NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


PORTAL AEROIN


Força Aérea Brasileira participa de treinamento de combate com muita ação


Por Fabio Farias | Publicada em 14/10/2020 05:46

Visando a interoperabilidade das três Forças Armadas, o Ministério da Defesa promoveu a Operação Poseidon, no período de 5 a 9 de outubro. Nela, a Força Aérea Brasileira (FAB), juntamente com a Marinha do Brasil (MB) e o Exército Brasileiro (EB), participou do treinamento conjunto de infiltração com Forças Especiais. O adestramento objetivou o emprego de helicópteros das Forças Singulares em navios da Marinha do Brasil, bem como no apoio às Operações Especiais.

O treinamento, que contou com a formação de pilotos e tripulantes da FAB, foi realizado no Porta-Helicópteros Multipropósito (PHM) – Atlântico, embarcação da Marinha, considerado o maior navio de guerra da América Latina. Para a ação, o navio ficou ancorado no litoral sul do Rio de Janeiro (RJ).

Durante a semana de treinamento, a FAB empregou o helicóptero H-36 Caracal e realizou intercâmbio de Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP) relacionadas à infiltração e retirada de Forças Especiais por meios aéreos. Os procedimentos praticados poderão ser adotados em casos de evacuação aeromédica, evacuação de não-combatentes ou em operações humanitárias.

Um dos participantes foi o Tenente Aviador Vitor Gaia Cardoso,  do Esquadrão Puma (3º/8º GAV). “Realizamos treinamentos de infiltração e exfiltração de tropas dos grupamentos de Operações Especiais do Exército Brasileiro, da Marinha e da Força Aérea, a partir do navio. Utilizaram-se das técnicas de Pouso de Assalto, Fast Rope, Tiro Lateral e Progressão em Terreno Hostil. Além disso, aplicamos recursos como os Óculos de Visão Noturna para que pudéssemos operar no terreno até mesmo após o pôr-do-sol”, explicou.

O Comandante do Esquadrão Puma, Tenente-Coronel Aviador Ivaldeci Hipólito de Medeiros Neto, destacou a importância da qualificação. “Foram três semanas de instruções, treinamento e muito aprendizado. As tripulações tiveram a oportunidade de operar embarcados no PHM Atlântico e de conhecerem um pouco mais da interoperabilidade das Forças Armadas. Agora eles trarão o conhecimento adquirido para incrementar a doutrina da nossa Aviação. Esperamos que mais operações como esta ocorram daqui para a frente e que possamos capacitar cada vez mais tripulantes”, disse.

 

PORTAL TECNOLOGIA E DEFESA


1º GDA – o perfil da unidade de caça que vai operar o Gripen


Por João Paulo Moralez | Publicada em 14/10/2020 11:12

No final da década de 1960, os vetores da defesa aérea brasileira estavam muito obsoletos para continuar com a missão de proteger o espaço aéreo de ameaças ou de fazer a sua vigilância de maneira rápida e efetiva.

Os meios disponíveis naquela época eram alguns poucos caças a jato bimotores Gloster Meteor, que apresentavam elevado desgaste operacional e fadiga estrutural. Além desses, que entraram em serviço a partir de 1953, a Força Aérea Brasileira (FAB) havia recebido, desde 1958, 33 caças táticos Lockheed F-80C Shooting Star, mas esses não eram as plataformas mais adequadas para a defesa aérea. Tinha apenas seis metralhadoras de calibre .50 polegadas, enquanto o Gloster Meteor dispunha de quatro canhões de 20mm.

A FAB também empregou a sua frota de 58 Lockheed T-33A e AT-33A, usados para formação dos pilotos de caça, para cumprir as missões da Aviação de Caça. Mas eram tipos ainda mais inadequados, com apenas duas metralhadoras calibre .50 polegadas.

Além da obsolescência da frota, em 1967 era preciso dispor de vetores que atendessem as exigências de um novo sistema que começou a ser implantado no país, o Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (SISDACTA).

O conceito integrava o controle de tráfego aéreo civil e a defesa aérea usando uma mesma estrutura e rede de radares. A partir de então, de forma gradativa, foram ativados quatro Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) cobrindo todo o território nacional.

