NOTIMP - NOTICIÁRIO DA IMPRENSA

Capa Notimp Acompanhe aqui o Noticiário relativo ao Comando da Aeronáutica veiculado nos principais órgãos de comunicação do Brasil e até do mundo. O NOTIMP apresenta matérias de interesse do Comando da Aeronáutica, extraídas diretamente dos principais jornais e revistas publicados no país.


TV BRASIL


Conheça o Centro de Lançamento de Alcântara


Da Redação | Publicada em 26/11/2020 13:30

O Ciência é Tudo desta semana faz uma viagem até o Maranhão para conhecer o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).

O Brasil tem dois centros de lançamento de foguetes, um na Barreira do Inferno, a 12 quilômetros de Natal, no Rio Grande do Norte, e o de Alcântara, no Maranhão, a 32 quilômetros da capital São Luiz. Com localização privilegiada, próximo à linha do Equador, o CLA foi inaugurado em 1983 e está em operação desde 1989. 

Neste episódio especial, a apresentadora Priscila Rangel e a cinegrafista Silvana Nietske mostram a estrutura do local que pode lançar foguetes, tripulados ou não, para colocar satélites na órbita da Terra, e ainda enviar astronautas em missões de pesquisa. 

O programa conta também como as atividades espaciais influenciam outros setores, como a Defesa, as Comunicações e a Meteorologia, e os desafios do Programa Espacial Brasileiro para colocar o CLA como elemento promissor no mercado espacial mundial. E ainda, a vida dos moradores da Agrovila Cajueiro, um povoado quilombola com aproximadamente 260 habitantes que é uma das sete agrovilas no interior do município de Alcântara que receberam famílias remanejadas na década de 1980 para dar espaço à construção do CLA.

Na entrevista, uma conversa com Marcos Pontes, astronauta e ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, gravada nas torres de lançamento de foguetes. 

DEFESATV


Força Aérea Brasileira e a presença feminina no Dia a Dia

Elas atuam como Aviadoras, Intendentes, Controladoras de Tráfego Aéreo, Musicistas, Paraquedistas, Médicas, Advogadas, Historiadoras, entre outros quadros e atividades

Da Redação | Publicada em 26/11/2020 14:00

Seja nas aeronaves, nas pistas, nos hangares, nas escolas de formação, nos hospitais, nas torres de controle de tráfego aéreo, nas unidades administrativas, nas coberturas jornalísticas, no esporte, entre outras atividades, as mulheres, militares e civis, estão cada vez mais presentes no dia a dia da Força Aérea Brasileira (FAB).

São mais de três décadas que oficiais e graduadas acumulam muitas vitórias e fazem história na Aeronáutica.

A presença feminina no âmbito da FAB ocorre desde a Segunda Guerra Mundial, quando, em julho de 1944, seis enfermeiras passaram a integrar o Quadro de Enfermeiras da Reserva da Aeronáutica. Elas atuaram no teatro de operações como integrantes do Primeiro Grupo de Aviação de Caça (1º GAvCa).

O ingresso das mulheres na Força, como parte do efetivo, ocorreu a partir dos anos 80. Na ocasião, viu-se a necessidade de ampliar o contingente e, por isso, foram realizados estudos para a inclusão da mulher como militar na Força.

As pesquisas culminaram na criação do Corpo Feminino da Reserva da Aeronáutica (CFRA), que constituíram o Quadro Feminino de Oficiais (QFO) e o Quadro Feminino de Graduadas (QFG). A primeira turma de mulheres ingressou na FAB em 1982.

Em 1995, o então Ministro da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Mauro José Miranda Gandra, deu início aos trâmites para que as mulheres pudessem, pela primeira vez, ser Cadetes da Academia da Força Aérea (AFA).

Em 1996, ingressaram as primeiras Cadetes Intendentes na AFA, que atingiram o posto de Tenente-Coronel em agosto de 2017. Elas poderão chegar até o posto de Major-Brigadeiro, maior patente deste quadro.

O ano de 1996 também foi considerado um marco para o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), pois contemplou o primeiro concurso aberto às mulheres. De um total de 3.800 inscritos, que disputavam as 120 vagas disponíveis, 530 eram candidatas. O ITA já formou 160 mulheres nesses 20 anos, tendo uma média de 8 graduadas por ano.

Na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), que abrange os ensinos de nível médio e técnico, as mulheres ingressaram em 1998. Dependendo da especialidade escolhida, elas podem alcançar o posto de Coronel.

