muito gratificante”, salienta.

Já a Sargento Nayla Giordany de Souza Almeida, tripulante do H-60, descreve o significado de fazer parte da Operação. “É algo indescritível que me estimula cada vez mais a querer sempre ajudar o próximo em nome da Força Aérea”, finaliza.

Operação COVID-19

A Operação COVID-19, coordenada pelo Ministério da Defesa, mobiliza militares por todo o Brasil. Homens e mulheres das Forças Armadas atuam no enfrentamento à pandemia do novo Coronavírus, em apoio à população. As ações envolvem descontaminação de espaços públicos, doações de sangue, transporte de medicamentos e equipamentos de saúde, distribuição de kits de alimentos para pessoas de baixa renda, entre outras. Na execução dessas atividades, os militares atuam organizados em 10 Comandos Conjuntos que cobrem todo o território nacional, bem como no Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE). Esses Comandos reúnem militares das três Forças (Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Força Aérea Brasileira), que desenvolvem esforços no cumprimento das missões.