Em 12 de maio de 1970, por uma série de razões técnicas e políticas, o Dassault Mirage IIIE/D foi escolhido como o vetor para integrar esse novo conceito, fazendo a interceptação de ameaças detectadas pelos CINDACTA. Ao todo, dez Mirage IIIE e quatro Mirage IIID foram adquiridos para equiparem a antiga 1ª Ala de Defesa Aérea – 1ª ALADA, ativada em 23 de outubro de 1972.

Diferente de tudo o que a FAB havia operado até então, o novo caça chegava a duas vezes a velocidade do som, em torno de 2.300km/h, tinha radar que atuava nos modos ar-ar e ar-tera Thompson CSF Cyrano II e um radar doppler, para navegação.

Usava míssil guiado por calor Matra R-530 e tinha dois canhões de 30mm.

O local escolhido para a operação dos Mirage pela ALADA foi a cidade de Anápolis, que teve a primeira base da FAB construída especificamente para operar um modelo de avião.

A cidade é próxima ao centro político nacional, a capital Brasília, alcança em poucos minutos, em voo, por um caça supersônico. Além disso, apresenta tempo bom em boa parte do ano. Em Anápolis havia uma área considerável para a criação de uma estrutura dedicada a operação do Mirage.

O Mirage chegou em 1973 e, em 19 de abril de 1979, a 1ª ALADA foi desativada, dando lugar para o 1º Grupo de Defesa Aérea (1º GDA), que perdura até os dias de hoje.

Ao longo de toda a sua existência, o foco principal do esquadrão foi a realização das missões de interceptação e defesa aérea. Combates ar-ar 1×1, 1×2, 2×2, estudo de doutrinas modernas, análises das lições aprendidas em conflitos ao redor do mundo e a busca constante para manter-se atualizado em termos de combate aéreo foi o objetivo no qual o 1º GDA concentrou os seus esforços. Missões ar-solo compunham a rotina de adestramento, porém em menor escala.

Durante o exercício internacional Mistral I, realizado em Natal com a participação dos Mirage 2000C da França, equipados com sensores e sistemas muito mais modernos se comparado ao Mirage IIIE, o 1º GDA obteve vantagem em vários combates após terem estudado os pontos fracos do radar dos caças franceses. O resultado de tanto esforço estava, na prática, demonstrado.

Esse perfil operacional continuou com a chegada dos Mirage 2000C/B em 2006, e se estende até os dias de hoje com o Northrop F-5EM/FM.

As missões realizadas pelo esquadrão atualmente incluem a de interceptação, combate aéreo visual, combate aéreo BVR (com mísseis de longo alcance), escolta de uma força atacante e varredura, por exemplo.

A chegada dos novos Gripen E/F vão impactar profundamente a rotina de missões do 1º GDA, escolhido para ser a unidade pioneira a operar o novo caça da FAB.

Pelo fato de o Gripen dispor de avançados sistemas de guerra eletrônica, radar, infrared search and track (IRST), agilidade e velocidade muito superior se comparada ao F-5EM/FM, além de uma filosofia centrada em rede e ampla capacidade multifunção, é possível que existam mudanças no perfil de missões.

A FAB deve reativar o 1º/16º GAv Esquadrão Adelphi, que ao longo de toda a sua existência, até a sua desativação em 2016, operou com o Embraer AMX principalmente em missões de ataque ao solo. Apesar desse histórico, não significa que o Adelphi continuará com esse perfil.

Alguns países rodiziam, entre esquadrões que operam um mesmo modelo de caça, a sua missão principal. Ao longo de todo um ano de instrução e adestramento, um esquadrão prioriza as missões de defesa aérea, mantendo um número bem menor de voos de ataque ao solo, enquanto o outro inverte essa relação, de forma que ambos se mantêm aptos a cumprir um variado leque de missões. Já outros países buscam manter seus esquadrões específicos numa função.