Também na AFA, em 2003, ingressaram as primeiras Cadetes Aviadoras. Atualmente, elas ocupam o posto de Major. As Aviadoras ocupam funções como pilotos de todas as Aviações da FAB e podem chegar ao posto de Tenente-Brigadeiro, o mais alto na hierarquia da Aeronáutica.

No ano de 2017, a Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAR), em Barbacena (MG), passou a admitir mulheres em todos os anos do ensino médio em seu Curso Preparatório de Cadetes do Ar (CPCAR). Após três anos de curso, as concluintes se tornaram Cadetes, ingressando na AFA neste ano.

Promoção

O dia 25 de novembro de 2020 entrou para a história da Força Aérea Brasileira (FAB). Pela primeira vez, uma militar do corpo feminino da FAB foi promovida ao Posto de Oficial-General da FAB.

A atual Diretora do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), Brigadeiro Médica Carla Lyrio Martins, foi escolhida para promoção ao Posto de Brigadeiro, durante reunião do Alto-Comando da Aeronáutica, realizada em Brasília (DF).

Natural de Belo Horizonte (MG), a Brigadeiro Médica Carla Lyrio também alcançou outra posição pioneira: foi a primeira mulher a comandar uma Organização Militar da FAB. No dia 16 de janeiro de 2015, a Oficial assumiu o Comando da Casa Gerontológica de Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG), no Rio de Janeiro (RJ).

Sobre a nova posição de destaque, a Oficial-General da Força Aérea expressou o significado desse momento:

“O Alto-Comando da Aeronáutica escolheu os novos Oficiais-Generais Médicos da nossa Instituição e eu tive o privilégio de compor essa honrosa relação, ocupando, ainda, a posição de primeira mulher a ascender a esse cargo”, pontuou.

A Brigadeiro Carla traduz um pouco da emoção com a conquista: “A alegria pessoal, a honra por ter sido escolhida, a realização profissional e o orgulho de pertencer à Força se misturam em uma explosão de sentimentos”, conta.

Segundo a militar, chegar ao Posto de Brigadeiro trata-se da apresentação de uma nova fase, que trará maiores responsabilidades. “É um encargo para o qual me preparei ao longo de 30 anos de trabalho árduo, com comprometimento e com dedicação”, destaca.

Como o profissionalismo é um dos Valores do Comando da Aeronáutica, em um importante momento de ascensão, tal componente não poderia ficar de fora. “Compartilho esta conquista com os profissionais que trabalham e que trabalharam comigo nas Organizações Militares onde servi”, agradeceu a Oficial-General promovida.

Sobre o que espera para os próximos anos da sua carreira, a militar pontua que a sua motivação ganhou mais um impulso no cenário da FAB. “Espero contribuir ainda mais para o bom desempenho do Sistema de Saúde e, com isso, fortalecer o sucesso no cumprimento da missão da Força Aérea Brasileira!”, finaliza.

Carreira

A Brigadeiro Carla ingressou na Força Aérea em 1990 e foi promovida ao Posto de Coronel em agosto de 2014. É especialista em Medicina Aeroespacial, Hematologia e Hemoterapia, e possui Pós-Graduação em Vigilância Sanitária e Epidemiológica e em Desenvolvimento Gerencial na Gestão de Serviços de Saúde.

Integrou o corpo clínico do Esquadrão de Saúde da Academia da Força Aérea (AFA), da Base Aérea de Fortaleza, do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e do Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG).

PORTAL TECNOLOGIA E DEFESA


Tínia 2020 – R-35A realiza sua última missão operacional


Paulo Roberto Bastos Jr. | Publicada em 26/11/2020

Após 33 anos de operação cumprindo importantes missões para Força Aérea Brasileira, o Esquadrão Carcará (1°/6° GAV) iniciou, neste ano, o processo de desativação da sua última aeronave Gates Learjet R-35A. O FAB 6000 realizou sua última missão operacional durante o Exercício Operacional Tínia, em Santa Maria (RS). A aeronave decolou, no dia 14 de novembro, para participar de uma missão aérea composta (COMAO) durante o treinamento.

O 1º/6º GAV está sediado na Ala 2, em Anápolis (GO) e, com os R-35A, executou diversas missões de reconhecimento por imagem, com destaque para imageamento de alvos, localização de pistas de pouso clandestinas, áreas de garimpo, desmatamentos, aerolevantamento, entre outras. Trata-se de um jato versátil e veloz que foi empregado em todo território nacional em Ações de Reconhecimento Aéreo, com vistas à manutenção da soberania nacional.