Ainda é desconhecida, detalhadamente, a maneira que a FAB vai operar os Gripen nos seus esquadrões de caça. Entretanto, seja qual for, é certo que a sua decisão estará de acordo com os mais avançados e modernos conceitos e doutrinas, atendendo as demandas e necessidades da defesa aeroespacial do Brasil.

PORTAL DEFESANET


Alunos da EPCAR prestam juramento à Bandeira Nacional e ao Código de Honra

Alunos do Esquadrão Anhur prestaram juramento à Bandeira Nacional e o compromisso ao Código de Honra da Escola Preparatória de Cadetes do Ar

Sargento Júlio Fonseca E Major Monteiro | Publicada em 14/10/2020 12:00

Os alunos do Esquadrão Anhur, integrantes do primeiro ano da Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), sediada em Barbacena (MG), prestaram, no dia 2 de outubro, o juramento à Bandeira Nacional e o compromisso ao Código de Honra da Escola. Presidida pelo Comandante da EPCAR, Brigadeiro do Ar Paulo Ricardo da Silva Mendes, a solenidade contou com a presença dos alunos envolvidos e de Oficiais Superiores da Guarnição de Aeronáutica de Barbacena (GUARNAE-BQ), cumprindo os protocolos sanitários em virtude do período de pandemia da COVID-19.

A EPCAR é uma escola militar de ensino médio que há mais de 70 anos cumpre a missão de preparar o futuro cadete aviador da Força Aérea Brasileira (FAB). Além da formação militar e acadêmica, também desenvolve um trabalho de formação e valorização do caráter, pautada por valores de honestidade, verdade, justiça, dentre outros.

Para o Comandante do Esquadrão, Major Aviador José Adriano Hespanhol, os compromissos prestados pelos alunos são afirmações para que prossigam a carreira com valores cultuados pela EPCAR. “O Código de Honra marca um compromisso com os valores que são cultivados na Escola. Já o juramento à Bandeira Nacional marca o início da profissão militar”, frisou.

Um dos pontos marcantes da cerimônia foi a assinatura do livro da Comissão do Programa de Formação e Fortalecimento de Valores (CPFV), ato oficial em que os alunos registraram o compromisso com o Código de Honra. Assinaram o livro o Comandante da EPCAR, Brigadeiro Silva Mendes; o Comandante do Corpo de Alunos da Escola, Tenente-Coronel Joel de Castro Sales; o Presidente do Conselho de Honra, Aluno Arthur Almeida Silva, do 3° ano; e o primeiro colocado do Esquadrão Anhur, Aluno Gustavo Pires Lopes Pinto.

“É um momento importante que representa o esforço de longa data e acredito que seja o reforço de grandes valores que sempre busquei e que foram enraizados por meio de minha família”, concluiu o Aluno Gustavo.

O Comandante da EPCAR falou aos alunos sobre o compromisso firmado. “No dia de hoje vocês assumem o compromisso perante a Nação brasileira de se dedicarem inteiramente ao serviço da Pátria. Não pensem que o sacrifício que acabaram de prometer é apenas o ideal imaginário. Esse sacrifício está mais presente na rotina da caserna do que possam imaginar, quando enfrentarem os desafios e sacrifícios que lhes impõe a vida militar”, discursou.

Código de honra

Ao bradar o Código de Honra, os alunos se comprometem com o mais elevado senso de comprometimento e com os preceitos definidos por esse código. O momento é único e deixa marcas na vida de todos que passam pela EPCAR. São valores a serem praticados por todos os cidadãos, em atitudes manifestadas com honestidade, verdade e justiça.

Celebração Inter-Religiosa em Ação de Graças ao Dia do Aviador é realizada em Brasília

Comandante da Aeronáutica participou da cerimônia, realizada no Hangar do Grupo de Transporte Especial (GTE)

Tenente Flávia Rocha E Tenente-coronel Santana | Publicada em 14/10/2020 11:11

Ocorreu nesta terça-feira (13), a Celebração Inter-Religiosa em Ação de Graças ao Dia do Aviador. A cerimônia foi realizada no Hangar do Grupo de Transporte Especial (GTE), na Ala 1, em Brasília (DF), e contou com a presença do Comandante da Aeronáutica,Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez; do Ministro do Superior Tribunal Militar (STM), Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos Vuyk de Aquino; de integrantes do Alto-Comando da Aeronáutica; de Oficiais Generais; do Comandante da Ala 1, Brigadeiro do Ar José Ricardo de Meneses Rocha; e convidados.