Segundo explica o Comandante do Esquadrão Carcará, Tenente-Coronel Aviador Bruno Gadelha Pereira, a aeronave atendeu a todos os requisitos necessários enquanto esteve em operação e encerra suas atividades com um currículo de missões históricas e marcantes. “Toda a tecnologia embarcada no R-35A nos possibilitou realizar uma série de missões de Aerolevantamento em apoio a calamidades públicas, como ocorreu no rompimento da barragem de Brumadinho, no controle de desmatamentos e queimadas, entre tantas outras. Todos que um dia tripularam este jato guardarão em suas memórias emocionantes histórias, das quais este ícone da aviação participou”, disse.

Como parte do processo de desativação, uma das últimas fases do ciclo de vida do material aeronáutico, o FAB 6000 pousará no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, no mês de dezembro, e passará a compor a lista de aeronaves do acervo do Museu Aeroespacial (MUSAL) – local que tem por finalidade preservar a memória da Aeronáutica Brasileira.

A partir daí, o Esquadrão Carcará passará a realizar as ações de reconhecimento aéreo com foco em inteligência de sinais (SIGINT) por meio dos sensores MAGE DR-3000 embarcados nas aeronaves R-35AM (FAB 6003, 6004, 6005). Estes sensores têm a função de captar sinais eletromagnéticos. “Seguiremos mantendo a excelência e a sinergia no cumprimento das missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento”, destacou o Tenente-Coronel Gadelha.

Histórico

O FAB 6000, que possui mais de 11.000 horas voadas, foi a primeira aeronave das três incorporadas ao 1°/6° GAV, em substituição aos RC-130 Hércules, começando a operar em 1987 com câmera analógica Zeiss, de fabricação alemã.

Em abril de 2011, o Esquadrão Carcará entrou na era digital com a implantação de uma nova doutrina de operação, quando substituiu o sistema analógico pelo sensor de imageamento vertical, o Sistema Aerofotogramétrico Digital (ADS-80), fabricado pela suíça LEICA Geosystems, que é capaz de gerar imagens de até 15 centímetros de resolução espacial (tamanho mínimo de um objeto que o sensor é capaz de distinguir) tanto do campo visual, quanto do infravermelho próximo.

1°/6° GAV

A unidade teve sua origem no dia 24 de janeiro de 1951 com a criação de Centro de Treinamento de Quadrimotores (CTQ), que se destinava à formação das primeiras equipagens da FAB em aeronaves quadrimotores, as famosas “Fortalezas Voadoras” da 2ª Guerra Mundial, as B-17. O CTQ foi extinto, em 25 de setembro de 1953, quando foi criado o Sexto Grupo de Aviação, com o Primeiro Esquadrão (1°/6° GAV), Esquadrão Carcará, dedicado à Busca e Salvamento e o Segundo Esquadrão (2°/6° GAV), para missões de Reconhecimento Fotográfico.

Em dezembro de 1968, foi desativado o 2°/6° GAV, ao mesmo tempo em que as B-17 foram substituídas pelos RC-130E Hércules. Em 20 de agosto de 1977, o 1°/6° GAV entrou na era da nacionalização dos equipamentos, quando passou a operar o R-95 Bandeirante.

O ano de 1987 foi marcado por grandes mudanças operacionais. Em julho daquele ano, chegaram os R-35A Learjet, equipados para Missão de Reconhecimento Fotográfico, e os RC-130 foram transferidos para o Rio de janeiro e com eles a missão de busca e salvamento. Já em dezembro de 2010, com a desativação dos R-95, o 1°/6° GAV passou a operar apenas as aeronaves R-35A Learjet. No mesmo ano, foi atribuída à Unidade Aérea a missão de Reconhecimento Eletrônico, passando a operar, também, as aeronaves R-35AM.

PORTAL AEROFLAP


COPAC participa da reunião do Security Working Group do Projeto F-X2


André Magalhães | Publicada em 26/11/2020

Nos dias 12 e 13 de novembro de 2020, a Comissão Coordenadora do Programa de Aeronave de Combate (COPAC) participou da reunião do Security Working Group (SWG) do Projeto F-X2, evento com previsão em um acordo celebrado entre o Brasil e a Suécia, que estabelece os procedimentos de segurança a serem seguidos por todas as organizações envolvidas com o desenvolvimento das aeronaves Gripen E/F.

Na oportunidade, foi assinado a versão 2020 do Program Security Instruction (PSI), documento que estabelece procedimentos e atribui responsabilidades a serem seguidos na execução das atividades do Projeto F-X2. Na ocasião, cada empresa brasileira beneficiária do Acordo de Offset – Transferência de Tecnologia – realizou uma apresentação mostrando uma visão geral das ações de proteção da informação que envolvem dados estratégicos dos dois países, ações mitigatórias, capacidades e outras informações relevantes à equipe multidisciplinar do SWG, composta da Gerência Executiva do Projeto (COPAC), Gerência de Segurança (CIAER), Empresa SAAB e Agência Sueca de Material de Defesa (FMV).

O Presidente da COPAC, Major Brigadeiro do Ar Valter Borges Malta, enfatiza a importância do evento para o Comando da Aeronáutica, pois “o Security Working Group comprova que o Brasil e a Suécia realmente têm um grande e confiante engajamento em nosso Projeto comum, que é um esforço substancial para todos os envolvidos com o desenvolvimento desse Sistema de Armas, que é a aeronave F-39 Gripen”, disse.

Para o Oficial de Segurança do Projeto, Major Especialista em Comunicações Romulo Silva de Oliveira, o projeto vive um momento muito importante e as questões de segurança são muito relevantes. “O encontro foi muito bom, em especial, durante as apresentações da indústria brasileira e a discussão a respeito da apresentação feita pelos Centros de Inteligência brasileiro e sueco. Isso mostra que o SWG, sob vários aspectos, possibilita a oportunidade de dar continuidade ao trabalho de defesa de interesses comuns entre Brasil e Suécia”, complementou.

Fonte: FAB

Learjet R-35A realiza sua última missão operacional no EXOP Tínia


André Magalhães | Publicada em 26/11/2020

Após 33 anos de operação cumprindo importantes missões para Força Aérea Brasileira, o Esquadrão Carcará (1°/6° GAV) iniciou, neste ano, o processo de desativação da sua última aeronave Gates Learjet R-35A. O FAB 6000 realizou sua última missão operacional durante o Exercício Operacional Tínia, em Santa Maria (RS). A aeronave decolou, no dia 14 de novembro, para participar de uma missão aérea composta (COMAO) durante o treinamento.

O 1º/6º GAV está sediado na Ala 2, em Anápolis (GO) e, com os R-35A, executou diversas missões de reconhecimento por imagem, com destaque para imageamento de alvos, localização de pistas de pouso clandestinas, áreas de garimpo, desmatamentos, aerolevantamento, entre outras. Trata-se de um jato versátil e veloz que foi empregado em todo território nacional em Ações de Reconhecimento Aéreo, com vistas à manutenção da soberania nacional.

Segundo explica o Comandante do Esquadrão Carcará, Tenente-Coronel Aviador Bruno Gadelha Pereira, a aeronave atendeu a todos os requisitos necessários enquanto esteve em operação e encerra suas atividades com um currículo de missões históricas e marcantes. “Toda a tecnologia embarcada no R-35A nos possibilitou realizar uma série de missões de Aerolevantamento em apoio a calamidades públicas, como ocorreu no rompimento da barragem de Brumadinho, no controle de desmatamentos e queimadas, entre tantas outras. Todos que um dia tripularam este jato guardarão em suas memórias emocionantes histórias, das quais este ícone da aviação participou”, disse.

Como parte do processo de desativação, uma das últimas fases do ciclo de vida do material aeronáutico, o FAB 6000 pousará no Campo dos Afonsos, no Rio de Janeiro, no mês de dezembro, e passará a compor a lista de aeronaves do acervo do Museu Aeroespacial (MUSAL) – local que tem por finalidade preservar a memória da Aeronáutica Brasileira.

A partir daí, o Esquadrão Carcará passará a realizar as ações de reconhecimento aéreo com foco em inteligência de sinais (SIGINT) por meio dos sensores MAGE DR-3000 embarcados nas aeronaves R-35AM (FAB 6003, 6004, 6005). Estes sensores têm a função de captar sinais eletromagnéticos. “Seguiremos mantendo a excelência e a sinergia no cumprimento das missões de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento”, destacou o Tenente-Coronel Gadelha.

Histórico

O FAB 6000, que possui mais de 11.000 horas voadas, foi a primeira aeronave das três incorporadas ao 1°/6° GAV, em substituição aos RC-130 Hércules, começando a operar em 1987 com câmera analógica Zeiss, de fabricação alemã.

Em abril de 2011, o Esquadrão Carcará entrou na era digital com a implantação de uma nova doutrina de operação, quando substituiu o sistema analógico pelo sensor de imageamento vertical, o Sistema Aerofotogramétrico Digital (ADS-80), fabricado pela suíça LEICA Geosystems, que é capaz de gerar imagens de até 15 centímetros de resolução espacial (tamanho mínimo de um objeto que o sensor é capaz de distinguir) tanto do campo visual, quanto do infravermelho próximo.