No evento, que teve a participação de representantes das religiões Católica, Evangélica e Espírita, o Comandante da Aeronáutica falou sobre a importância da celebração. "Este encontro, logicamente, serve para que possamos, com as mensagens aqui proferidas, refletir, e que Deus possa realmente nos fortalecer na fé, neste momento e em todos os momentos da labuta do dia a dia, em nossas rotinas de trabalho, em prol da nossa Força Aérea", destacou o Tenente-Brigadeiro Bermudez.

Durante a celebração, houve, ainda, cânticos, leitura de versículos bíblicos e momentos de reflexão. Ao final, os participantes entoaram o Hino dos Aviadores.

OUTRAS MÍDIAS


PORTAL SAIPHER - Brasil pode assumir a Secretaria Geral da OACI

Oficial da FAB é candidato a chefiar a Secretaria Geral da Organização

Wagner R. Marques | Publicada em 14/10/2020 16:29

Uma representação experiente, com visão global do universo aeronáutico e liderança nata. O Brigadeiro Ary Rodrigues Bertolino, atual Assessor Aeronáutico da Delegação Brasileira, na Organização de Aviação Civil Internacional (OACI - também conhecida pela sigla em inglês ICAO), em Montreal – Canadá, reúne esses e outros requisitos estabelecidos pela entidade para empossar o seu próximo Secretário-Geral. Com ampla experiência profissional em administrar organizações complexas em esferas regional, nacional e internacional, bem como em administrar recursos humanos, computacionais e financeiros em benefício dos Estados Membros da Organização, o Brig. Bertolino exerceu no Brasil a função de Subdiretor de Operações do Departamento de Controle de Espaço Aéreo (DECEA), o que lhe rendeu a indicação para integrar a ICAO.

Sinônimo de realizações, de grandes execuções, de chefia e liderança exemplares, ele tem no currículo importantes núcleos e órgãos de Tráfego Aéreo do Brasil, como a Torre Galeão, o APP-RJ, entre outros em âmbito regional. O trabalho em equipe – sempre em busca do melhor caminho para superar desafios e conquistar objetivos – e a notável trajetória como piloto militar colocam-no como uma brilhante opção para a Secretaria Geral da Organização. Como representante do DECEA, Brig. Bertolino foi líder de projetos transformadores. Serviu de inspiração para especialistas na construção de modernas soluções no âmbito do AIS, do ATC e do ATFM, nacional e internacionalmente, transformando-se em um elo estratégico no diálogo com a indústria aeronáutica brasileira.

Na direção de operações do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), ele esteve à frente das ações estratégicas e táticas de gerenciamento do fluxo de tráfego aéreo associado a grandes eventos, como o Pan Americano, RIO +20, LAAD, a visita do presidente Barack Obama ao Brasil, Copa das Confederações e Copa do Mundo FIFA 2014. Por determinação da direção do DECEA, o Brig. Bertolino liderou reuniões com a indústria aeronáutica, debates, criação de padrões, manuais e acordos em fóruns de preparação para os eventos já citados. Em 2007, quando ocorreu uma crise entre os ATCOs do Brasil, sua atuação foi decisiva para a gestão e harmonização do cenário. Para o Brigadeiro, a questão da ética é algo inegociável. Esse posicionamento junto a outros atributos levaram-no ao posto de oficial-general, um reconhecimento do Alto-Comando da Força Aérea com anuência da Presidência da República do Brasil. Como característica pessoal, ele também tem suas marcas. Sabe como ninguém aliar eficiência, assertividade e bom humor para tomada de decisões, além de ser alguém de fácil trânsito entre os profissionais de diferentes setores da aviação e órgãos governamentais. Uma vez à frente da ICAO, o Brig. Bertolino colocará a Secretaria Geral da Organização em um momento que será caracterizado pelo debate franco, participativo e, portanto, marcado por soluções colegiadas e consistentes, independentemente das diferentes visões. A navegação aérea global ganhará uma gestão agregadora para os países-membros, cujo alicerce estará fundamentado na transparência, no respeito e no diálogo. A indicação do Brig. Ary Rodrigues Bertolino representa algo muito especial para o setor aeronáutico nacional e para a América Latina. A última vez que um brasileiro comandou a ICAO foi em 1997.