1°/6° GAV

A unidade teve sua origem no dia 24 de janeiro de 1951 com a criação de Centro de Treinamento de Quadrimotores (CTQ), que se destinava à formação das primeiras equipagens da FAB em aeronaves quadrimotores, as famosas “Fortalezas Voadoras” da 2ª Guerra Mundial, as B-17. O CTQ foi extinto, em 25 de setembro de 1953, quando foi criado o Sexto Grupo de Aviação, com o Primeiro Esquadrão (1°/6° GAV), Esquadrão Carcará, dedicado à Busca e Salvamento e o Segundo Esquadrão (2°/6° GAV), para missões de Reconhecimento Fotográfico.

Em dezembro de 1968, foi desativado o 2°/6° GAV, ao mesmo tempo em que as B-17 foram substituídas pelos RC-130E Hércules. Em 20 de agosto de 1977, o 1°/6° GAV entrou na era da nacionalização dos equipamentos, quando passou a operar o R-95 Bandeirante.

O ano de 1987 foi marcado por grandes mudanças operacionais. Em julho daquele ano, chegaram os R-35A Learjet, equipados para Missão de Reconhecimento Fotográfico, e os RC-130 foram transferidos para o Rio de janeiro e com eles a missão de busca e salvamento. Já em dezembro de 2010, com a desativação dos R-95, o 1°/6° GAV passou a operar apenas as aeronaves R-35A Learjet. No mesmo ano, foi atribuída à Unidade Aérea a missão de Reconhecimento Eletrônico, passando a operar, também, as aeronaves R-35AM. Desde janeiro de 2017, o Esquadrão Carcará encontra-se sediado na cidade de Anápolis (GO), subordinado à Ala 2.

Fonte: FAB

MINISTÉRIO DA DEFESA


Organizações militares são premiadas por atuação no desenvolvimento social


Viviane Oliveira | Publicada em 26/11/2020 15:14

Na quarta-feira (25), organizações militares que se destacaram por suas ações em prol do desenvolvimento social e do desporto militar, no ano de 2020, foram reconhecidas por sua atuação. A homenagem ocorreu durante a entrega do 10º Prêmio Melhor Gestão do Projeto Soldado Cidadão. A cerimônia foi no salão nobre do Ministério da Defesa. No mesmo evento, houve entrega do Prêmio Programa Forças no Esporte (Profesp) - Projeto João do Pulo, do Prêmio Desporto Militar e dos Diplomas de Colaboradores do Projeto Soldado Cidadão (PSC).

A solenidade contou com a presença do Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, do Comandante da Marinha, Almirante-de-esquadra Ilques Barbosa Júnior, do Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, do Chefe de Operações Conjuntas, Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Claudio Portugal de Viveiros, do Chefe de Assuntos Estratégicos, General de Exército César Augusto Nardi de Souza,  do Subchefe de Mobilização, General de Brigada Roberth Alexandre Eickoff.

A premiação reconhece aspectos de inovação, emprego de efetivo e atuação dentro dos programas. As organizações militares foram agraciadas com cheque no valor de R$ 100 mil.

O Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, parabenizou os contemplados pela atuação de excelência. “São meios de promoção da inclusão social, saúde e prevenção da violência e da marginalidade, utilizando mecanismos de valorização pessoal, cidadania e de preparação para o mercado de trabalho. Congratulo todas as organizações militares vencedoras do prêmio”, destacou Azevedo.

Qualificação profissional

A finalidade do Projeto Soldado Cidadão (PSC) é proporcionar aos militares temporários qualificação profissional a fim de contribuir para seu ingresso no mercado de trabalho ao término do Serviço Militar. Desde sua implantação, em 2004, mais de 251 mil jovens foram diplomados nos cursos oferecidos. As unidades que se destacaram na gestão do programa e receberam o 10º Prêmio Melhor Gestão do Projeto Soldado Cidadão foram: a 7º Região Militar, do Exército; o 6º Distrito Naval, da Marinha, e o Grupamento de Apoio de São Paulo, da Força Aérea.

Na área do Desporto Militar, foram premiadas as Organizações Militares que se destacaram por suas condutas originais e inovadoras, face a suspensão de atividades esportivas em razão da pandemia provocada pelo novo coranavírus. As unidades reconhecidas pela mitigação de impacto no setor esportivo foram, pela Marinha, o Colégio Naval e o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), pelo Exército, a Escola de Equitação do Exército e o 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista e, pela Aeronáutica, Academia da Força Aérea e Escola de Especialistas de Aeronáutica.

Na área Desenvolvimento Civil, no âmbito do PROFESP e do Projeto João do Pulo, destinado às crianças com necessidades especiais, foram contempladas as seguintes organizações: pela Marinha, Escola de Aprendizes Marinheiro de Pernambuco e Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia, pelo Exército, 38º Batalhão de Infantaria e 2º Regimento de Cavalaria Mecanizado e, pela Aeronáutica, a Universidade da Força Aérea e a Base Aérea de Natal. 

O diploma de colaborador foi instituído em 2011, no âmbito do PSC, e é concedido anualmente a personalidades e instituições que mais se destacaram na execução do projeto. Foram contemplados os senhores Wagner da Cruz La Roque, Gutemberg Alves de Santana Júnior e Lucas Rafael de Souza. Todos prestaram serviço temporário às Forças Armadas, participaram dos cursos do Projeto Soldado Cidadão e, atualmente, são empresários consolidados no mercado, nos ramos de serviços em manutenção, gastronomia e segurança patrimonial, respectivamente.

Também foram reconhecidos com o diploma de 2020, o primeiro Coordenador do Projeto Soldado Cidadão no Exército Brasileiro, José Augusto de Melo Neto, o Diretor-Presidente do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (CETAM), Coronel Ricardo Almeida Pinto e a Coordenadora do Projeto Soldado Cidadão/PROFESP e Instrução Militar da Base Aérea de Natal (RN), Tenente Eliana Ferreira de Farias.

Eleições 2020: Militares atuam no Apoio Logístico e na segurança do 2º turno


Viviane Oliveira | Publicada em 26/11/2020 19:51

O segundo turno das eleições municipais de 2020 ocorrem no próximo domingo (29). Os eleitores brasileiros poderão definir os representantes de governo, prefeitos e vices, com o apoio das Forças Armadas no Apoio Logístico e na Garantia da Votação e Apuração (GVA).

A atuação da Marinha, Exército e Aeronáutica é necessária nos locais de difícil acesso à Justiça Eleitoral. O apoio logístico acontece por meio do descolamento das urnas eletrônicas e dos agentes eleitorais até as localidades. Até o momento, no segundo turno, esse transporte será realizado no município de Paquetá, no Rio de Janeiro.

Já as ações de GVA, são efetuadas nas localidades indicadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a partir da manifestação dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Até o momento, a assistência militar será prestada em 40 localidades, distribuídas nos estados do Acre, Amazonas, Maranhão e Ceará. Os militares atuarão para garantir a segurança da população, além de assegurar a normalidade da votação e apuração integral dos resultados nas localidades que precisam de reforço.

Primeiro turno

As Forças Armadas transportaram mais de 720 pessoas e 23 mil quilos de material, entre urnas eletrônicas e outros itens para a Justiça Eleitoral, no primeiro turno. Na execução das atividades, foram empregados 145 navios e embarcações, cerca de 2 mil veículos e 24 aeronaves, somando-se ao todo 182 horas de voo.

 

PORTAL DEFESANET


Oficiais-Generais recém-promovidos são homenageados nesta quarta-feira (25)

O evento foi presidido pelo Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva

Agência Força Aérea | Publicada em 26/11/2020 09:55

Oficiais-Generais da Força Aérea Brasileira (FAB) recém-promovidos receberam, nesta quarta-feira (25), no Espaço Força Aérea, em Brasília (DF), as respectivas platinas dos novos postos.

O evento foi presidido pelo Ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, acompanhado pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez. Também participaram do evento o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Tenente-Brigadeiro do Ar Raul Botelho e os integrantes do Alto-Comando da Aeronáutica.

O Ministro da Defesa destacou a importância da promoção. “Simples e significativa, esta cerimônia é a promoção de dois Oficiais-Generais que integram o Alto-Comando da Aeronáutica e marcou, também na FAB, a promoção da Brigadeiro Carla, primeira Oficial-General da Força Aérea do seguimento feminino ”, disse.

O Comandante da Aeronáutica parabenizou os Oficiais-Generais. “Ser escolhido para fazer parte de um colegiado de tão alto nível representa o reconhecimento da Aeronáutica pela devoção ao trabalho, excelência da qualidade, lealdade e comprometimento demonstrados ao longo de toda uma vida. Gostaria de parabenizar, também, a primeira militar do corpo feminino promovida a Oficial-General, a Brigadeiro Médica Carla Lyrio”, finalizou.