Renato Cláudio Costa Pereira foi presidente da CERNAI (Comissão de Estudos Relativos à Navegação Aérea Internacional) e esteve à frente da Organização por um período de seis anos, até 2003. Ter o Brasil liderando novamente a aviação civil internacional pode trazer reflexos positivos para a já consagrada jornada do controle de tráfego aéreo e dos órgãos brasileiros, que têm realizado um trabalho muito bem feito ao longo dos anos.

Mais sobre a ICAO

A Organização de Aviação Civil Internacional (OACI - ICAO) é a agência especializada das Nações Unidas responsável por promover o desenvolvimento seguro e ordenado da aviação civil mundial, por meio do estabelecimento de normas e regulamentos necessários para a segurança, eficiência e para proteção ambiental da aviação. Formada por 191 Estados-contratantes e por representantes da indústria e profissionais da aviação, a ICAO é a principal entidade governamental de aviação civil. Sua sede fica em Montreal, no Canadá.

Brig. Ary Rodrigues Bertolino

Piloto e instrutor de voo (com 4.500 horas de voo), o Brig. Ary Rodrigues Bertolino trabalhou nas áreas da Aviação Civil e do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. Implantou o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA) e introduziu os conceitos do Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo (ATFM) e de Tomada de Decisão Colaborativa (CDM) no Brasil. Foi chefe de inúmeras organizações da Força Aérea Brasileira e, nos últimos 15 anos, fez parte de diversos Grupos de Trabalhos Interministeriais do Governo Brasileiro ligados à Aviação Civil. Em 2018 e 2019, estiveram sob sua liderança as áreas de ATM, CNS, MET, AIS, AGA, SAR, Cartografia Aeronáutica e Segurança Operacional. Cerca de 8.500 pessoas estiveram sob a sua gestão.

Bagagem internacional

É membro da delegação brasileira da ICAO desde 1998. Foi o Vice-Presidente do Grupo do Caribe e América Latina (LAC3) da CANSO, relator do Grupo de Trabalho de Automatização e Base de Dados do Subgrupo AIS do Grupo Regional de Planejamento e Execução do Caribe e América do Sul (GREPECAS) e Membro do Painel para o Uso Aeronáutico da Internet Pública – ICAO. A Agência Regional de Monitoração das Regiões do Caribe e América do Sul (CARSAMMA) esteve sob sua supervisão nos últimos 14 anos. Na área docente, tem profícua carreira como Instrutor, Assessor Estratégico e Chefe do Departamento de Efetividade Institucional do Colégio Interamericano de Defesa (IADC), em Washington DC – EUA. Atualmente, está na função de Vice-Presidente do Grupo Regional de Planejamento e Execução do Caribe e América do Sul (GREPECAS).

Formação acadêmica

É Bacharel em Ciências Aeronáuticas pela Academia da Força Aérea (Pirassununga – SP – Brasil). Participou do Curso de Extensão em Análise de Sistemas, no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Fez MBA em Gestão de Processos em Ciência e Tecnologia na Universidade Federal Fluminense (UFF – RJ – Brasil). Cursou Mestrado em Segurança e Defesa Hemisférica no Colégio Interamericano de Defesa (IADC - Washington DC – EUA). Publicações:
Artigo: Congresso de Cartografia Aeronáutica – Base de Dados de Informações Aeronáuticas.


Monografia: Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) – Um Protótipo de Sistema de Informações para as Relações Públicas do Ministério da Aeronáutica.
Monografia: Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR) – Projeção de Demanda do Aeroporto Internacional do Galeão – Maestro Antônio Carlos Jobim.