Receberam as platinas os Tenentes-Brigadeiros do Ar Hudson Costa Potiguara e Sérgio Roberto de Almeida e a Brigadeiro Médica Carla Lyrio Martins. “Posso afiançar nossos melhores esforços na continuidade dos serviços prestados até hoje, sabedores de nossas ainda mais elevadas responsabilidades”, disse o Tenente-Brigadeiro Potiguara que discursou representando os promovidos.

Durante a solenidade, ocorreu a imposição da comenda da Ordem do Mérito Aeronáutico (OMA), no grau Grã-Cruz, aos Tenentes-Brigadeiros do Ar Hudson Costa Potiguara e Sérgio Roberto de Almeida. 

OMA

Criada por meio do Decreto-lei nº 5.961, de 1º de novembro de 1943, e regulamentada pelo Decreto nº 3.446, de 4 de maio de 2000, a Ordem do Mérito Aeronáutico é uma distinção concedida aos militares da Aeronáutica brasileira que tenham prestado notáveis serviços ao país, ou que se hajam distinguido no exercício da sua profissão; aos militares das Forças Armadas nacionais e estrangeiras que se tenham tornado merecedores de homenagem da Nação brasileira e, particularmente, da Aeronáutica; aos cidadãos brasileiros e estrangeiros que se tenham destacado nas suas áreas de atuação a serviço da Nação brasileira; e às corporações militares, nacionais e estrangeiras, suas bandeiras ou estandartes, por serviços ou ações que as recomendem ao reconhecimento da Nação brasileira e, de modo particular, ao da Aeronáutica.

Fotos: Soldado Wilhan Campos/CECOMSAER

Primeira Oficial-General da Força Aérea Brasileira

Brigadeiro Médica Carla Lyrio Martins é a primeira mulher promovida ao Posto de Oficial-General da FAB

Força Aérea Brasileira | Publicada em 26/11/2020 10:00

O dia 25 de novembro de 2020 entrou para a história da Força Aérea Brasileira (FAB). Pela primeira vez, uma militar do corpo feminino da FAB foi promovida ao Posto de Oficial-General da FAB. A atual Diretora do Hospital Central da Aeronáutica (HCA), Brigadeiro Médica Carla Lyrio Martins, foi escolhida para promoção ao Posto de Brigadeiro, durante reunião do Alto-Comando da Aeronáutica, realizada em Brasília (DF).

Natural de Belo Horizonte (MG), a Brigadeiro Médica Carla Lyrio Martins também alcançou outra posição pioneira: foi a primeira mulher a comandar uma Organização Militar da FAB, no dia 16 de janeiro de 2015, quando a Oficial recebeu o Comando da Casa Gerontológica Brigadeiro Eduardo Gomes (CGABEG), localizada no Rio de Janeiro (RJ).

Sobre a nova posição de destaque, a Oficial-General da Força Aérea expressou o significado desse momento: “O Alto-Comando da Aeronáutica escolheu os novos Oficiais-Generais médicos da nossa Instituição e eu tive o privilégio de compor essa honrosa relação, ocupando, ainda, a posição de primeira mulher a ascender a esse cargo”, pontuou.

Em outras palavras, é traduzida um pouco da emoção com a conquista: “A alegria pessoal, a honra por ter sido escolhida, a realização profissional e o orgulho de pertencer à Força se misturam em uma explosão de sentimentos”, conta a Brigadeiro Carla Lyrio.

Segundo a militar, chegar ao Posto de Brigadeiro trata-se da apresentação de uma nova fase, que trará maiores responsabilidades. “É um encargo para o qual me preparei ao longo de 30 anos de trabalho árduo, com comprometimento e com dedicação”, destaca.

Como o profissionalismo é um dos Valores do Comando da Aeronáutica, em um importante momento de ascensão, tal componente não poderia ficar de fora. “Compartilho esta conquista com os profissionais que trabalham e que trabalharam comigo nas Organizações Militares onde servi”, agradece a Oficial-General promovida.

Sobre o que espera para os próximos anos da sua carreira, a militar pontua que a sua motivação ganhou mais um impulso no cenário da FAB. “Espero contribuir ainda mais para o bom desempenho do Sistema de Saúde e, com isso, fortalecer o sucesso no cumprimento da missão da Força Aérea Brasileira!”, finaliza.

Carreira

A Brigadeiro Carla Lyrio ingressou na Força Aérea em 1990 e foi promovida ao Posto de Coronel em agosto de 2014. É especialista em Medicina Aeroespacial, Hematologia e Hemoterapia, e possui Pós-Graduação em Vigilância Sanitária e Epidemiológica e em Desenvolvimento Gerencial na Gestão de Serviços de Saúde.
Atuou como Médica do 1º/10º GAV - Esquadrão Poker, em Santa Maria (RS); e integrou o corpo clínico do Esquadrão de Saúde da Academia da Força Aérea (AFA), da Base Aérea de Fortaleza, do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e do Hospital de Força Aérea do Galeão (HFAG).

Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas comemora 10 anos de atividades


Viviane Oliveira | Publicada em 26/11/2020 10:35

O Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) completou 10 anos de atuação na segunda-feira (23). A data foi comemorada com cerimônia na Ala 1, em Brasília. O evento contou com a presença do Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, do Chefe do EMCFA, Tenente-Brigadeiro do Ar Raul Botelho, do Comandante da Marinha, Almirante de Esquadra Ilques Barbosa Junior, do Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez, e do Comandante da Ala 1, Brigadeiro do Ar José Ricardo Menezes Rocha. O Comandante do Exército, Edson Pujol, foi representado pelo Comandante do Comando de Operações Terrestres, General de Exército José Luiz Dias Freitas.

Durante a solenidade, 42 membros da sociedade militar e civil receberam a Medalha Mérito Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. A honraria reconhece relevantes serviços prestados ao EMCFA. Sete estandartes das organizações militares que tiveram destaque no exercício de suas atribuições também foram homenageados.

O Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, elogiou o trabalho desenvolvido pelo EMCFA na promoção da interoperabilidade entre as Forças Armadas. Ele citou o êxito das ações conjuntas em diversas missões nesses 10 anos de atividade. “A vocação, o profissionalismo e o entrosamento com o time Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas contribuíram para o sucesso no cumprimento de cada missão que lhe foi atribuída no último decênio. Estejam certos que os frutos desse trabalho influenciam a vida de milhões de brasileiros”, afirmou o ministro, que ainda destacou o envolvimento em operações recentes, como de combate à Covid-19 e de proteção da Região Amazônica.

O Chefe do EMCFA, Tenente-Brigadeiro do Ar Raul Botelho, ressaltou que a criação do órgão foi passo importante para a Defesa Brasileira, visto a necessidade de integração dos esforços das três Forças Singulares.  “De 2010 para cá, nós vimos uma maturidade nesse conceito de emprego conjunto entre as Forças Armadas. Nós crescemos nesse cenário, haja vista as diversas operações de grande dimensão que surgiram e algumas delas inéditas, como as Operações Verde Brasil 1 e 2 e a Operação Covid 19”, avaliou o Brigadeiro Botelho.

Sobre expectativas para o futuro, o Brigadeiro Botelho enfatizou que a meta é aprimorar a capacidade logística, estratégica e de coordenação conjunta das Forças, dos meios e das tecnologias empregadas. “Nós temos que nos adaptar aos conceitos modernos de emprego das Forças Armadas, com capacidades, com meios, com treinamentos e com novas tecnologias. Esse é o momento de estabelecer quais são as capacidades que as Forças Armadas tem que ter, de modo que a gente possa enfrentar toda sorte de ameaças à segurança e à soberania nacional”, disse o Chefe do EMCFA.

Durante a cerimônia, foram lançados selo personalizado e carimbo comemorativo em referência ao décimo aniversário do EMCFA. A iniciativa foi do Ministério das Comunicações por meio da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

O evento ainda contou com a presença das seguintes autoridades: o Secretário-Geral do Ministério da Defesa, Almirante de Esquadra Almir Garnier Santos, o Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante de Esquadra Cláudio Portugal de Viveiros, o Chefe do Estado-Maior do Exército, General de Exército Marcos Antônio Amaro dos Santos, o Chefe de Assuntos Estratégicos do EMCFA, General de Exército César Augusto Nardi de Souza, o Comandante de Operações Aeroespaciais, Tenente-Brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas, o Chefe de Logística e Mobilização do EMCFA, Tenente-Brigadeiro do Ar João Tadeu Fiorentini, o Chefe de Operações Conjuntas do EMCFA, Almirante de Esquadra Petronio Augusto Siqueira de Aguiar, e o Presidente dos Correios, General de Divisão Floriano Peixoto Vieira Neto.

Missão

O Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) foi criado em 25 de agosto de 2010 pela Lei Complementar nº 136. O órgão é responsável por assessorar o ministro da Defesa e coordenar a atuação conjunta dos comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. A missão do EMCFA envolve a defesa do País e a atuação em operações de paz, humanitárias e de resgate.